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Petrobras bate novo recorde de processamento de petróleo

Refinaria Abreu e Lima bate 4º recorde consecutivo em processamento de petróleo no Portal Brasil Em agosto deste ano, a Refinaria Abreu e Lima (RNEST) bateu recorde, pelo quarto mês consecutivo, de processamento de petróleo. A empresa alcançou a marca de 3,09 milhões de barris, carga 0,6% superior ao mês de julho. Por dia, foram […]

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Unidades da Refinaria Abreu e Lima - RNEST

Refinaria Abreu e Lima bate 4º recorde consecutivo em processamento de petróleo

no Portal Brasil

Em agosto deste ano, a Refinaria Abreu e Lima (RNEST) bateu recorde, pelo quarto mês consecutivo, de processamento de petróleo. A empresa alcançou a marca de 3,09 milhões de barris, carga 0,6% superior ao mês de julho. Por dia, foram 99,77 mil barris de óleo.

Com esse desempenho operacional, a refinaria já é responsável por cerca de 30% de todo o Diesel S-10  produzido no Brasil. O resultado colabora com a redução do nível de importação do combustível.

Atualmente, a unidade entrega 10 mil m³ por dia do derivado aos seus mercados-alvo, na região norte e nordeste do País. Segundo o diretor de Refino e Gás Natural, Jorge Celestino Ramos, a RNEST tem se mostrado um ativo competitivo, com 70% de capacidade de conversão de petróleo em diesel, combustível essencial para a circulação de produtos e riquezas do país.

Nova unidade

Localizada em Ipojuca, em Pernambuco, no complexo industrial portuário de Suape, a Refinaria Abreu e Lima produz ainda gás liquefeito de petróleo (GLP), nafta petroquímica, bunker (óleo combustível para navios), coque, ácido sulfúrico e enxofre.

O projeto da refinaria prevê a implantação de dois conjuntos (trens) de refino, com capacidade total de 230 mil barris por dia. O trem 1 está em operação desde novembro de 2014, com carga autorizada de 100 mil barris por dia.

O conselho de administração da empresa aprovou, em julho deste ano, a continuidade das atividades de contratação para conclusão da unidade de abatimento de emissões (SNOx) e demais obras de complementação do trem 1 da RNEST.

Com a entrada em operação da SNOx, que tratará os gases resultantes do processo de produção de combustíveis com baixo teor de enxofre, a refinaria passará a operar a plena carga.

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Comentários

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nadja

18/09/2016 - 12h25

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