O que a vitória de Trump deveria mostrar aos coxinhas americanófilos
por Fernando Brito, no Tijolaço
Alô, coxinhas!
Prestem atenção no mapa aí em cima.
O candidato de você, o Trump, ganhou com uma Norte-América bem diferente daquela que vocês têm em mente.
A faixa azul que vai se afastando do litoral, até o Mississipi, é a das grandes cidades.
Lá, onde vocês sonham estar, Trump perdeu.
Na Nova York “chique”, de dez votos a um. Nas bacanas São Francisco e Los Angeles, de três para um. Até na região de Miami-Dade, boa de fazer compras, foi nessa base.
Trump ganhou – e disparado – nos “condados” – aqueles onde o xerife, o juiz e o prefeito só mudam de cargo – na América profunda e quieta, onde há muitos velhos sem esperança e jovens sem sonhos.
Gente para a qual o melhor futuro é a volta ao passado.
Trump teve menos votos (59.041.942) já com quase toda a apuração encerrada, que Hillary Clinton (59.178.951), mas ninguém está dizendo por lá que não é justo, nas regras eleitorais de lá, que uma minoria de “caipiras” decida o destino do país dos ex-yuppies.
Fala-se num muro para conter mexicanos, mas não num muro para evitar que os votos do Meio-Oeste avancem sobre os cosmopolistas da Costa Leste ou que os cowboys atinjam a baía de São Francisco.
Lá eles não pensam em “serrar o país”, embora muitos pensem numa “boa e velha” segregação para negros e “chicanos”, como vocês aqui.
Ok, vocês venceram.
Lá e cá, difícil dizer qual o mais caricato e medíocre dos dois “T”: Temer ou Trump.
Fernando Siqueira
10/11/2016 - 13h24
Você ta vendo muita palestra do Ciro Gomes, Populismo nao é justiça tributária, Populismo é prometer o que nao pode cumprir, criar uma agenda de economia desenvolvimentista que aumenta a dívida pública, inchar a máquina pública, porque nao tem coragem de dizer para o povo que o dinheiro acabou e que cortez precisam ser feitos, quem quer agradar todo mundo nao agrada ninguém, depois que a crise chega culpa o imperialismo, dos ricos e dos bancos pelo seu fracasso. Depois precisa aumentar o juros, ou gerar inflação para controlar a divida. O populismo nunca fez nenhum país ir para frente. Obama já estava recuperando e economia e seu vizinho o Canadá tem uma economia pro-mercado que vai muito bem obrigado. O “pobre” na alemanha é o neo-nazista, o “pobre” no EUA é “o redneck xenofóbico” e o pobre no brasil é o “esquerda anti mercado”. Populismo so tem espaco onde ele encontra a ignorancia.
17Abril2016
09/11/2016 - 22h09
Os coxa-paneleros pensam que vao ter green-card. Vao ter que pular o muro pra ir na gringolandia.
Esmeraldo Cabreira
09/11/2016 - 20h44
MÁSSSS BÁÁÁÁHHHHH! QUÊÊÊ BARBRARIDADI, TCHÊÊÊ!!!!! ESPRODIU A DISNAYLÔNDIA DOS COCHINHAS NAZI-FASCISTIAS DO BRÉSIL! EÉ SIM! E VAI SORBRAR PRÁ TUDO QUI É CHICANO E BRAZILHÃNO…. ÓIA SÓH! O HÔMI LOURIHO E ESTRUIPADOR DI MUIÉ ADIZEU QUI VHAI ADETONÁ COÕS PORCO COXINHA QUI TÁ ASUJANDÕ OS ESTATES UNITATES DAS AMHÉRIKA! É SIM…. DIZEU QUI ESSIS BRASELERO QUI AMÁN OS EUU TÃO THIRAÑDO OS TRABAIO DOS BRANQUELO IHANKEE KKKKKKKKKKKKKKK!
BAÕ……. VHAI FARTÁ NHAVIU TRENSATRÂNTIKO PRÁ TRAZÉ OS BRAZUKA DIVORTÁ! E TÉIN MAIS…. VÔ FAZÊ MEU PHAÇAPROTE PRÁ VIAJÁ PROS STATES….. AGRORA VAI LIMPHÁ ….KK!
VAI TÁ BAÕ PRÁ VISITÁ O THIO SAM….KKK. A ESTÁUTA DA FREEDON VAI TÁ BRILLIATI!
NEW YHORQUE… NEW IHORQUE … I LOVEU NEW IHORQUE!
ABRAUÇO.
Esmeraldo Cabreira DOS FUNDIU DOS GROTAÕ DO RIO GRANDE!
ROBERT RODOLFO
09/11/2016 - 14h51
Não é tão simples assim. Que bom a família Clinton perdeu pois o mundo ganhou uma “fomentadora de guerras” a menos. No período em que Hillary Clinton dirigia o Departamento de Estado ela trocou vários emails onde mostra-se a podridão que há por trás das cortinas. Os seus e-mails revelam longas e detalhadas discussões desses negócios – o maior negócio de armas em todo o mundo foi feito com a Arábia Saudita, que comprou mais de $80 bilhões de dólares. Durante o período em que Hillary Clinton esteve à frente do Departamento de Estado, o valor em dólares do total de exportações de armas norte-americanas duplicou. Além disso, é sabido que o grupo jihadista chamado ISIL ou ISIS [em árabe Daech], é alimentado pela mesma gente que dá dinheiro também à Fundação Clinton. Sra. Clinton tem entre seus maiores doadores George Soros. Os maiores contribuintes são judeus. Clinton deve muito à Israel e seus financiadores sionistas. Clinton destruiu a Líbia e quis da mesma maneira fazer o mesmo com a Síria e se deu mau. Havia um Putin no meio do caminho. Por tudo isso e mais outras coisas venceu o menos pior. Por isso a imprensa-empresa (jornalões) estão em polvorosa.
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09/11/2016 - 15h33
Concordo, plenamente, principalmente no que tange à “guerra fria” entre USA e RUSSIA em território sírio e, sobretudo, com o quanto o material bélico americano tem beneficiado o EI.
Marcos C. Campos
09/11/2016 - 18h48
… os maiores contribuientes são sionistas … (deixe a religião de lado) . Aliás , os russos não tiveram tempo de socorrer Kadafi (os sionistas agiram rápido com aquela resolução de zona de exclusão aérea na Libia que eles não cumpriram nada , usaram os aviões , sozinhos no céu para bombardear o exercito libio de Kadafi). Ficou a lição , quando , os mesmos falcões em Washington tentaram aplicar na Siria , com os mesmos terroristas em solo , quase no final , os russos interviram e virou o jogo. Estes anglo-sionistas em Washington – TelAviv não querem paz querem caos e guerra. Vamos ver como Trump age com eles.
Fernando Siqueira
09/11/2016 - 13h26
Quem votou em Trump foi os classe média branca sem faculdade, os menos instruídos. Os famosos redneck, estados ricos como califórnia voltou em peso em hillary, entre os universitários e pessoas formadas, Hillary ganhava de lavada. Existe muita semelhança entre os discurso de Trump em da esquerda brasileira. Os dois vende ideias populistas utópicas que nunca serão concluídas para gente sem instrução. Coitados dos rednecks.
Marcos C. Campos
09/11/2016 - 18h29
Incrivel que pareça que são lá os rednecks e aqui a classe media e baixa (que mais precisa dos serviços do estados) aqueles grupos que mais , proporcionalmente a renda, pagam impostos ao Governo. Camaradinha, ideia populista talvez seja algo como justiça tributária náo é ? Lá como aqui rico náo paga imposto , quando paga recebe tudo de volta em “incentivos” as vezes chamada de propina , sendo exemplar o caso do Aecio aqui no Brasil, lá podemos citar aqueles CEO que quebraram o Lehman-Brothers e estão na boa… muito boa.. Sem contar que ao longo dos anos os “rednecks” foram ficando desempregados por a turma culta americana viu que ganhava mais dinheiro mandado fabricas para China e Vietnã. Aqui, a turma culta aplica em LTN e faz lobbie para o Governo aumentar a selic e tirar dinheiro da educação e saúde. Não quer entender o sistema ? Não tem problema , mas não coloque a culpa na “esquerda populista” não tá ? é patético.
Esmeraldo Cabreira
09/11/2016 - 20h52
VOCÊ É UM LEGÍTIMO REDNECK, INCULTO E IGNARO!
TU ÉS BOLSONARO E ALEXANDRE FRUTINHA…… SEM DÚVIDA!
COXINHA BABÃO E SEM CULTURA.
ABRAUÇÃO.
Esmeraldo Cabreira Mestre e Doutor UFRGS.
Fernando Siqueira
10/11/2016 - 12h57
O sujeito me responde com xingamento e depois faz pré julgamento da minha pessoa, no final do comentário ainda quer dar uma carteirada de “Mestre e Doutor UFRGS”. Depois acha que eu sou um Redneck, eu acho que voce tem muito mais o estereótipo de redneck do que eu. “Ignorante e Agressivo”. Agora qualquer um da esquerda que quer desmoralizar um argumento invoca o nome de bolsonaro. Bolsonaro já voltou no PT e ele já disse que quer fuzilar FHC. Se ele mudar um pouco seu discurso vira ídolo da esquerda.
Des
10/11/2016 - 17h05
Eu fico encabulado, como você consegue utilizar um teclado e escrever palavras?
Fernando Siqueira
10/11/2016 - 17h17
Fique mais encabulado, ainda consigo fazer isso em 3 idiomas diferentes.
Des
10/11/2016 - 17h20
A internet é uma coisa mesmo, google tradutor até no celular.
Fernando Siqueira
10/11/2016 - 17h27
kkkk. vá la no meu linkedin e procura por mim, a foto é a mesma, e ve as empresa que eu trabalhei fora do país. Eu nao preciso me esconder em um perfil fake, eu tenho orgulho das minhas opiniões e quem eu sou.
Des
10/11/2016 - 17h32
Até parece que vou ver rede social de marmanjo. Pode falar japonês, minha calculadora tem um senso crítico e analítico mais apurado que você. Ególatra.
Torres
09/11/2016 - 12h48
É um ciclo político, ou apolítico.
Trump está próximo ao proposto pela esquerda, já que quer protecionismo.
Nada de globalismo, Trump quer a América forte.
O mundo o interessa menos.
Diz não querer saber dos problemas do mundo.
Pé na bunda do stablishment.