(Reitor da UFRJ, professor Roberto Leher, em entrevista ao Instituto de Estudos Latino-Americanos da UFSC. Foto: Reprodução/ Youtube)
MP intima reitor da UFRJ por campanha “em defesa da democracia”
O reitor da UFRJ, Roberto Leher, foi ameaçado de ser levado ao Ministério Público em condução coercitiva. As informações foram confirmadas. Trata-se de uma medida abusiva e repressora do ministério público para tentar coibir os pronunciamentos que essa universidade tem feito contra o golpe institucional do impeachment e contra os ataques de Temer.
A ameaça de condução coercitiva ocorreu depois que o reitor pediu para alterar a data de depoimento que coincidia com a reunião do Conselho Universitário. O motivo do depoimento era “esclarecer” a campanha “Em defesa da democracia” que a universidade promoveu, envolvendo debates e shows com personalidades políticas, acadêmica e artísticas.
Horas depois que essa notícia ganhou as redes sociais o reitor e seus assessores comunicaram que o MP recuou da condução coercitiva mas manteve todo inquérito de pé.
Os ditadores da toga, com condução coercitiva ou não dão mostras que querem intimidar e censurar a liberdade de pensamento e crítica, ignoram a autonomia universitária, entre outros abusos inconstitucionais da ameaça.
É preciso se opor a essas medidas repressivas e organizar a luta dos estudantes, técnicos administrativos e professores contra os ataques do governo. Fazermos dessa universidade que é símbolo das federais em todo o país, uma alavanca a uma grande luta nacional coordenada com a juventude que já ocupa suas escolas e universidades.
A reitoria da universidade, emitiu comunicado onde não aborda as ameaças sofridas mas reitera seu posicionamento político, leia o comunicado abaixo:
“O Conselho Universitário da Universidade Federal do Rio de Janeiro considera justa e necessária a mobilização social que toma conta do país em defesa dos direitos sociais assegurados originalmente na Carta de 1988 e conclama todos os setores democráticos da sociedade brasileira a se engajarem na defesa do futuro da educação pública, da ciência, tecnologia e inovação, do Sistema Único de Saúde e dos demais direitos humanos fundamentais para o bem-viver dos povos.
Prof. Roberto Leher
Reitor”
João
03/02/2017 - 15h46
Se não fosse só pela defesa da livre manifestação e do direito de se expressar Ainda tem o fato de que qualquer um pode ter a liberdade de acreditar no quiser, tudo isso está ameaçado por decisões autoritárias de agentes do estado. Mas neste momento toda resistência é bem vinda contra o assalto aos direitos da população perpetrado por esse governo ilegítimo usurpador
Juana Inês
03/02/2017 - 16h14
Exatamente, João ! Negar o direito de manifestação é negar a democracia, é pura ditadura !
maria ines ferrari
27/01/2017 - 14h48
considero justo desde este lugar la demanda del rector de la universidad de rio de <Janeiro
“O Conselho Universitário da Universidade Federal do Rio de Janeiro considera justa e necessária a mobilização social que toma conta do país em defesa dos direitos sociais assegurados originalmente na Carta de 1988 e conclama todos os setores democráticos da sociedade brasileira a se engajarem na defesa do futuro da educação pública, da ciência, tecnologia e inovação, do Sistema Único de Saúde e dos demais direitos humanos fundamentais para o bem-viver dos povos.
Michelle Toste
08/11/2016 - 15h57
Universidades e escolas que nada ensinam e que apenas doutrinam para o Marxismo- Leninismo. Uma vergonha ! O Brasil está tomado de ” vermelhos” retrógrados e incompetentes. Não temos Universidades e Professores progressistas , só Comunistas oportunistas. Estes que ,atualmente, ganham gdes salários estão muito interessados em manter a esquerda. Democracia para esses doutrinadores não interessa.
Lelio Melo
07/11/2016 - 01h00
Jamais verei isso acontecer em universidades aqui no Canada onde moro estudo e leciono. Universidade por aqui nao é lugar para ideologias nem para politica. Aqui as universidades são feitas para estudos, aprendizados, desenvolvimento de tecnologias e ciências. Deve ser por isso tambem que o Canada e um pais de sucesso. Os brasileiros perdem muito tempo brigando por ideologias e discutindo política e futebol ao inves de se dedicarem aos estudos e trabalho. Povo burraldo que nem sequer consegue ter universidades competentes. Da nisso. País pobre.
DAT_AZZ
06/11/2016 - 19h35
Esquerdista amam bandido mas morre de medo da cadeia hahahaha
Ronaldo Cupertino de Moraes
06/11/2016 - 15h36
Tudo de novo? Vamos precisar voltar a gritar “Pelas Liberdades Democráticas” até que a corja fascista pare com os ataques reacionários?
Max Müller
06/11/2016 - 13h46
Agora, defender publicamente a Democracia é crime! Brasil Medieval Nazifascista Oligárquico! Democracia nunca teve vez nessa porcaria de país, atolado em todo tipo de desumanidade colonialista, coronelista, ditatorial, totalitária, escravagista, neoliberal, sexista, intolerante, militarista, ultradireitista, fundamentalista cristã: enfim, tudo o que não presta!
Ikaro Henrique
06/11/2016 - 02h28
https://www.youtube.com/watch?v=KlOJB9KHPrw
Rui Dos Santos Junior
06/11/2016 - 00h21
Esse papor de ” defesa da democracia ” não cola, como cola também o velho argumento vazio de que o impeachment foi um ” golpe ” .
Essas escolas e universidades com viéis esquerdistas, doutrinam alunos e incentivam a fazerem manifestações sem necessidades, com objetivo de ir contra o Temer, esse é o prinicpal objetivo, pois a Dilma na campanha propôs retirar algumas disciplinas, e durante governo reduziu 10 bilhões de investimentos destinados a educação, e 15 bilhôes destinados à saúde, já no governo Temer deseja optativa algumas disciplinas, e propõe reduzir os gastos por causa da má gestão da Dilma, isso esses ” INTELECTUAIS ” ´( pois assim são rotuados) omitem ou não sabem mesmo.
A mim vcs não me enganam.
ari
05/11/2016 - 19h51
Algo similar ocorreu em Juazeiro, Bahia, quando o reitor de uma escola foi chamado a fornecer os dados, inclusive CPF, dos estudantes líderes da ocupação. Quem quiser ver detalhes, acesse http://pretonobranco.org/2016/11/04/em-nota-pm-de-juazeiro-responde-sobre-pedir-os-dados-dos-ocupantes-do-ifba/
Albert Fanon
05/11/2016 - 18h51
Seriam importante divulgar o nome desses promotores para diferenciá-los dos quadros do MPF que ainda tem a cabeça no lugar.
Albert Fanon
05/11/2016 - 18h47
Acho que alguns surtados do MPF estão passando dos limites. Daqui a pouco a população e o movimento estudantil perdem a paciência e vão se fazer presentes na sede carioca do MPF.
Leonel Noble Moreira
05/11/2016 - 14h57
Deixem de suas questões ideológicas pra lá e pensem um pouquinho: Proselitismo político em escolas e universidade é proibido por lei. As universidades não pertencem à vcs, e pelo que sei vcs não são representantes do povo, representam a si próprios.
Jean The Satan
05/11/2016 - 15h29
Proselitismo político? Seus ídolos conservadores estão passando por cima da constituição para efetivação ilegal de um projeto de poder, logo a manifestação não é proselitista, mas sim uma denúncia contra uma conspiração criminal. Não deixe SUAS questões ideológicas enganarem você, meu caro: Nem todo mundo é trouxa pra cair na sua má fé.
Robinson Pimentel
05/11/2016 - 18h45
Tremendamente desonesto essa de acusar os que lutam a favor da educação de fazer proselitismo – mas fica uma oportunidade em apontar onde está o proselitismo. É não ter entendido o que está para vir, esse desmanche do direito constitucional – nem mesmo procurou aprofundar nessa vergonhosa “reforma” que estão nos enfiando goela abaixo.É muita ignorância, muito egoísmo em, ao invés de apoiar essa luta, até mesmo inglória devido à oposição dos que se espera apoio, tentar desqualificar um movimento legítimo e nobre.
Roberto Marques
05/11/2016 - 23h06
Proselitismo político? Do reitor? Ao MP é permitido? Aos juízes é permitido?
E se, as universidades abrissem processos de cassação dos diplomas desses agentes públicos (por desonestidade intelectual?), eles continuariam no exercício das funções e nos cargos de procuradores ou juízes? Seria isso, eventualmente, um processo político ou um processo com vistas a uma “quassação” do grau colado?
Dico Neto
05/11/2016 - 10h42
Esses esquerdistas não entendem o q é o mundo. Vcs têm todo direito do mundo em se manifestar. Eu tbm tenho. Todos têm. Mas imagina se vcs trabalharem em uma loja de departamentos qualquer, por exemplo. Agora imagina vc ir para o trabalho e ficar na porta da loja, no seu horário de trabalho, gritando palavras de ordem contra a empresa e seu chefe. Provavelmente vc estaria ao fim do dia desempregado. É o mesmo caso, só q o reitor, por ser um funcionário público, não pode simplesmente ser demitido. Pela Lei 8112, o reitor é funcionário público 24 horas por dia, e como tal não pode, dentro de um órgão federal ficar fazendo promoções contra o Governo. Ele tem todo o direito de ser contra o Impeachment. O que ele não pode é usar uma casa do Governo, e nem falar em nome do órgão, para gritar contra o chefe dele.
Daniel
05/11/2016 - 11h30
“Art. 207 – As universidades gozam de autonomia didático-científica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial, e obedecerão ao princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão”. Constituição de 88. E ninguém é funcionário público 24h por dia, por tanto um reitor tem autonomia para se posicionar publicamente e criticamente contra medidas que ameaçam o principio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão.
Adma Viegas
05/11/2016 - 12h22
Universidade é lugar de pensamento crítico, discussão e debate; não é loja de departamentos. Você é um imbecil, vê-se, mas nos poupe de passar vergonha alheia por sua causa.
Leonel Noble Moreira
05/11/2016 - 15h04
Vc não entendeu a metáfora comparativa q ele usou, como pode chamá-lo de idiota??KKKKK
LL Vanderlei
05/11/2016 - 14h06
Eita, cara. Sua ingenuidade é tocante. Comparar uma instituição pública de ensino com uma loja!!!! Nem vou dizer muito. Adma Viegas já falou com total propriedade e Daniel apresentou um dos muitos fundamentos legais. Só acrescento um ponto: nenhum órgão público, muito menos universidade, é casa de porra de governo nenhum. É do povo e para o povo. Os governantes são meros servidores públicos. S-e-r-v-i-d-o-r-e-s. Se tiver uma oportunidade, aproveite e faça um curso universitário de sociologia ou de história. Faria muito bem.
Leonel Noble Moreira
05/11/2016 - 15h09
Ele fez uma ótima comparação sim. Vcs estão mais perplexos com a comparação dele com o assunto em questão, só lamento, pois vcs foram doutrinados pela esquerda.
LL Vanderlei
05/11/2016 - 16h00
Não, não fez. E você é que está doutrinado. Estamos perplexos realmente: de saber que ainda existe tontos como vocês dois.
label vargas
05/11/2016 - 14h17
Não confunda uma loja de apartamentos com a educação pela qual todos pagamos e a qual todos temos direito.Segundo o dono da loja se não gostar da minha atitude poderá me demitir,a loja é dele.,já o traíra USURPOU O PODER de um governo escolhido pelo povo,não estabeleça essa comparação esdrúxula.
Em soma ,use esse seu meio neurônio para estudar,estudar e estudar,tal vez assim vc não fale mais asneiras.
Leonel Noble Moreira
05/11/2016 - 15h07
Acontece q o “traíra” era vice de Dilma. Ela não poderia ser diplomada para o segundo mandato pelo fato de não ter cumprido a LDO, devido a um mexe (Golpe contra a constituição) do congresso ela pode assumir. Então não me venha falar em golpe, pois é o morto falando do degolado.
Robinson Pimentel
05/11/2016 - 18h30
Antes de dar seu parecer, é de bom alvitre estudar, com um pouco mais de profundidade, para ver se, realmente, Dilma mereceu esse afastamento – tenho certeza que, daqui a dez anos, quando o STF der seu veredito, será pela absolvição dela. E, portanto, nada muda, é golpe, sim, e o bicho foi traíra.
Robinson Pimentel
05/11/2016 - 18h23
Realmente, entender seu mundo – o mundo das sombras, é complicado, mesmo! Aí, vem você com umas historinhas, querendo nos incentivar a usar canga e não podermos levantar as vozes contra as injustiças. Pior, ainda, tenta nos fazer engolir um governo ilegítimo, golpista e, portanto, não digno da proteção da Lei. Esquece-se, ainda, de que boa parte das Leis é elaborada pelos que detém o poder e, claro, sempre vão dar um jeito de coibir nossas legítimas lutas contra a opressão. Com essa sua concepção em visualizar esse seu mundinho medíocre, está nos passando, claramente uma mensagem de que devemos continuar no nosso cantinho, quietinho, porque, afinal das contas, o mundo é assim mesmo e a canga opressora está de bom tamanho nos nossos pescoços.
ari
05/11/2016 - 19h55
Nos últimos tempos, escuta-se coisas que nos fazem duvidar de nossos ouvidos. Veja este comentário: “Essas
facções petistas como MST, MTST, CUT E UNE devem ser extintas imediatamente
pelo atual governo para que não coloquem em risco nossa democracia,
propriedades públicas, privadas, alunos que são manipulados por esses marginais
e nossos trabalhadores” (http://www.brasil247.com/pt/blog/paulomoreiraleite/263986/Contra-MST-o-exibicionismo-dos-golpes.htm). Interessante é que o cidadão fala em democracia
Robert
05/11/2016 - 21h19
Comparação idiota.
Zenio Silva
06/11/2016 - 12h08
Desculpe-me ‘dico’, mas quem parece não entender o mundo és tu! Vejamos, não fossem esses ‘esquerdistas’ que abomina lutarem diante das fábricas, das lojas de departamentos (sic) e das universidades estaríamos, até hj, vivendo sob o capitalismo da mão invisível do senhor Smith. Direitos sociais que estão aí hj não foram obtidos por pessoas sentadas na frente das TVs. Acreditas mesmo que sem lutas nossas condições sociais seriam melhores do que aquelas vividas qdo da revolução industrial. Imaginas os patrões preocupados com as condições de vida dos trabalhadores?! Acreditar nisso é desconhecer a história…
Roosevelt Carmo
21/11/2016 - 12h31
Coitado de vc, está a anos luz de entender. Vá pros livros. Fuja das vejas e globo. Desintoxicique-se.
Maria Thereza G. de Freitas
05/11/2016 - 09h36
será que não existe um só membro do MP que intime esses outros por abuso do poder?
17Abril2016
05/11/2016 - 08h19
UFRJ, seu reitor em defesa da democracia. USP, universidade de j.paschial, a musa do golpe.
Mustafa all
06/11/2016 - 16h37
J. paschoal envergonha a usp, não se engane sobre isso.
rogeriobezerra
05/11/2016 - 07h35
Agora Sr. Reitor? Demorou demais, não?
Quando nós da Esquerda fomos prás ruas onde estavam os funcionários da Educação e Saúde? Agora “Inês, é morta”!
E mais… Onde estão, hoje, aqueles que dependem 100% do salário do trabalhador para que seus negócios não desapareçam, os pequenos e médios empresários? Na reuniãozinha da Irmandade do “Cálice”… Caladinhos?
Por acaso, creem que os milionários golpistas entrarão porta à dentro de seus negócios para fazer encomendas? Eles compram no exterior!
Foram as Esquerdas, o PT e demais, com suas políticas de ampliação do mercado interno e de distribuição de renda que fizeram o País tirar o pé da lama que os golpistas sempre nos colocam.
Acham todos, ainda, que foi somente o talento genial e esforço que lhes garantiu os avanços e confortos obtidos recentemente?
Continuem, então, nas salas de aulas, nos postos de saúde e hospitais e, principalmente, nos “templos” ouvindo o “sebrae espiritual” do “Congresso do Sucesso” vendendo suas almas pro capEtalismo das novas igrejas.
LL Vanderlei
05/11/2016 - 09h40
Muito apropriado o seu comentário, Rogério. Só uma ressalva: a Inês nunca morre. Sempre é tempo de lutar, de acordar, de rever as posições, de sair da zona de conforto.
Adma Viegas
05/11/2016 - 12h20
Que injustiça! A UFRJ sempre se posicionou contra o golpe e contra o arbítrio. Tanto a instituição quanto seus membros individualmente. Não fale daquilo que desconhece.
rogeriobezerra
05/11/2016 - 14h59
Como já escrevi para o Maat, generalizei. Certamente a luta da UFRJ contra a Redentora de 1964 foi louvável e eu acompanhei várias manifestações lá e na UERJ. Mas ao saber o que foi dito na ufrgs me veio uma iracundos, pois não importa se estamos bem. Todos precisam ter oportunidade de viver dignamente. E as universidades públicas devem muito a Lula e a Dilma. Escreve aqui um brizolista radical em defesa do Brasil. Pena que tantos nacionais bandearam pro lado dos rentistas traidores. Minha parentada está entre eles. Uma corja!
Maat
05/11/2016 - 13h16
Por favor rogeriobezera, não exagere e nem generalize, mas as Universidades pública sempre foram vanguardas nas lutas por direitos sociais e a UFRJ mais ainda. Agora é claro, que ultimamente as mesmas estavam muito partidarizadas através de seus Sindicatos PSOL e PT, de alguns funcionários que esqueceram a época do FHC e ficaram midiotas e dos coxinhas concursados reaças. Houve uma acomodação nos governos do PT, até porque as mesmas melhoraram muito, então a luta era mais pela questão salarial e avanços internos, então as reividicações eram através dos conselhos.
rogeriobezerra
05/11/2016 - 14h30
OK, Maat! Minha iracundos aflorou pois soube que alguns professores da ufrgs do antigo Estado do Rio Grande do Sul ( depois do predião estadunidense na zona norte de Porto Alegre chamo meu estado de”The Big River of South State, 51º incorporado pelos estadunidenses )… Voltando: Os ilustres mestres disseram que a PEC 241 não iria afetá-los tanto, pois tinham doutorado!” E não aderiram à luta contra esse crime de lesa pátria.
Ou seja, que se danem os que ganham menos de R$ 12 mil… Como se esse valor fosse algo impressionante. Deveriam ser R$ 30 mil, dotôris!
Isso é o mais baixo que um mestre poderia chegar.
Mas concordo, generalizei, você me fez lembrar das lutas, protestos e shows contra a “Redentora” dentro da UERJ e também na Av. Pasteur. Valeu!
J. Esperança
05/11/2016 - 13h26
Enquanto os batedores de panela vestidos com a camiseta da corrupta CBF “amarelinha” não sentirem na pele a traição do governo ilegítimo, essa palhaçada não acaba.
No Rio de Janeiro o governador já anunciou que os funcionários públicos serão descontados 30% do salário para pagar o rombo da dívida do estado.
Isso é só o começo das maldades, e garanto que muitos paneleiros que aí estão são funcionários públicos diretamente atingidos já logo de início é quem sabe não comecem a bater panelas para defenderem seus salários?
Talvez caiam na real e percebam que aqueles a quem apedrejavam eram santinhos e que estes sim, eram o lado certo… shshsh
Pedro Pereira
05/11/2016 - 01h51
o bom de ser coxa é que vc acha normal esse tipo de desgraça
ALESSON DO CARMO OLIVEIRA
05/11/2016 - 11h30
Coxinhas, não possuem cérebro, diz estudo internacional. Uma grande evolução, eles fazem as necessidades fisiológicas pela boca, uma das maiores descobertas da ciência.