Em debate promovido pelo Partido da Causa Operária, Luiz Carlos Azenha fala sobre o papel da imprensa e faz críticas às grande emissoras. Ele relembra o poder e o alcance da blogosfera e da mídia independente, que podem fazer a diferença na disseminação de informação.
Jornalista Luiz Carlos Azenha faz críticas à grande imprensa
Em debate promovido pelo Partido da Causa Operária, Luiz Carlos Azenha fala sobre o papel da imprensa e faz críticas às grande emissoras. Ele relembra o poder e o alcance da blogosfera e da mídia independente, que podem fazer a diferença na disseminação de informação.
Redação
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maria nadiê rodrigues
21/11/2016 - 20h46
Acompanho Azenha desde sempre, e dele me considero fã por sua inteligência e capacidade de ser um grande jornalista, antenado com a realidade, não abrindo mão de ser honesto.
Sou a favor de tudo, tudinho que acabo de ouvir, até porque foram milhões de questionamento que fiz contra o PT, Eduardo Cardoso, e Levy, entre outros, justo pelas razões acima expostas. Muita frouxidão; muita falta de discernimento, quase uma ingenuidade quanto aos inimigos poderosos, dando brechas para o que ao final resultou no golpe de mestre de Temer e seus comparsas.
Só uma coisa eu não ando entendendo por parte de Azenha e PHA, como empregados da Record.
Durante as manifestações dos coxinhas-amarelos, desviava da Globo e me enfiava na Record News pensando ver alguma neutralidade de posição. Decepcionei-me. Se a Globo enaltecia os coxinhas, a tal emissora fazia o mesmo; diziam os repórteres: “Se você está aí no sofá, ainda dá tempo de seguir as manifestações”.
Nos últimos dias, o que temos visto é a Record, toda ela, sentando o pau em Lula e alisando os córneos do Governo golpista, em especial depois que Crivella abandonou o Senado como covarde, para não votar mais uma vez contra Dilma. Sem contar, que nesses dias levou Delcídio do Amaral para uma entrevista, no mínimo esquisita.
Por fim, não dá pra olhar atravessado para Azenha e PHA por esses fatos, embora saiba que eles mesmos, por serem inteligentes, espertos, não podem estar tão à vontade na emissora que os tem como empregados.