Ex-ministro de Dilma diz que Moraes “é irresponsável” ao falar de lava jato
no UOL
Ex-ministro da Justiça do governo Dilma Rousseff, o subprocurador-geral da República Eugênio Aragão, disse ao jornal “O Estado de S. Paulo” que as declarações do atual ministro da Justiça, Alexandre Moraes, de que nesta semana haverá mais operações da Lava Jato mostram que ele “é um incapaz ou é irresponsável”. “Incapaz porque estaria a brincar com coisa séria. Um ministro não pode se manifestar de empolgação em campanha, entregando ao público assuntos sigilosos de sua pasta”, afirmou. “Ou irresponsável, porque, no momento em que vivemos, autoridades públicas não devem provocar clamores. Devem, isto sim, acalmar a população”, completou.
Para Aragão, a declaração de Moraes “dá margem à suspeita de que ele, governo, e a Lava Jato, estão agindo de comum acordo com finalidade política”. “Fico só imaginando se, quando ministro, eu desse uma declaração desse teor, o que aconteceria. O mundo vinha abaixo”, afirmou.
O ex-ministro questionou ainda a postura do membro do governo de Michel Temer, já que o presidente tem usado o discurso de pacificação. “Como se pacifica um país criando clamor sobre uma operação policial por acontecer?”, questionou.
Em campanha
Em uma agenda de campanha do candidato a prefeito de Ribeirão Preto Duarte Nogueira (PSDB), Moraes afirmou com muita certeza que esta semana haverá uma nova fase da Lava Jato. “Teve a semana passada e esta semana vai ter mais, podem ficar tranquilos. Quando vocês virem esta semana, vão se lembrar de mim”, disse.
O Ministério da Justiça e Cidadania afirmou, por meio da assessoria de imprensa, que a declaração de Moraes foi uma “força de expressão”. A frase “não foi dita porque o ministro tem algum tipo de informação privilegiada ou saiba de alguma operação com antecedência, e sim no sentido de que todas as semanas estão ocorrendo operações”.
Maria Aparecida Lacerda Jubé
27/09/2016 - 12h23
A assessoria do ministro da justiça mandou avisar para os brasileiros babões, imbecis, idiotas, que ele não teve informações “privilegiadas” da lava-jato, ele sabia da prisão do Polocci porque ele é vidente, um dom que lhe foi dado por Deus.
Lucia Maria
27/09/2016 - 00h36
Vergonhosa a atitude do ministro da justiça do títere golpista, fazer uso político da Operação Lava Jato para fins eleitorais. Um trabalho que devia ser levado a sério serve apenas para atender aos interesses políticos eleitoreiros e escusos de uma máfia política derrotada na urnas o PSDB. Mas para quem tem a alma pequena tudo vale a pena. O objetivo dessa horda é ocupar o poder pelo poder, não vislumbramos nenhuma preocupação com as graves questões políticas, econômicas e sociais que o país atravessa. É um espetáculo circense midiático deprimente. Os atores que encenam essa hipocrisia são ativistas políticos no teatro dos horrores, cometem erros primários como a violação do sigilo funcional em razão do cargo que ocupa, é uma ação criminosa deliberada, inescrupulosa. Esses senhores deviam zelar pela correta aplicação da lei, são os primeiros a violar os preceitos legais. A única preocupação dessas estrelas de quinta são os holofotes globais no horário nobre. Dane-se o país!.
Fernando Hottum
26/09/2016 - 22h37
esse elemento é o sinistro da justiça do golpista?
Marco Sousa
26/09/2016 - 13h43
Eu não sei qual é a NOVIDADE NISSO???!!!!!!!!!!!!!!!!!!!.
James Ferreira Gressler
26/09/2016 - 13h11
Os aloprados messiânicos da vaza-a-jato seletiva estão criando clima para uma convulsão social, mas não percebem porque são CONVICTOS ( o que já virou neologismo pra coisa pior).
Messias Franca de Macedo
26/09/2016 - 11h18
E o efeito ‘cortina de fumaça’ da nova fase ‘boca de urna’ da Operação ‘FARSA a Jato’:
A NAÇÃO BRASILEIRA À VENDA!
Lembrando que ‘nois’ já tínhamos “cantado a pedra”!
A pedra:
FMI à vista!
Nazifascigolpistas, terroristas, velhacos depravados, infames antinacionalistas/entreguistas, desumanos… &$[Mega]Corruptos!
“Canalhas, canalhas, canalhas!”
SIM:
R-U-A-S!
Povo nas RUAS!
E JÁ passou da hora!
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A NAÇÃO BRASILEIRA À VENDA
O golpe de 2016 trouxe o Brasil, definitivamente, de volta ao passado; neste exato momento, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, está reunido com representantes do Fundo Monetário Internacional, em Brasília; desde que o governo Michel Temer assumiu, o déficit fiscal foi ampliado em mais de R$ 100 bilhões, mas, a despeito das promessas de “volta da confiança”, a arrecadação de impostos tem caído mês a mês; Brasil segue o caminho da Argentina, de Maurício Macri, que reabriu as portas do País para as missões periódicas do FMI; quando Lula foi presidente da República, o Brasil quitou sua dívida com o FMI
26 DE SETEMBRO DE 2016 ÀS 10:18
(…)
FONTE [LÍMPIDA!]: http://www.brasil247.com/pt/247/economia/257100/Retrocesso-Meirelles-est%C3%A1-reunido-agora-com-o-FMI.htm