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Parente corta investimento em 25% e pede para comprar plataformas fora do Brasil

na Federação Única dos Petroleiros Petrobrás prevê investir US$ 74,1 bilhões entre 2017 e 2021, uma queda de 25% em relação ao Plano de Negócios e Gestão 2015-2019, informou a estatal em comunicado ao mercado nesta terça-feira 20; redução dos aportes é ainda maior quando comparada com o plano de negócios da estatal em 2014, […]

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04/09/2007-Plataforma de Piranema

na Federação Única dos Petroleiros

Petrobrás prevê investir US$ 74,1 bilhões entre 2017 e 2021, uma queda de 25% em relação ao Plano de Negócios e Gestão 2015-2019, informou a estatal em comunicado ao mercado nesta terça-feira 20; redução dos aportes é ainda maior quando comparada com o plano de negócios da estatal em 2014, de US$ 220,6 bilhões em cinco anos; além da queda nos investimentos, o presidente da Petrobras, Pedro Parente, pediu autorização à Agência Nacional do Petróleo (ANP) para que a empresa importe plataformas de produção do petróleo, ferindo a lei que estabelece um percentual mínimo de conteúdo nacional; decisão acontece depois da venda de uma área do pré-sal e da principal rede de dutos da empresa.

No mesmo dia em que anuncia uma redução de investimentos de 25% entre 2017 e 2021, conforme seu novo Plano de Negócios e Gestão, vem à tona a notícia de que o presidente da Petrobras, Pedro Parente, pediu autorização à Agência Nacional do Petróleo (ANP) para que a empresa importe plataformas de produção do petróleo.

A decisão fere a lei que estabelece um percentual mínimo de conteúdo nacional e vem na esteira de outras ações polêmicas da nova gestão da estatal, como a venda da área de Carcará, no pré-sal, à estatal norueguesa Statoil, e da Nova Transportadora do Sudeste (NTS), que opera a malha de gasodutos da estatal.

Segundo reportagem da Folha sobre o pedido da Petrobras para comprar uma plataforma no exterior para a produção na área de Libra, a estatal confirmou o pedido à ANP – necessário para que não sejam cobradas multas à empresa pelo descumprimento dos compromissos de conteúdo legal –, mas não explica os motivos.

A ANP pediu informações adicionais à companhia para dar sequência à análise do pedido. O contrato de Libra prevê conteúdo local mínimo de 55%, mas um instrumento legal permite o perdão pelo não cumprimento dos compromissos em caso de falta de fornecedores ou de preços mais elevados do que no mercado internacional.

Leia mais na reportagem da Reuters sobre o plano de negócios:

Petrobras reduz plano de investimento em 25%, para US$74,1 bi, em 5 anos

Por Roberto Samora

SÃO PAULO (Reuters) – A Petrobras prevê investir 74,1 bilhões de dólares entre 2017 e 2021, uma queda de 25 por cento em relação ao Plano de Negócios e Gestão 2015-2019, revisado em janeiro deste ano, informou nesta terça-feira a petroleira em comunicado ao mercado.

O corte de investimento foi geral, ainda que a empresa continue priorizando investimentos na exploração e produção do pré-sal.

“A carteira de investimentos do Plano prioriza projetos de exploração e produção de petróleo no Brasil, com ênfase em águas profundas. Nas demais áreas de negócios, os investimentos destinam-se, basicamente, à manutenção das operações e à projetos relacionados ao escoamento da produção de petróleo e gás”, afirmou a estatal em nota.

natural.

Analistas ouvidos pela Reuters aguardavam investimentos até 2021 de cerca de 80 bilhões de dólares.

A redução dos aportes é ainda maior quando comparada com o plano de negócios da petroleira em 2014, de 220,6 bilhões de dólares em cinco anos, quando a companhia ainda não havia reportado perdas bilionárias pelo escândalo de corrupção e os preços do petróleo estavam mais altos.

A Petrobras prevê investimentos da área de Exploração & Produção de 60,6 bilhões de dólares), sendo que 76 por cento do montante será alocado para desenvolvimento da produção, 11 por cento para exploração e 13 por cento para suporte operacional. No plano anterior, a principal divisão da empresa receberia investimentos de 80 bilhões de dólares.

Já a área de Refino e Gás Natural receberá investimentos de 12,4 bilhões de dólares no período, sendo 50 por cento destinados à continuidade operacional dos ativos e o restante a projetos relacionados ao escoamento da produção de óleo e gás. No plano anterior, a divisão de Abastecimento tinha uma previsão de 10,9 bilhões de dólares e a de Gás e Energia, de 5,4 bilhões de dólares.

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Brasil Bahia dos Santos

20/09/2016 - 18h13

LULA incentivou a produção naval interna e gerou milhares de empregos para brasileiros, já os golpistas preferem fortalecer a economia de outros países.

Pedro Pereira

20/09/2016 - 16h45

Para desmistificar as mentiras oportunistas dos apátridas oportunistas que apoiam o desmonte da Petrobras pelos golpistas corruptos, cito as frases do vice presidente da AEPET:

“A Petrobrás não é uma empresa corrupta, mas sim uma vítima da corrupção causada por maus políticos (palmas), por maus empreiteiros e por uma dúzia de maus empregados que venderam a sua consciência. Ela possui 80 mil empregados sérios, competentes e trabalhadores que a levam a ganhar prêmios internacionais.”

“A Petrobrás não está quebrada! Ela teve um lucro bruto de R$ 98 bilhões no ano passado e um lucro líquido de R$ 14 bilhões. (Palmas.) Mas, por exigência da auditora americana Pricewaterhouse, uma raposa no nosso galinheiro, desvalorizou os seus ativos em R$ 49 bilhões, gerando um falso rombo de R$ 34 bilhões”, contabilizou. “O argumento (para a desvalorização dos ativos) é a baixa do preço do petróleo, mas a Exxon não fez essa desvalorização.”

Siqueira lembrou ainda que a dívida da Companhia não é de R$ 500 bilhões, como diz a mídia, defendendo a venda de ativos. “A dívida líquida da companhia é de R$ 90 bilhões, igual à da Shell, que é de R$ 90 bilhões. Só que a Petrobrás tem 170 bilhões de barris e a Shell tem apenas 20 bilhões na sua reserva! (Muito bem! Palmas.)”

Outra falácia dos entreguistas, a de que o pré-sal seria é um fiasco, foi desmontada pelo engenheiro. “O campo de Libra é muito superior ao esperado. O custo da produção caiu, em 2013, de US$ 40 para US$ 20 por barril graças à produtividade imensa do pré-sal e à competência da Petrobrás”, disse, citando outros exemplos, como a cessão onerosa, que a Petrobrás comprou do Governo.

“Havia uma previsão de produção de 5 bilhões de barris, e hoje isso está próximo de 20 bilhões de barris. Portanto, o pré-sal é muito maior do que foi dito no passado”.

Venda de ativos

No final de 2015, o então presidente da empresa, Aldemir Bendine, previu a venda de ativos para angariar cerca de R$ 15 bilhões, para acertar o caixa. No entanto, lembrou Siqueira, com a queda do dólar, a Petrobrás já ganhou US$ 50 bilhões, três vezes aquilo de que ela precisava.

“Então, por que vender ativos? A venda é uma forma de desmantelar a Companhia para entregar o pré-sal. Querem vender a BR Distribuidora. O Sr. Pedro Parente veio da Bunge, multinacional que quer entrar na distribuição. Não conseguiu comprar a ALE e vai comprar a BR por preço de banana”, criticou.

“A Transpetro é a transportadora de petróleo do mar para a terra e faz a sua medição. E elas querem essa medição para surrupiar petróleo brasileiro. Na gestão Pedro Parente no Conselho de Administração da Petrobrás, vários crimes foram cometidos contra a empresa. Por exemplo, venderam 36% das ações na Bolsa de Nova Iorque por US$ 5 bilhões, quando valiam mais de US$ 100 bilhões; fizeram uma troca de ativos que causou um prejuízo de US$ 2,2 bilhões à Companhia e um acordo com Eike Batista que causou um prejuízo de 330 bilhões, que o Diretor Ildo Sauer conseguiu consertar um pouco.”

Siqueira lembrou também que a AEPET mostrou 14 razões para a Petrobrás continuar como operadora única do pré-sal. “Uma delas é evitar os dois focos de corrupção mundial do petróleo, que são o superdimensionamento dos custos de produção – uma empresa compra um sistema por US$ 2 bilhões, declara US$ 3 bilhões e ganha US$ 1 bilhão em petróleo, sem fazer força”, finalizou.

Pedro Pereira

20/09/2016 - 16h17

Taí os objetivos sujos da lava jato sendo realizados. o país sofrendo com desemprego e desindustrialização, e o Parente mandando empregos para fora do país para economizar micharia.

Vale ressaltar que a reação do mercado financeiro foi bem tímida, uma alta compatível com da cosan por exemplo, até porque 90% do dinheiro que circula na bolsa são de não residentes, gente sem compromisso nenhum com o país e seu desenvolvimento econômico, preocupados com soluções imediatistas de curto prazo.

Quem toma mercado financeiro como referência é midiota doutrinado pelos sandenbergs da vida, que hj no jornal da globo vai destacar isso como coisa boa, com certeza. Brasileiro trabalhador que quer viver num país desenvolvido com tecnologia nacional para as futuras gerações, deve lamentar e muito.

C.Poivre

20/09/2016 - 15h48

Há toda uma lógica nas ações dos golpistas como Moro e Parente: tirar empregos e obras de empresas brasileiras e dar empregos a não brasileiros e prejudicar a indústria nacional. Tudo a ver.

Torres

20/09/2016 - 15h37

a Petrobras está quebrada.
vai ter que economizar ao máximo se quiser reverter a situação.
basta vermos a reação positiva do mercado hoje.
isso significa que a empresa está voltando aos bons caminhos, e isso significa controle de gastos.

    Emerson Lins

    20/09/2016 - 16h11

    O mercado que implodiu quando a P36 afundou, ou o mercado que bombou com o petróleo foi para $100? Bons caminhos, esse pessoal se supera…

      Torres

      20/09/2016 - 16h13

      o mercado reage sempre.
      a cada ação, cada fato.
      no caso de hoje, o mercado reagiu bem.
      a Petrobras precisa se distanciar da má gestão política e fraudulenta.
      dar resultados.
      aí sim a coisa vai melhorar de fato.
      mas ainda está longe.
      a dívida é enorme.

        Emerson Lins

        20/09/2016 - 16h27

        “a Petrobras precisa se distanciar da má gestão política e fraudulenta.
        dar resultados.” Vc não acionista da Petrobras, se uma gestão estava destruindo a Petrobras era o pessoal da petrobrax, basta ver os dados financeiros, mesmo com divida liquida, tem ativos maiores que antes.

          Torres

          20/09/2016 - 16h32

          sim, a Petrobras tem mais ativos, mas a dívida cresceu muito mais do que os ativos.
          a ação da Petrobras chegou a 40 reais, e hoje valem 13, com o aumento de hoje incluído.
          o valor da empresa caiu muito.
          todas as empresas de petroleo caíram nos ultimos anos, mas a campeã foi a Petrobras.
          isso por causa dos escandalos, da má gestão e do governo, que fez a empresa pagar pelo preço da gasolina.
          esse caminho, que agora mudou, iria inviabilizar a Petrobras.
          ainda bem que mudou.
          ainda temos chance.
          e sim, tenho papéis da Petrobras.
          tinha 30 mil no melhor período.
          cheguei a ter menos de 5 mil.
          agora tenho um pouco mais.

          Emerson Lins

          21/09/2016 - 13h21

          A ação chegou a 40 como todas as empresas de comodites, pq o petróleo valia 100 agora vale 40 dólares, é evidente que a ações refletem o retorno esperado. Todas a petroleras do mundo tiveram desvalorização das ações. Inicialmente desde Bandini havia este caminho, só que mais lento, mas as ultimas informações de cortar 25% e a venda de ativos, principalmente se for o caminho da Petrobrax fará com que a empresa seja inviabilizada, como estava ocorrendo antes basta ver o valor das ações naquela época. Qto a gasolina até concordo o resto não é diferente, basta lembra do valor investido na Petrobrax, na P36 etc dinheiro perdido. Se vc é acionista deveria entender que a venda fatiada como querem alguns só vai retirar do IBOVESPA uma blue, portanto não consigo entender como seria vantagem para o pequeno investidor, principalmente se for a venda da Brdistribuidora, pois retira o que está gerando caixa. reportagem interessante : http://www.bloomberg.com.br/2016/08/05/queda-petroleo-dobra-divida-de-petroleiras-para-us-138-bi/

          Torres

          21/09/2016 - 14h42

          Emerson, a Petrobras não tem como manter o investimento.
          essa é a questão.
          as ações da Petrobras foram muito mais desvalorizadas que qualquer uma das grandes empresas de petroleo.
          a vantagem para o pequeno investidor é que a ação vai valer alguma coisa, e não zero se empresa quebrar totalmente.
          o importante agora é sanear a Petrobras.
          ela ainda pode escapar da destruição, mas não vai ser fácil.
          o mercado está otimista.

          Emerson Lins

          21/09/2016 - 16h04

          A Petrobras não quebra, se não vender seus ativos de distribuição, refino e pré-sal, basta ver a reportagem que falei do aumento da divida da petroleiras, a Petrobras tem o mercado local cativo e ativos maiores que a maioria das empresas. Com o preço atual da gasolina e a queda do dolar a recuperação será rápida (Parente não faria uma aposta de 2018 se não tivesse já na mira um prazo menor), mas a questão que falei é que espero não seja o caminho da Petrobrax com a venda de ativos subsub valorizada, pois ai o pequeno investido terá pouco retorno. O mercado tem que ser otimista com a gasolina (no preço de 80 e atualmente em 50). Veja que já começaram as pressões para baixar o preço.

          Torres

          21/09/2016 - 16h08

          a Petrobras poderia quebrar se continuasse sob o dominio de um governo que a utilizou para conter a inflação.
          o povo ainda está pagando o preço, a gasolina das mais caras do mundo é aqui.
          eu vejo tudo como ciclos.
          está ruim agora, mas pode melhorar.
          estava pior meses atrás, e agora já está um pouco melhor.

          Emerson Lins

          21/09/2016 - 16h24

          Torres, a mídia reclamava que o preço estava abaixo agora está acima, nunca é perfeito. Qto a gestão da empresa já tinha colocado um financista como Parente, que estava fazendo o mesmo reduzindo a divida(O índice dívida líquida sobre EBITDA ajustado reduziu
          de 5,31 em 31 de dezembro de 2015 para 5,03 em 31 de março de 2016.), mas o problema é a rapidez( Bendine queria 2022 e Parente 2018), reduzir a divida e ao mesmo tempo reduzir a receita? Não faz sentido, por isso falei em Petrobrax.

          Torres

          21/09/2016 - 16h32

          o preço tem que acompanhar o mercado internacional, Emerson. senão causa distorções.
          antes estava baixo, agora está alto. não existe essa de perfeito.
          e sim, muitas vezes a empresa tem que diminuir para se estabilizar.
          nem entro na questão das ações de agora na Petrobras, me restrinjo ao que foi feito e que destruiu a empresa.
          Parente faz promessas, assim como Bendine as fez.
          se vai entregar o que promete, é outra coisa.

          Emerson Lins

          21/09/2016 - 16h41

          Concordo, mas a tentação de um monopólio que “ajuda na inflação” é sempre grande no Brasil. Não concordo com a visão de que destruiu pelas razões que falei, houve o erro da gasolina e a opção pelo investimento no Brasil, isso trás prejuízos financeiros iniciais, mas fortalece o crescimento e por outro ponto aumenta o mercado consumidor. Comprar fora é econômico em primeiro momento, mas não aumenta a necessidade de gasolina ou diesel(principais produtos). Preço maior = maior receita e ao mesmo tempo pode diminuir o consumo, Menor preço= menor receita —maior consumo.

          Torres

          21/09/2016 - 16h45

          sou contra o monopólio da Petrobras.
          foram muitos erros, má gestão.

          Emerson Lins

          21/09/2016 - 16h46

          Sou a favor do monopolio dela, pois a altenativa é o monopolio de outra.

          Torres

          21/09/2016 - 16h56

          sou a favor de livre concorrência.

          Emerson Lins

          23/09/2016 - 08h06

          Como falei outro dia, a tentação de alcançar a meta de inflação com a gasolina é muito grande :http://www.infomoney.com.br/petrobras/noticia/5558646/petrobras-deve-anunciar-queda-preco-gasolina-ainda-2016-diz

          Torres

          23/09/2016 - 12h34

          no caso, estarão equilibrando o preço com o mercado internacional, que é o melhor para todos.
          a Petrobras não pode executar serviço de contenção da inflação, pois isso destruiria a empresa e causaria distorções economicas.
          do mesmo modo, o preço alto da gasolina não pode ser mantido em tempos de baixa no valor do Petroleo apenas para fazer caixa para a empresa.
          a gasolina tem que baixar agora, e precisa estar em sintonia com o mercado internacional.
          hoje pagamos muito caro, diante de uma política de contenção da inflação, provocada por Dilma, que encheu o mercado de dinheiro em 2013 e 2014.
          ainda bem que vão equilibrar o preço.
          ufa…
          chega de pagar por desmandos imbecis de economistas que pensam na eleição.

          Emerson Lins

          23/09/2016 - 15h50

          Meu caro, não faz sentido reduzir investimentos e aumentar o desinvestimentos e baixa o preço, sendo que parte da baixa vai ser engolido pelo governos estaduais e pela distribuição. Se fosse privada e não ligada ao governo, não haveria baixa, baixa ver a concessionarias de serviço publico, nunca baixam.

          Torres

          23/09/2016 - 17h00

          se fosse privada não teria abaixado o preço quando o governo mandou tb, Emerson.
          se fosse privada, como nos EUA, teria seguido o preço do mercado internacional.
          o melhor é que o governo pare de interferir na política de preços e que a Petrobras siga o mercado.
          e isso quer dizer que a gasolina tem que abaixar agora.

          guilhermenagano .

          20/09/2016 - 21h26

          Só esqueceu de mencionar as dividas da petrobras, deixa eu advinhar…basta dar calote em nome da soberania q esta tudo resolvido?

          Emerson Lins

          21/09/2016 - 13h26

          Meu caro, a divida aumentou muito pela diminuição do preço do petroleo, os preços estavam altos(custos) e o alto investimento no pre-sal, agora estão baixando e poderão ser diminuídos, basta ver essa reportagem:http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2016/05/1776278-petroleiras-aumentam-dividas-em-um-terco-para-enfrentar-precos-baixos.shtml
          OU se vc preferir http://www.bloomberg.com.br/2016/08/05/queda-petroleo-dobra-divida-de-petroleiras-para-us-138-bi/

          guilhermenagano .

          21/09/2016 - 14h10

          O interessante é q as grandes companhias não tiveram um desempenho tão negativo quanto a petrobras no mesmo período…

          Emerson Lins

          21/09/2016 - 15h46

          Claro vc faz uma campanha como está sendo feita sobre a corrupção, mesmo que ela não represente 10%, quanto sua afirmação veja que houve queda e aumento da divida: http://www.bloomberg.com.br/2016/08/05/queda-petroleo-dobra-divida-de-petroleiras-para-us-138-bi/

          guilhermenagano .

          21/09/2016 - 17h41

          Não na proporção da Petrobras! O fator preço internacional influiu sim, mas o controle de preços dos combustiveis + corrupção + mal gerenciamento + direção política afundaram a Petrobras! Essa tentativa de colocar tudo na conta da crise externa já não cola há anos!

          Torres

          21/09/2016 - 14h44

          foram vários fatores para o aumento da dívida.
          má gestão, corrupção, baixa do preço do petroleo, política de contenção de preços.
          dentre os fatores, 4 de 5 são culpa do governo.
          lamento, Emerson.

          Emerson Lins

          21/09/2016 - 15h55

          Não só, o aumento de investimentos no pré-sal, mesmo com a queda fala-se em 74 Bilhões, também são parte desta divida. Não concordo que tudo seja culpa do governo, mais sim escolhas, fazer plataformas e Barcos no Brasil encarece o investimento é uma opção de governo, pode ser analisada como positiva ou negativa vc escolhe. Essa conversa de má gestão é algo discutível, lembrando que a corrupção ocorre inclusive em grupos privados(veja a operação zelotes) ou no mundo o caso a Siemens.

          Torres

          21/09/2016 - 16h02

          nunca disse que a má gestão se restringe ao governo.
          mas a Petrobras é um caso de má gestão.
          contratos superfaturados fazem parte da má gestão.
          políticas de endividamento da Petrobras, como no caso do preço da gasolina, fazem parte da má gestão.
          fora a doação de refinarias ao governo Boliviano…
          putz…
          o PT realmente arrasou a Petrobras, que hoje poderia ser a maior no ramo do petroleo.
          que merda…

          Emerson Lins

          21/09/2016 - 16h30

          Não tem doação, o governo só não poderia ter invadido a Bolivia( nem na epoca de FHC), o que acho que poderia feito é tem exigido um reparo, mas veja que o grande erro foi do governo anterior que fez investimentos com interesses estranhos(gasbol é um caso). Acho que não é má gestão e sim erro do governo, o Parente diz que terá independência no preço, será? Veremos, pois se for pela companhia vai manter o preço da gasolina até 2018(considerando os preços atuais) e vai aumentar logo se ultrapassar 80, vc imaginou a queda da gasolina para a meta de inflação, será que Meireles não vai fazer pressão?.

          Torres

          21/09/2016 - 16h47

          o governo, depois da expropriação, aceitou de forma passiva.
          a gasolina tem que cair e ficar compatível ao mercado internacional.
          a população não pode pagar mais essa conta.
          o preço deve cair nas bombas.
          por isso o monopólio é uma verdadeira desgraça.


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