Liquigás é vendida e Petrobras mantém seu projeto de privatizações

Acordo de venda da Liquigás, distribuidora de gás liquefato de petróleo (GLP), é mais um passo no projeto de privatizações de Pedro Parente, presidente da Estatal. Segundo a Federação Única dos Petroleiros (FUP), a venda da Liquigás e da BR Distribuidora impediria a estatal de colocar nas ruas o que produz nas refinarias.

No Brasil247

Feirão da Petrobras continua e parente vende distribuidora de gás

Dando sequência ao mercado de vendas de ativos da Petrobras, o presidente da estatal, Pedro Parente, concluiu o acordo de venda da Liquigás, distribuidora de gás liquefeito de petróleo (GLP), para o grupo Ultra, que é dono da concorrente Ultragaz, após meses de negociações; a operação deve ficar entre R$ 2,5 bilhões e R$ 3 bilhões; a negociação já foi alvo de críticas da Federação Única dos Petroleiros (FUP) esse ano, quando a categoria afirmou que a privatização irá estrangular a Petrobras e que a venda da Liquigás e da BR Distribuidora impediria a estatal de colocar nas ruas o que produz nas refinarias

O presidente da Petrobras, Pedro Parente, dá sequência ao feirão da estatal ao vender a Liquigás, distribuidora de gás liquefeito de petróleo (GLP), para o grupo Ultra, que é dono da concorrente Ultragaz, após meses de negociações.

A informação foi divulgada nesta quinta-feira 17 pelo jornal Valor Econômico. A operação deve ficar entre R$ 2,5 bilhões e R$ 3 bilhões, segundo o jornal. Em meados do mês passado, as empresas confirmaram que estavam em negociações avançadas.

A possibilidade de venda da Liquigás já foi alvo de críticas da Federação Única dos Petroleiros (FUP) no meio desse ano, quando a categoria afirmou que a privatização irá estrangular a Petrobras e que a venda da Liquigás e da BR Distribuidora impediria a estatal de colocar nas ruas o que produz nas refinarias

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