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Começa o estupro do Brasil

Washington tenta quebrar os BRIC — Começa o estupro do Brasil  por F. William Engdahl, New Eastern Outlook | Tradução: Coletivo Vila Vudu (…) Um dia depois que a Câmara de Deputados aprovou o impeachment da presidenta eleita do Brasil, em abril, um alto membro do partido PSDB, aliado do PMDB de Temer, senador Aloysio Nunes, viajou a Washington, em missão […]

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Nova Iorque - EUA, 21/09/2016. Presidente Michel Temer durante encontro com a imprensa brasileira e internacional. Foto: Beto Barata/PR

Washington tenta quebrar os BRIC — Começa o estupro do Brasil

 por F. William Engdahl, New Eastern Outlook | Tradução: Coletivo Vila Vudu

(…) Um dia depois que a Câmara de Deputados aprovou o impeachment da presidenta eleita do Brasil, em abril, um alto membro do partido PSDB, aliado do PMDB de Temer, senador Aloysio Nunes, viajou a Washington, em missão organizada pela empresa de lobby da ex-secretária de Estado Madeline Albright, o Albright Stonebridge Group. Nunes, presidente da Comissão de Relações Exteriores do Senado do Brasil, várias vezes pregou que o Brasil se aproximasse mais, outra vez, de uma aliança com EUA e Reino Unido.

Madeline Albright, diretora de um dos principais think-tanks nos EUA, o Council on Foreign Relations, também é presidenta da mais ativa ONG a serviço do governo dos EUA, especializada em promover “revoluções coloridas”, o National Democratic Institute (NDI). Interessante, não? Nunes foi a Washington para conjurar apoio para Temer e para os atores principais do golpe que já estava em curso para derrubar a presidenta Rousseff.

O ator chave a serviço de Washington, e o efetivo carrasco político de Rousseff foi, mais uma vez, o vice-presidente Joe Biden, o “Dick Cheney”, operador-sujo-em-chefe, no governo Obama.

Fatídica visita de Biden ao Brasil

Em maio, 2013, o vice-presidente dos EUA Joe Biden fez uma fatídica visita ao Brasil, para reunir-se com a presidenta Rousseff. Em janeiro de 2011, Rousseff substituíra seu mentor do Partido dos Trabalhadores, Luis Inácio Lula da Silva, ou Lula, que completara o segundo mandato consecutivo que a Constituição lhe permitia. Biden foi ao Brasil, para discutir petróleo com a nova presidenta. As relações entre Lula e Washington haviam gelado quando Lula apoiou o Irã contra sanções dos EUA e aproximou-se mais, economicamente, da China.

No final de 2007,  a Petrobrás havia descoberto o que se estimava que fosse uma reserva monstro de petróleo de alta qualidade na plataforma continental do Brasil, na Bacia de Santos. No total, a plataforma continental territorial do Brasil pode conter mais de 100 bilhões de barris de petróleo, o que transforma o país na maior potência mundial de petróleo e gás. Imediatamente Exxon & Chevron, as gigantes norte-americanas do petróleo, puseram-se em campo para conquistar o controle daquela riqueza recém descoberta.

Em 2009, segundo telegramas diplomáticos dos EUA publicados por Wikileaks, o Consulado dos EUA no Rio de Janeiro escreveu que Exxon e Chevron estavam tentando, sem sucesso, alterar uma lei encaminhada ao Congresso pelo mentor e predecessor da presidenta Rousseff, o presidente Lula. Essa lei de 2009 tornava a empresa estatal Petrobrás a principal operadora de todos os blocos do petróleo do pré-sal no Brasil. Washington e as gigantes norte-americanas do petróleo absolutamente não gostaram de perder o controle sobre o que parece ser a maior nova reserva de petróleo descoberta em décadas.

Lula não só tirou ExxonMobil e Chevron da posição de controladoras, em favor da estatal Petrobrás; ele também abriu a exploração do petróleo brasileiro aos chineses, desde 2009 principais parceiros, dentro do grupo BRICS, de Brasil, Rússia, Índia e África do Sul.

Em dezembro de 2010, num de seus últimos atos como presidente, Lula supervisionou a assinatura de um contrato entre a empresa de petróleo Repsol, espanhola-brasileira, e a estatal chinesa Sinopec. Sinopec formou uma joint venture, Repsol Sinopec Brasil, investindo mais de $7,1 bilhões na Repsol Brasil. Já em 2005 Lula havia aprovado a formação da empresa Sinopec International Petroleum Service of Brasil Ltd., parte de uma nova aliança estratégica entre China e Brasil.

Em 2012, em perfuração de exploração conjunta, as empresas Repsol Sinopec Brasil, Norway’s Statoil e Petrobrás fizeram outra grande descoberta, no poço batizado “Pão de Açúcar”, o terceiro no bloco BM-C-33, que inclui os poços de Seat e Gávea, esse uma das 10 maiores descobertas do mundo em 2011. Nenhuma das majors norte-americanas e britânicas do petróleo aparecia nesse cenário.

A missão de Biden era sondar a presidenta que sucederia Lula, Dilma Rousseff, sobre a possibilidade de ela reverter a exclusão das grandes do petróleo dos EUA em favor da Chinesa. Biden também se reuniu com as principais empresas de energia do país, inclusive a Petrobrás.

A notícia praticamente não apareceu na mídia-empresa brasileira, mas Rousseff recusou-se a reverter a lei do petróleo de 2009 e a convertê-la em qualquer coisa que agradasse a Biden, a Washington e às majors do petróleo dos EUA. Dias depois da visita de Biden surgiram as revelações feitas por Edward Snowden de que a Agência de Segurança Nacional dos EUA também espionara Rousseff e altos funcionários da Petrobrás. A presidenta Rousseff denunciou a operação em sua fala na Assembleia Geral da ONU, por violação da lei internacional. E, em protesto, cancelou uma viagem marcada para Washington. Depois disso, as relações EUA-Brasil naufragaram de vez.

Ao final dessa visita, em maio de 2013, Biden claramente deu à presidenta do Brasil o beijo da morte: o destino dela estava selado.

Antes da vinda de Biden em maio de 2013, a presidenta Rousseff gozava do apoio de 70% da população brasileira. Menos de duas semanas depois que Biden deixou o Brasil, começaram os protestos de rua, ‘animados’ por um grupo conhecido como Movimento Passe Livre, que protestava contra aumento nominal de 10 centavos no preço do passe de ônibus, que acabaram por fazer o país parar quase completamente e, a partir de certo ponto tornaram-se muito violentos. Os protestos tinham todas as características da típica “Revolução Colorida” ou da desestabilização social acionada por mídias sociais como Twitter ou Facebook que parecem seguir Biden pelo mundo, onde quer que apareça. Em poucas semanas, o apoio da população ao governo Dilma despencou para 30%.

Washington claramente enviara um sinal de que ou Rousseff mudava de rota, ou enfrentaria problemas graves. A máquina de mudança de regime de Washington – com todas as suas armas de guerra financeira, desde o vazamento de auditorias realizadas na Petrobrás, até a ação da agência de Wall Street, de avaliação de créditos, Standard & Poors, que degradou a dívida pública do Brasil ao nível de papel podre, em setembro de 2015 – entrou em ação a pleno vapor para derrubar Rousseff, apoiadora chave do Novo Banco de Desenvolvimento dos BRICS e de uma estratégia de desenvolvimento nacional independente para o Brasil.

Vender as joias da Coroa

O homem que chegaria à presidência do Brasil, num perfeito arremedo de ‘legalidade’, corrupto condenado e então vice-presidente, Michel Temer, serviu em tempo integral como informante da embaixada dos EUA em Brasília. Em documentos distribuídos por Wikileaks, revelou-se que Temer já servira como informante da inteligência dos EUA desde, pelo menos, 2006, por telegramas que a Embaixada dos EUA no Brasil classificou como “sensíveis” e “para exclusivo uso oficial.

Homem de Washington no Brasil, Temer não perdeu tempo para iniciar as reverências aos seus patrões em Wall Street. Ainda como presidente interino em maio, Temer nomeou Henrique Meirelles para o cargo de ministro das Finanças e da Seguridade Social. Meirelles, formado em Harvard [de fato, participou de um treinamento de Advanced Management Program (AMP) da Harvard Business School que prepara altos executivos de bancos (NTs)] e ex-presidente do Banco Central do Brasil, foi presidente do BankBoston nos EUA até 1999, e ainda trabalhava no banco em 1985, quando o banco foi multado por não reportar transferência ilegal de $1,2 bilhão em dinheiro, para bancos suíços.

Meirelles está agora na função de supervisor da liquidação planejada das “joias da Coroa” do Brasil a investidores estrangeiros, movimento que visa a minar qualquer poder que o estado brasileiro tenha na economia. Outro dos conselheiros econômicos chaves de Temer é Paulo Leme, ex-economista do FMI e hoje Diretor de Gestão de Pesquisa de Goldman Sachs. Wall Street está ativamente integrada ao processo de estupro econômico do Brasil ‘liderado’ por Temer.

Dia 13 de setembro, o governo Temer divulgou um programa massivo de privatizações, com um comentário cínico e enganador do próprio Temer: “É claro que o setor público não poderá fazer avançar esses projetos sozinho. Contamos com o setor privado.” Não explicou que por “setor privado” referia-se aos seus próprios patrões.

Temer revelou planos para consumar a maior privatização no país, em décadas. Convenientemente, a privatagem está planejada para estar concluída no final de 2018, pouco antes do fim do mandato de Temer. O influente US-Brasil Business Council detalhou a lista das empresas a serem privatizadas, em sua página na Internet (“Economia do Brasil depois do Impeachment“, ing.). Esse US-Brasil Business Council foi fundado há 40 anos por Citigroup, Monsanto, Coca-Cola, Dow Chemicals e outras multinacionais norte-americanas.

As licitações para a primeira rodada de privatizações serão lançadas antes do final do ano. Incluirão quatro aeroportos e dois terminais portuários, todos a serem leiloados no primeiro trimestre de 2017. Outras concessões incluem cinco rodovias, uma ferrovia, vários pequenos blocos de petróleo e uma rodada final de leilões, adiante, para os grandes blocos de petróleo a serem desenvolvidos, a maioria de reservas submarinas. O governo também selecionará reservas atualmente controladas pelo Departamento de Pesquisas Minerais do Brasil, mais seis distribuidoras de energia e três instalações para tratamento de água.

O coração dessa privatização planejada está – nada surpreendentemente –, nas empresas que Joe Biden cobiça, de petróleo e gás, além de fatias da empresa brasileira de energia, Eletrobrás. Temer planeja obter $24 bilhões nessa liquidação de patrimônio público. 11 bilhões devem sair da venda das empresas estatais chaves de petróleo e gás.

Claro que, quando patrimônio estatal dessa magnitude é liquidado e entregue a interesses estrangeiros, no que é uma muito evidente venda ‘combinada’, trata-se de negócio de soma zero: um lado ganha tudo, o outro perde tudo. Projetos de petróleo, gás e energia elétrica geram fluxos continuados de renda muito superiores a quaisquer ganhos que se possam auferir da venda em processo de privatização. O lado que perde necessariamente tudo e sempre, nesses negócios de privatização, é a economia do Brasil: os bancos de Wall Street e as multinacionais ganham tudo, conforme o planejado, em todos os casos.

Dias 19-21 de setembro, segundo o website do US-Brasil Business Council, os ministros chaves para a infraestrutura, do atual governo do Brasil, dentre os quais o ministro da infraestrutura, Moreira Franco; Fernando Bezerra Coelho Filho, de Minas e Energia; e Mauricio Quintella Lessa, de Transportes, Portos e Aviação Civil, estariam [estiveram] em New York City para reunião com “investidores em infraestrutura” de Wall Street.

É o modus operandi de Washington, exatamente como operam os Deuses do Mercado em Wall Street, título de um dos meus livros. Primeiro, destroem qualquer projeto de genuíno desenvolvimento nacional concebido por lideranças nacionais, como Dilma Rousseff. Na sequência, põe no lugar dele um regime subalterno disposto a fazer qualquer coisa por dinheiro, inclusive liquidar as joias da Coroa do próprio país, gente que faça como Anatoli Chubais na Rússia nos anos 1990, durante a “terapia de choque” de Boris Yeltsin. Como paga pelo que fez, Chubais tem lugar assegurado hoje no Conselho de Administração do banco JP MorganChase. Ainda não se sabe o que Temer e sócios obterão em troca do empenho que têm demonstrando na liquidação do patrimônio brasileiro.

Por enquanto, Washington conseguiu quebrar um dos países BRICS que realmente ameaçava a hegemonia global das empresas norte-americanas. Se a história recente ensina alguma coisa, não obterá sucesso duradouro.*****

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Joao

05/10/2016 - 18h45

Nós só perdemos com os americanos aqui dentro

Joao

05/10/2016 - 18h44

Esse torres é um babaca metido a inteligente

wesley bruno

03/10/2016 - 17h37

Foda-se EUA #sou mais BRICS,O EUA quer ver os brs tudo pobre e burro

Jonas Carvalho

03/10/2016 - 16h37

Este artigo de F.William Engdahl é da maior importância histórica. Confirma o imperialismo norte-americano que que quer dominar a tudo e a todos pela ganancia sem limites.Mostra que os EUA planejaram o Golpe 2016 no Brasil arquitetado nas barbas de Obama, ou com seu conhecimento e consentimento pelo demoníaco Joe Biden seu vice.Mostra o traidor Temer em ação quando vice-presidente.Mostra que em breve o Brasil será o novo Porto Rico, ou o novo Havaí dos norte-americanos por obra e graça dos traidores de plantão: tucanalhas,pmdbistas, demos et caterva.

Torres

03/10/2016 - 14h29

entre China e EUA, prefiro os EUA.
na China não existe liberdade política e os salários dos trabalhadores são de fome.

    Edson Marcon

    03/10/2016 - 15h03

    Eu fico com a China.
    Em seus milhares de anos de história, a China nunca deixou seu local de origem para atacar outros povos. O máximo que fez foi anexar o Tibet. Mais se defenderam do que atacaram — mongóis e impe?io britânico, por exemplo.
    Eles são comerciantes, não conquistadores.
    Bem ao contrário dos impérios anglo-saxões.

      Torres

      03/10/2016 - 15h24

      já ouviu falar em Gengis Khan?

        Edson Marcon

        03/10/2016 - 15h54

        Gengis Khan era MONGOL, mané.

          Torres

          03/10/2016 - 16h12

          aí é que está.
          Gengis Khan reagiu ao dominio Chines.
          e foi daí que conquistou tanto.

          Edson Marcon

          03/10/2016 - 16h17

          A china nunca atacou a mongólia, ela sempre se defendeu, por isso construiu a grande muralha.
          Gengis Khan atacou a china numa época de grande seca, eles queriam sobreviver.
          Vá estudar.

          Torres

          03/10/2016 - 16h21

          estude antes sob o dominio chines sobre as tribos mongois.
          a Mongolia não existia antes, foi fundada por Gengis.
          vá estudar.

          Edson Marcon

          03/10/2016 - 16h31

          É
          Dominava tanto os mongóis que teve que construir a grande muralha….

          Torres

          03/10/2016 - 16h34

          algo desnecessário na época.
          pretensões dos governantes.

          label vargas

          03/10/2016 - 16h39

          Conversa inútil,a opção deveria ser pela autonomia e a soberania,a opção dos corajosos sempre será pelo Brasil.

          Torres

          03/10/2016 - 16h48

          a melhor opção em termos de soberania e autonomia ainda está com os EUA e não com a China.
          o Brasil reconheceu a China como economia de mercado, e a China fez o que?
          nada.

          Erich

          03/10/2016 - 19h27

          “a melhor opção em termos de soberania e autonomia ainda está com os EUA”
          Vai falar merda assim lá na… Melhor opção pra quem? Só para os Estados Unidos mesmo. Eles apoiam tanto a “democracia” que armaram um golpe aqui e deram carta branca para a implantação de um estado de exceção. Eles cagam e andam para “democracia”. “Democracia” boa para os States é a que serve aos interesses do império e do grande capital, ainda que à custa de muito sangue no mundo todo.
          Volta lá nos seus patrões e veja se eles não têm outro discurso mais consistente.

          Torres

          03/10/2016 - 20h11

          rapaz, o ensino do português está ruim mesmo.
          mas eu explico novamente.
          entre as duas potências dominantes no cenário mundial, uma sendo os EUA e a outra a China, os EUA ainda são uma democracia e isso favorece, e muito, sua situação diante de uma ditadura como a chinesa.
          nesse caso, sempre vou preferir a democracia, sem nenhuma dúvida.

          GFR

          03/10/2016 - 22h51

          Esse Torres é um enrolão de marca maior. Reclama do português dos outros mas nem mesmo bota letra maiúscula em início de frase.

          Sempre sai pela tangente e fica repetindo a mesma frase. Malandro, não existem apenas essas 2 opções que você coloca. O Brasil não precisa ser capacho de ninguém.

          Mas os EUA são muito mais imperialistas do que a China.

          Torres

          03/10/2016 - 22h59

          no contexto atual, existem apenas dois grupos dominantes.
          China/Russia e EUA.
          os EUA são mais imperialistas, realmente.
          mas creio que é só por enquanto.
          a China tende a se tornar uma América pior em termos de geopolítica.

          GFR

          04/10/2016 - 09h59

          Podemos finalmente voltar ao assunto da notícia? O Brasil sofreu um golpe, que recebeu ajuda dos EUA. A China ou a Rússia não tiveram nada a ver com essa história. Se o golpe do Temer não tivesse ocorrido, não haveria nenhum golpe pró-China. Você está usando um suposto imperialismo futuro para limpar a barra de um imperialismo atual e presente.

          Tá parecendo os golpistas de 1964, que justificavam o golpe falando que era pra salvar o Brasil do comunismo.

          Torres

          04/10/2016 - 12h58

          isso é uma teoria da conspiração. é preciso fé para crer nisso.

          Nando Oldenburg

          03/10/2016 - 20h35

          Esse garoto paga o maior boquete prá americano e ainda dá gorjeta…

          Nando Oldenburg

          03/10/2016 - 20h34

          Vc é patético, além de um enrolão nato que só sabe atacar ao invés de defender seu ponto-de-vista. Daqui a pouco, para emprestar alguma razoabilidade ao monte de besteiras que escreve, vai querer falar das guerras de arco e flecha e tacapes dos chineses e seus vizinhos no início da civilização. Aprenda uma coisa moleque: prá querer bancar o esperto tem que ter cacife e is, positivamente, vc não tem.

          Torres

          03/10/2016 - 23h06

          já defendi tudo que posso.
          quer de novo?
          vamos lá.
          dado o contexto internacional em que dois grupos disputam o poder hegemonico, eu prefiro o grupo americano ao chines.
          não existe outra opção.
          todos os países estão submetidos a essa lógica, inclusive os mais ricos europeus.

    Fernando Santos

    03/10/2016 - 15h08

    entre China e eua..prefiro a China, Rússia, Cuba, coreia do Norte, Vietnã, Venezuela!!

    como pode nascer na AL, no Brasil e achar a coisa mais linda do mundo viver de quatro pro tio sam!!

      Torres

      03/10/2016 - 15h23

      não defendo ditaduras em nenhuma hipótese.
      essas que vc citou, então, nem pensar.

        Paty

        03/10/2016 - 16h37

        Não, vc defende a servidão mesmo. E como disse o amigo acima, fico com o Brasil.

          Torres

          03/10/2016 - 16h41

          eu defendo a melhor opção viável, não utopias bobinhas.

          Paty

          03/10/2016 - 16h42

          Opção viável?? Esqueceu que antes do BRICS o Brasil era uma merdinha lambe c* dos
          EUA e voltará a ser, então não vem com conversinhas idiotas

          Paty

          03/10/2016 - 17h16

          Interessante vc falar em ditadura porque o Brasil não esta muito longe disso.
          E utopia era o que o Brasil vivia antes dos BRICS.

          Torres

          03/10/2016 - 17h19

          nunca vivemos utopia.
          se vc defende um ditadura, como pode ser contra em seu próprio país?
          ou ditaduras só são boas nos cus dos outros, não é mesmo?
          entendi.

          Paty

          03/10/2016 - 17h21

          Onde eu defendi a ditadura? Vc bebeu?

          Torres

          03/10/2016 - 17h25

          preferencia pela China.
          duas opções, China e EUA.
          eu prefiro EUA, vc veio me criticar.

          Paty

          03/10/2016 - 17h35

          Minha preferência é pelo Brasil e para que o Brasil não volte a virar um capacho, um anão como era ante dos BRICS. Então por favor não fique deturpando nem tentando sair do assunto.

          Torres

          03/10/2016 - 16h49

          eu defendo democracias.
          ditaduras nunca.

          Paty

          03/10/2016 - 16h53

          Ditaduras?

          Torres

          03/10/2016 - 16h54

          China, Cuba, Coreia do Norte, Venezuela.
          ditaduras.
          sou contra.

        Paty

        03/10/2016 - 16h41

        E não esqueça que antes do BRICS o Brasil era uma merdinha lambe c* dos EUA e voltará a ser, então não vem com conversinhas idiotas

          Torres

          03/10/2016 - 16h47

          Brics é apenas nomenclatura para designar países emergentes.
          nada mais.
          temos um fundo que une tais países.

          Paty

          03/10/2016 - 16h50

          O meu querido não se faça de desentendido porque esta feio.
          É só concordar, antes do BRICS o Brasil era uma merda que lambia as botas dos EUA não precisa fugir do óbvio.

          Torres

          03/10/2016 - 16h53

          o Brasil lambeu botas até da Bolívia, Cuba, Venezuela.
          somos um país lambedor de botas.
          o termo BRICS foi cunhado por um americano.

          Paty

          03/10/2016 - 17h11

          E vc não para de enrolar… enquanto isso o Brasil segue sua agenda maldita da pinguela para a derrocada.

          Torres

          03/10/2016 - 17h14

          vc gosta de lamber botas de países de merda, Paty.
          o Brasil é um país emergente.
          mas estamos longe de estarmos bem.
          Dilma dificultou muito as coisas.
          entre o dominio americano e o chines, prefiro o americano, já que a América é um país democrático.
          ditaduras eu desprezo.

          Paty

          03/10/2016 - 17h20

          Pelo amor de Deus! Hoje o Brasil é um país altivo no cenário mundial(ou melhor, era antes do golpe).
          Neste últimos anos o Brasil demonstrou que não é preciso lamber as botas de ninguém é possível ter parceiros.
          O Brasil não precisa ser dominado por ninguém. Deixa de ser um vira-lata.

          Torres

          03/10/2016 - 17h23

          parceiros não invadem e tomam refinarias.
          parceiros não tomam emprestimos em que quem paga os juros é quem empresta.
          desculpe.
          o Brasil não foi parceiro, foi financiador.
          e financiador de países em que existem ditaduras.
          lamentável.

          Paty

          03/10/2016 - 17h27

          Que engraçado porque isso é o que o EUA faz de melhor, além de dar golpes e desestabilizar países, acabar com democracias, destruir países com a desculpa de armas como fez com Iraque, que espiona presidentes de outros países descaradamente.
          Como diria Edward Snowden os EUA trabalha diretamente com o mal.

          Torres

          03/10/2016 - 17h29

          os EUA são cheios de problemas.
          mas volto a dizer, entre EUA e China, prefiro os EUA.
          democracia.

          Paty

          03/10/2016 - 17h38

          Os EUA são cheios de problemas? kkkk Não, os EUA é o problema.
          Eu prefiro que o Brasil seja autossuficiente e não capacho, então eu quero que os EUA se exploda, mas conhecendo esta direita bandida que retornou sei que o futuro do Brasil é sombrio.

          Torres

          03/10/2016 - 18h01

          bem, Paty o mundo imaginário pode ser vivido com o uso de vários tipos de drogas.
          eu gosto de maconha e lsd.
          no mundo hoje existem duas potências dominantes, China e EUA.
          todos os países são dominados por essas duas potências, em diferentes graus.
          eu prefiro o dominio americano ao chines.
          é disso que se trata.
          da realidade e não de sonhos de independencia.

          GFR

          03/10/2016 - 22h41

          De qual país você está falando? Você está dizendo que Bolívia e Venezuela são ditaduras? E o governo do Temer, é democrático? Por que você classifica o governo da Venezuela e da Bolívia como ditaduras, mas classifica o governo dos EUA como uma democracia?

          Torres

          03/10/2016 - 23h02

          não, GRF, estou dizendo que a Venezuela é uma ditadura.
          a Bolívia é apenas um país bolivariano, mas ainda democrático.
          EUA são a maior democracia do mundo, isso é um fato.
          estão lá, se matando para escolher o presidente.
          país dividido.
          o problema com Venezuela e Bolivia é apenas a exploração a que o Brasil se submeteu para financiar esses países, com taxas de juros baixas, mas captando no mercado com as taxas brasileiras, selic, a mais alta do mundo.

          GFR

          04/10/2016 - 09h51

          O presidente da Venezuela foi eleito, e o povo durante as eleições estava altamente dividido. E por que você diz que os EUA são a maior democracia do mundo, e não a Índia? Nos EUA, só existem 2 partidos que têm o poder a nível nacional, ambos capitalistas e extremamente imperialistas.

          E emprestar dinheiro como o Brasil faz, até onde eu sei, não é ser explorado. Se for assim, eu acabei de explorar o meu banco há um tempo atrás.

          Torres

          04/10/2016 - 13h01

          GFR, Temer tb foi eleito.
          eleição não indica nada, de fato. a questão na Venezuela é que o poder é totalmente centralizado, Maduro condensa todos os poderes.
          quanto aos empréstimos, funciona assim:
          o Brasil capta dinheiro com taxa alta, selic, hoje em mais ou menos 14%.
          empresta a taxas menores, por volta de 4%.
          essa diferença quem cobra somos nós através de impostos.
          o resultado é esse.

          fausto

          03/10/2016 - 18h17

          Acho que você, assim como muitas pessoas que se dizem de “esquerda” (não o incluo nesta categoria, mas pode ser que você assim se considere) não perceberam que Democracia se tornou apenas um jargão publicitário.
          Dou um outro exemplo: Desenvolvimento Sustentável.
          Tente auferir logicamente:

          Matriz energética mundial utilizando petróleo + trilhões investidos em propaganda = “Desenvolvimento Sustentável”;

          Sistema econômico controlado por monopólios financeiros globais + bilhões investidos em jornais, canais de tv, “think thanks”, universidades, revistas, articulistas = “Democracia”

          Torres

          03/10/2016 - 20h14

          fausto, a democracia, com todas as imperfeições, ainda é muito superior a qualquer ditadura.
          e não é um sistema economico e sim político.
          quando alguém vem com o papo de democracia perfeita eu já sei que na verdade a figura é um perfeito idiota.

          fausto

          03/10/2016 - 20h39

          Você não entendeu o que quis dizer.
          Não disse que a Democracia é um sistema econômico.
          Fiz uma analogia com outro “conceito” que nos é empurrado de maneira absolutamente deturpada.
          De fato, ela se tornou apenas um jargão publicitário para justificar o barbarismo a que o mundo está submetido.
          O mesmo vale para desenvolvimento sustentável: é uma piada querer dizer que possa haver algo desse tipo quando os grandes grupos petrolíferos continuam mandando na matriz energética do planeta – e já existem milhares de outras alternativas (bloqueadas pelo poder desses grupos) – e a ideologia vigente prega o crescimento econômico perpétuo (ficção).
          Concordo que não exista “democracia perfeita”, ou “equilíbrio perpétuo” nas relações humanas; o problema é quando estamos submetidos a algo que força e intensifica esses desequilíbrios – e que nos é apresentado como se fosse Democracia.

          Torres

          03/10/2016 - 23h05

          somos sempre forçados a algo, fausto.
          a humanidade é cruel, e os poderosos sempre tomam vantagem.
          infelizmente é assim que o mundo funciona.
          e duvido que isso mude.
          somos gado.

          fausto

          03/10/2016 - 23h24

          “Somos sempre forçados a algo”.
          Concordo, inclusive com o fato de nos iludirmos a respeito de que temos o controle sobre nossas vidas.
          De certa forma, somos forçados a acreditar que países como China, Rússia, Cuba e Coréia do Norte estão em situação muito pior que a nossa em termos de liberdade.
          É uma ilusão, e eu mesmo demorei muito para perceber.
          A situação mais absurda é a da Coréia do Norte: aquele que é apresentado como sendo uma espécie de rei* sanguinário do país não é o líder político do país!!!!
          Eu só fui confirmar isso – que há muitos anos lia, mas não tinha convicção para crer – neste ano, na Cúpula dos Países não Alinhados.
          Ao assistir ao video da AFP – agência francesa de “notícias” – notei que, de fato, o representante norte-coreano não era Kim Jong Un, e sim o primeiro ministro daquele país, que é eleito.

          * – Você já ouviu alguma crítica às monarquias (não eleitas) dos países da Europa ocidental?

          Torres

          03/10/2016 - 23h26

          fausto, existem eleições na Coreia do Norte.
          ganhas com 99,99% dos votos no candidato único.
          não se iluda.
          lá não existe liberdade e todos são programados para ovacionar o líder máximo.

          GFR

          04/10/2016 - 09h46

          O candidato não é único, e as eleições não são ganhas com 99,9%.

          fausto

          04/10/2016 - 10h22

          Pois é GFR.
          Infelizmente, as pessoas continuam acreditando nessa conversa fiada…

          Torres

          04/10/2016 - 13h02

          bem, aí vc tem que provar, não é mesmo.
          a informação que temos é essa.
          a Coreia é um país fechado e nada transparente.

          fausto

          05/10/2016 - 16h08

          Eu não sei se por aqui é possível de colar links, mas vai um.
          Veja a avaliação da jornalista a respeito do programa da BBC.

          https://coreiadonorte.wordpress.com

          Torres

          05/10/2016 - 20h52

          muito interessante, fausto.
          mas eu sei que a Coreia ou qualquer país que seja não é um inferno.
          lá se vive, se tem prazer, se chora, há famílias, a capital é linda.
          mas é fechado, sem liberdade, sem liberdade política.
          é uma ditadura.
          pessoas tem de fugir dali, não podem simplesmente sair.
          lamentável.
          mas é isso.
          a vida, mesmo lá, caminha.
          de forma diferente da nossa.

          fausto

          04/10/2016 - 10h16

          Não, não ganha.
          E também não há apenas um candidato.
          E ninguém é programado para coisa alguma.
          Há um estudante inglês na Coréia do Norte que afirma que o que nos chega de “informação” sobre aquele país é absolutamente TUDO mentira.
          Há também um espanhol no corpo diplomático norte-coreano que mantém um site que desmistifica essas balelas.
          Procure.
          Entenda: não estou dizendo que lá seja um paraíso e nem que eu concorde com tudo o que se passa, mas isso que as pessoas acreditam saber por aqui, pode esquecer.
          E mais: não ache você que em termos de liberdade eles estão piores do que nós.
          Enquanto a maioria das pessoas continuar sendo enganada, melhor para quem de fato manda nas nossas vidas.
          O “líder máximo” é uma espécie de monarca – conforme perguntei: por que não há críticas quanto à tirania da família real inglesa, por exemplo?
          Simples: direta, ou indiretamente,eles mandam nos meio de comunicação do mundo todo (Big Money).
          Por que raios a população do Brasil, por exemplo, presta tanta reverência aos filhinhos dos príncipes e da princesa? o que nós temos a ver com aquilo?
          Nunca vi os meios de comunicação ridicularizando a monarquia inglesa como fazem com líderes militares de Coréia do Norte, Líbia (país que sob a “tirania” Kaddafi tinha um IDH melhor que o do Brasil), Cuba, China, etc.

          Torres

          04/10/2016 - 12h57

          fausto, vc está enganado em vários pontos.
          na Coreia se mata por discordância na reverência ao líder.
          o país é fechado, seus habitantes sequer podem viajar se quiserem.
          são obrigados às referências.
          não dá pra comparar com a monarquia europeia, aberta, livre, imprensa livre, eleições abertas.
          a monarquia europeia é apenas tradicional.
          a Coreana é imposta, por um estado militar.
          não discuto IDH, discuto liberdade.
          IDH não serve para mim se eu sou apenas uma formiga.
          a Líbia, por exemplo, era controlada por Kaddafi, de forma necessária.
          o oriente médio não valoriza democracias.
          lá é preciso uma mão forte para controlar uma população violenta e sem medo de guerras ou de morte.
          podemos fazer muitas críticas à atuação americana, porém tb é preciso entender que o fato de serem o país mais poderoso do mundo os trás para todos os conflitos.
          é impossível que os EUA não se envolvam.

          fausto

          04/10/2016 - 13h35

          Boa parte das “informações” que temos da Coréia do Norte vêm de um jornal sul-coreano chamado Chosun Ilbo.
          É como querer se informar sobre o PT lendo o Estadão.
          Meu avô guardou recortes de jornais da época da guerra Vietnã a respeito das “vitórias da coalizão ocidental”.
          Caso fossem somadas as baixas vietnamitas, inclusive durante o desenrolar da guerra, o Vietnã teria perdido toda a sua população.
          Esse é o tipo de coisa que nos é apresentada como “notícia”.
          Kaddafi foi assassinado porque planejava desvincular as transações de petróleo do dólar e porque cometeu o erro de desistir de sua bomba atômica – coisa que a Coréia do Norte e Irã não fizeram, por isso sofrem todos esses ataques.
          Na Libia havia o “Grande Rio Artificial” – que foi bombardeado com urânio após o assassinato de Kaddafi e de mais 500 mil civis.
          Agora ele está sendo reconstruído por uma empresa inglesa (o que certamente está fazendo a economia “democrática” daquele pais girar bastante, criando empregos, distribuindo renda, etc).
          De novo: não acho que nenhum desses países seja a filial do paraíso, mas nem de longe são aquilo que se diz deles por aqui.
          Entendo que seja difícil rejeitar alguns valores que temos tão introjetados, mas não dá para argumentar contra fatos.

          Torres

          04/10/2016 - 13h49

          compreendo o raciocínio.
          e é exatamente pela falta de informação que somos desinformados.
          a falta de informação é algo que a Coreia do Norte aplica a si mesma e aos seus habitantes.
          e como eu disse anteriormente, o mundo é cruel.
          a questão não é de valores.
          eu rejeito ditaduras, de todo modo.
          por mais que as democracias sejam sujas, ditaduras são sempre impostas pela força e violência.

          fausto

          05/10/2016 - 00h51

          “a falta de informação é algo que a Coréia do Norte aplica a sua população”.
          De acordo com quem?
          Uma população desinformada não consegue construir uma bomba de hidrogênio (não estou fazendo juízo do fato de isso ser bom ou ruim).
          Vou te dar um exemplo: a Coréia do Norte ganhou algumas medalhas de ouro e mandou uma delegação de atletas para cá nas olimpíadas.
          Inclusive, uma das atletas tirou uma foto com uma sul-coreana.
          Pergunta: será que nenhum desses atletas comenta nada com ninguém por lá? será que ninguém sabe de nada fora da Coréia do Norte?
          Acho bem pouco provável…
          E olha que estou falando só de uma olimpíada.
          Outra coisa: imagino que você saiba que a Coréia do Norte é um país em guerra e que todo ano clama para que se encerrem as ameaças e que se reunifique o território coreano.
          Adivinha quem nega?

          Torres

          05/10/2016 - 08h33

          claro que sabem.
          mas são lobotomizados para crerem que a Coreia é o melhor lugar do mundo.
          a questão nem é essa, é a falta de liberdade mesmo.
          quanto à guerra, eles querem reunificar o território, mas sem perder o poder autoritário.
          obviamente, os sul-coreanos rejeitam tal hipótese.

          GFR

          03/10/2016 - 22h43

          América, pelo menos no mapa que eu tenho, é um continente, e não um país. E se você despreza ditaduras, espero que você despreze o governo do Temer.

          Torres

          03/10/2016 - 23h00

          o governo Temer não é uma ditadura.
          mas desprezo o PMDB, e sempre desprezei.
          lamentei muito quando o PT se coligou a esse partido de bandidos.

          GFR

          04/10/2016 - 09h43

          Temer não foi eleito, portanto é uma ditadura.

          Torres

          04/10/2016 - 13h03

          sim, Temer foi eleito.
          ele foi vice de Dilma.

          Torres

          03/10/2016 - 23h12

          o nome do país é América, jovem.
          Estados Unidos é apenas para ilustrar que são vários estados de uma federação.

          GFR

          04/10/2016 - 09h44

          Não, América é apenas para demonstrar que o país pertence ao continente da América.

          Torres

          04/10/2016 - 13h02

          não, jovem.
          o país se chama América.

          Heron Claudino

          04/10/2016 - 10h57

          EUA..democratico?….KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK…é ser muuito coxinha…não tem ideia de politica Global nenhuma

          Torres

          04/10/2016 - 12h49

          Heron, por mais que a democracia seja um conceito não utilizado em prática, os EUA é a maior democracia da história.
          vc pode criticar o quanto quiser, mas lá funciona muito melhor do que cá.

          Marcelo Marques Costa

          03/10/2016 - 18h23

          O banco dos BRICS também não existe.

          Torres

          03/10/2016 - 20h12

          vc deve ter escapado das aulas de português ou nem leu o que escrevi.
          o banco, liderado pela China, a ditadura.

    label vargas

    03/10/2016 - 16h37

    Tem coisas que não consigo entender,por quê essas opções.POR QUÊ NÃO DIZER ,ENTRE TODOS FICO COM O BRASIL !!!!espirito de colonizado ?,falta de coragem? ou…?

      Torres

      03/10/2016 - 17h16

      porque essas opções não existem.
      simples.
      temos as estruturas de poder a qual somos submetidos.
      todos nós.

        Robinson Pimentel

        03/10/2016 - 21h25

        Confessou…

          Torres

          03/10/2016 - 23h03

          confessei o que?
          que prefiro os EUA?
          sim, prefiro.

          Robinson Pimentel

          04/10/2016 - 11h57

          ao Brasil?

          Torres

          04/10/2016 - 12h48

          não.
          EUA em relação a China.
          vc não sabe ler?

          Robinson Pimentel

          04/10/2016 - 22h54

          China não nenhuma santinha, não, mas, considerando o contexto histórico, com esse Grande Satã (parodiando os muçulmanos) os EUA, para efeito de comércio, em negociações, prefiro a China, Rússia, Índia, etc, ao Grande “Irmão” do Norte. Desde que me conheço por gente, este, sempre, tem negociado com o Brasil em vantagens. É o ganha-perde, que analiso advir de uma elite, a brasileira, apátrida, que não tem compromisso como nosso país e, portanto, qualquer negócio em prejuízo à nossa nação, assim mesmo, ganham muito, mas muito mesmo, dinheiro. E, os EUA, sempre de olho maior do que suas próprias órbitas nas nossas riquezas – atualmente o pré-sal, começa a fazer seu jogo sujo, tenebroso, camuflado, dissimulado, colocando-nos sob grande pressão até que as forças se rompam, não importando que para isso, gente morra. Diferentemente China e Rússia, que, embora espertos em suas negociações, não interferem de maneira sórdida a fim de, na marra, obterem vantagens “indevidas”.

          Torres

          05/10/2016 - 08h35

          ponho fé, Robinson.
          mas eu ainda prefiro a América democrática à China.
          e me parece que a China está começando a colocar as asinhas de fora, ali no mar, com ilhas sendo construídas.
          vamos ver uma escalada chinesa em termos de geopolítica.

          Robinson Pimentel

          05/10/2016 - 23h54

          “Democracia” dos “americanos”. Democracia às custas dos drones que matam famílias, das guerras sujas, dos assassinatos, das indevidas interferências em outros governos, com pretexto de que estão caçando terroristas. Em cada guerra, violência ou “revolução” há uma mãozinha dos “americanos”. Não há uma em que eles não estejam envolvidos, e, quando analisado mais aprofundadamente, a gente descobre que não há nada de nobre nas atitudes deles. Que o Iraque o diga! Que a Síria o diga. Dentre tantos…

          Torres

          06/10/2016 - 10h58

          esse é o fardo de se mandar no mundo.
          tudo passa por eles.
          os próximos mandantes já estão na fila.

          Robinson Pimentel

          06/10/2016 - 13h48

          Fardo? E se eles trabalhassem “com o mundo”, e não contra ele? Seria um fardo?
          Infelizmente, não tenho muito tempo para detalhar que procuro me achegar o mais possível aos fatos para basear o meus pensamentos à realidade, e neste caso ela está em oculto. Mas posso lhe adiantar somente isto: os EUA, governado, na verdade, por um grupo seleto de conservadores, têm um plano, e este é o total domínio sobre todas as nações mundiais, custe o que custar. Os EUA não têm ninguém como amigo, ou aliado – mas subalterno, a não ser países que têm a mesma língua, a inglesa, e sejam de maioria esmagadoramente compostas de populações da mesma gênese que eles (homens brancos, loiros, olhos azuis – coisas assim, se você me entende), como Grã-Bretanha, Canadá, Austrália, etc..

          Torres

          06/10/2016 - 16h37

          isso não me comove, Robinson.
          o poder é assim mesmo.
          corrompe.
          veja o caso do PT…

          Robinson Pimentel

          06/10/2016 - 21h00

          Bom… você poderia ter dado esse exemplo se lembrando da Arena (o Partido dos militares), do PMDB, ou do PSDB, mas preferiu somente o PT! Mas, não é estranho dizer que o poder corrompe? Em qual momento? Se se estuda a história, verá que, antes mesmo do “poder” corromper aqueles dos quais tenho mencionado, estes mesmo procuraram-no, exatamente, para, através dele (poder), alcançar seus intentos, que não eram lícitos, nem que para isso, através da corrupção, corromper terceiros. Então, antes de “tomarem” o poder para si, já eram corrompidos, não? Complicado? Quanto à comoção, da qual você me “acusa” tentar lhe envolver, esta “espécie” do “gênero” emoção têm como contraposição: a racionalidade; e, parece-me, tenho procurado mais o ser racional do que lhe tocar a parte emocional. Você não tá confundido as coisas, não?

          Torres

          06/10/2016 - 21h59

          Posso usar qualquer exemplo, usei o PT porque era o partido que se dizia diferente.
          Poder corrompe os bons e é buscado pelos maus.
          Nada demais.
          Eu sou cético quanto à política.
          Já militei e vi a podridão.
          Nada me comove ou me assusta.

          Robinson Pimentel

          06/10/2016 - 22h34

          Concordo com você! Quanto ao corromper os bons, nem sempre, nem sempre… e nem todos!

          Torres

          07/10/2016 - 02h06

          As exceções existem.
          Mas são insignificantes.

      Erich

      03/10/2016 - 19h10

      Alma colonizada. Se é assim, o que um tipo desses vem fazer nesse site?

    Gilmar Antunes Miranda

    03/10/2016 - 22h23

    Os EUA são os verdadeiros responsáveis pelos atentados de 11.9. Não torço por eles pq são hegemônicos. Mas não sou contra o povo americano, cujos impostos seus mandatários tirânicos tem usado para fzr guerras criminosas para intimidar e pilhar as riquezas de outras nações, qe não tem como se defender. São, pois, covardes e hipócritas qe, com seu poderio econômico e bélico, querem impor sua vontade ao resto do mundo, com auxílio de uma imprensa tão covarde qto eles, qe manipula a informação, fazendo-nos de idiotas.
    Mas atenção: a atrocidade está ligada à hegemonia econômica, como é o caso deles, mas isto não é privilégio dos americanos.

      Torres

      03/10/2016 - 23h03

      essas teorias da conspiração não tem muito respaldo, Gilmar.
      e realmente, a hegemonia economica nos dias de hoje é mais supranacional.

    GFR

    03/10/2016 - 22h56

    Cara, atualize-se. Os salários na China, hoje em dia, são aproximadamente iguais aos do Brasil.

      Torres

      03/10/2016 - 22h58

      cara, atualize-se vc.
      lá existem mais de 1 bilhão de miseráveis.

        GFR

        04/10/2016 - 09h41

        Tá serto.


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