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Moro protege o PSDB em caso do “trensalão tucano”

Juiz possui informações importantes para investigação do trensalão tucano. Segundo informações da colunista Mônica Bergamo, a CGA (Corregedoria Geral da Administração), órgão estadual que nos últimos meses solicitou a Moro o compartilhamento de informações, nunca recebeu uma resposta. No Jornal GGN Moro não fornece dados que poderiam ajudar em investigação sobre trensalão tucano O juiz Sergio […]

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Juiz possui informações importantes para investigação do trensalão tucano. Segundo informações da colunista Mônica Bergamo, a CGA (Corregedoria Geral da Administração), órgão estadual que nos últimos meses solicitou a Moro o compartilhamento de informações, nunca recebeu uma resposta.

No Jornal GGN

Moro não fornece dados que poderiam ajudar em investigação sobre trensalão tucano

O juiz Sergio Moro tem segurado informações da Lava Jato que poderiam ser usadas em investigações sobre casos de corrupção em São Paulo, como o cartel dos trens, também chamado de trensalão tucano, por ter ocorrido sob as gestões do PSDB no Estado.

Segundo informações da colunista Mônica Bergamo, a CGA (Corregedoria Geral da Administração), órgão estadual que nos últimos meses solicitou a Moro o compartilhamento de informações, nunca recebeu uma resposta. Os pedidos são feitos a Moro porque ele é o juiz que pode levantar o sigilo dos autos para fornecer acesso aos requerentes.

“A CGA faz os pedidos para tocar investigações paralelas na esfera administrativa sobre suspeitas de irregularidades com a participação de servidores. Requer acesso, por exemplo, às menções a empresas que possam ter envolvimento com o cartel dos trens, caso que o órgão já apura. Obras do Metrô e da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU) foram citadas na Lava Jato, com suspeitas de pagamento de propina.”

O presidente da CGA, Ivan Agostinho, já fala até em ir a Curitiba cobrar uma resposta, diz a jornalista, nesta terla (20).

Bergamo também lembra que o governador Geraldo Alckmin (PSDB) está sendo apontado como o “santo” das planilhas da Odebrecht, empreiteira que executou obras do Metrô. “O codinome foi citado em e-mail de 2004, ligado a repasse de R$ 500 mil. A assessoria do tucano diz que o apelido aparece em outros documentos oficiais apreendidos na Lava Jato referentes aos anos de 2002 e 2004, sem qualquer relação com eleições disputadas pelo governador.”

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Comentários

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Sangre di Coxa Conta Mina

20/12/2016 - 22h28

O PSDB só tem “gente de bem” e amigos do Moro. O meretríssimo (Sic.) sentou em cima da “chuva de dinheiro” do Cássio Cunha Lima no Caso Concorde em 2012, só devolvendo prá Rosa Weber em novembro. Crime de 2006, prescreve em 2016. Mas prá que pressa? http://www.diariodocentrodomundo.com.br/que-moral-tem-o-ficha-suja-cassio-cunha-lima-para-julgar-dilma-por-paulo-nogueira/

enio pires

20/12/2016 - 20h19

mòra fara tudo para proteger seu partido e acabar com o pt móra!!


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