‘Fosso’ entre acusação e prova põe em xeque futuro da Lava Jato, diz jornal dos EUA
Os promotores que apresentaram denúncia contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva fizeram uma “litania” de acusações, mas foram econômicos ao apresentar as provas – o que pode colocar em xeque o futuro da Operação Lava Jato
na BBC Brasil
Assim descreve o diário americano Chicago Tribune a entrevista coletiva do Ministério Público Federal do Paraná transmitida ao vivo pela TV na quarta-feira.
O jornal repercute, assim como os principais jornais estrangeiros, as acusações levantadas contra o ex-presidente.
Mas se as denúncias já eram esperadas, a linguagem utilizada pelos promotores foi “impressionante”, descreveu o jornal.
Os promotores classificaram o petista como “comandante máximo”, “maestro”, “grande general” do megaesquema de corrupção que envolve a Petrobras e distribuição de cargos públicos, classificada pela promotoria com o neologismo “propinocracia” ou “um governo regido pela propina”.
Para o Chicago Tribune, “o fosso escancarado entre as acusações verbais e as denúncias (formais) levantaram questões sobre o futuro da investigação”.
Se por um lado as “acusações drásticas” podem ajudar os promotores a manter o caso em sua jurisdição, por outro, implicam “riscos” de que a investigação seja vista como politizada.
Maria Thereza G. de Freitas
15/09/2016 - 12h13
a lava jato já está encerrada. essa caçada ao Lula só serve mesmo pra lhe dar uns respiros
Cesar Saldanha
15/09/2016 - 11h53
O ministério público (COM LETRA MINÚSCULA) ACABOU DE DECRETAR A SUA EXTINÇÃO. SERÁ QUE É POR ISSO QUE O TEMER QUER ACABAR COM OS EDITAIS, PORTARIAS DAS ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS? DO JEITO QUE ANDA O BRASIL VAI DECRETAR FALÊNCIAS DE SEUS ÓRGÃOS PÚBLICOS.
Maria Thereza G. de Freitas
15/09/2016 - 12h13
falência múltipla. não escapa um