Zé Maria: “Parente deveria renunciar ao cargo de presidente da Petrobrás”
na FUP
Depois de o presidente interino da Petrobrás, Pedro Parente, ter doado o Campo de Carcará, estimulando a privatização e o desmonte da empresa, que representa um dos maiores bens públicos brasileiros, o coordenador geral da FUP, Zé Maria, repudiou a negociação, dizendo que essa entrega foi um absurdo.
Além disso, Zé Maria comparou a política de Parente com a de FHC, e deixou o recado para o presidente atual da Petrobrás: “Parente, já que o senhor quer estabilidade, você deveria retirar sua fala a favor de mudanças na lei da partilha e também deveria renunciar ao cargo de presidente, já que você chegou a ele a partir de uma instabilidade jurídica”, afirmou Zé Maria.
https://www.facebook.com/fupetroleiros/videos/1151884358202590/
Alexandre Oliveira
03/08/2016 - 08h46
Para esse idiota bom era o tempo em que reinavam Nestor Cerveró, Renato Duque, Sérgio Gabrielle, quando rolava superfaturamento nos contratos, as propinas de 3% !
Vale
16/01/2017 - 21h31
Jornal GGN – Pedro Parente, novo presidente da Petrobras, é réu em ação popular civil desde 2001, juntamente com outros diretores e conselheiros da estatal, incluindo Maria Silva Bastos, nova presidente do BNDES. A ação foi movida por petroleiros em razão de uma operação na qual a Petrobras trocou ativos desvalorizados da Repsol-YPF na Argentina por ativos brasileiros valorizados, causando um prejuízo de R$ 790 milhões, oficialmente registrado no balanço da empresa de 2001. Corrigido, esse prejuízo chega a mais de R$ 2 bilhões.
Além de Parente e Maria Silva, também são réus na ação popular José Jorge de Vasconcelos Lima, que foi senador, ministro de FHC e também do TCU – e relator do caso Pasadena), Delcídio do Amaral, ex-senador e ex-diretor da Petrobras no governo FHC, entre outros.
Na época, Pedro Parente era ministro da Casa Civil de Fernando Henrique Cardoso e fazia parte do Conselho de Administração da Petrobras. Em 2002, foi promovido a presidente do Conselho, quando a empresa realizou a compra da Perez Companc, negociação que foi alvo de ao menos duas delações premiadas na operação Lava Jato. Segundo Nestor Cerveró, o negócio rendeu US$ 100 milhões em propinas para integrantes do governo FHC.
Leia mais abaixo, em matéria de Helena Sthephanowitz para a Rede Brasil Atual:
João Luiz Brandão Costa
02/08/2016 - 18h06
Zé Maria, bota a macacada na rua! Eles só entendem essa linguagem. Deixa passar os jogos. Guarda para o dia da consumação do golpe.