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Estadão faz editorial-chorume para pedir censura ao blog O Cafezinho

Análise Diária de Conjuntura – 26/07/2016. Assim, és inexcusável, ó homem, quem quer que sejas, que te arvoras em juiz. Naquilo que julgas a outrem, a ti mesmo te condenas; pois tu, que julgas, fazes as mesmas coisas que eles. Romanos, 2   Quem diria que o Cafezinho iria se tornar tão importante, a ponto […]

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Análise Diária de Conjuntura – 26/07/2016.

Assim, és inexcusável, ó homem, quem quer que sejas, que te arvoras em juiz. Naquilo que julgas a outrem, a ti mesmo te condenas; pois tu, que julgas, fazes as mesmas coisas que eles. Romanos, 2

 

Quem diria que o Cafezinho iria se tornar tão importante, a ponto de ser mencionado com tanto ódio num editorial do Estadão!

Eu comi mosca. Só ontem encontrei esse texto, por acaso, enquanto navegava à tôa pela internet. É um editorial publicado no dia 12 de junho de 2016.

O Estadão ficou tão decadente que nenhum amigo meu se lembrou de me enviar este maravilhoso chorume!

A maneira como o jornal reúne, em tão pouco espaço, tantos clichês caricatos sobre “lulopetismo” é surpreendente!

Que jóia!

Um gênero literário à parte!

A ausência completa de humor, o cinismo, a hipocrisia, a desonestidade intelectual, são tão marcantes que o autor precisa de um talento todo especial para produzir um texto assim.

Eu faço questão de reproduzi-lo, para registro histórico, e responder ponto a ponto.

Vamos usar aquele o surrado método de intercalar minhas observações ao texto. Meus comentários seguem entre colchetes, em negrito.

***

No Estadão

Blogs com dinheiro público

12 Junho 2016 | 03h01

[Título falacioso. Empresas de mídia, indústrias automobilísticas, grandes produtores agrícolas, obras de infra-estrutura, cineastas e banqueiros, todos recebem dinheiro público. Os blogs – alguns – vendiam espaço de publicidade, a preços justos, competitivos.]

A presidente Dilma Rousseff deu vários e sérios motivos – sua irresponsabilidade fiscal, sua desastrada política econômica, a conivência com o esquema de corrupção revelado pela Lava Jato, além de sua inabilidade política e sua incapacidade administrativa – para que a população fosse às ruas clamar por seu impeachment. Nesse elenco de razões, deve-se incluir uma que – é de justiça reconhecer – sempre causou especial repugnância à consciência democrática da população brasileira: a prática lulopetista de usar dinheiro público para custear ações ideológico-partidárias.

[O primeiro parágrafo já começa com uma hipocrisia suprema. Ele faz um monte de asserções de cunho profundamente ideológico-partidário e termina usando o termo “ações ideológico-partidárias” como se se referisse a um tipo de delinquência. Ora então o próprio Estadão é delinquente! A parte bizarra fica por conta da expressão “consciência democrática da população brasileira”. Um jornal que apoiou a ditadura militar, e agora apoia um golpe, se pretender porta-voz da “consciência democrática brasileira” é uma piada de mau gosto.]

Pois esse problema começa a ser corrigido. Conforme reportagem do Estado, o presidente em exercício Michel Temer cortou a principal fonte de recursos de blogs e sites cuja única razão de existir era apoiar o PT. O Palácio do Planalto bloqueou ao menos R$ 8 milhões dos R$ 11 milhões previstos para serem liberados até dezembro em publicidade de Ministérios e empresas estatais, como Petrobrás, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal.

[Sim, o problema começa a ser corrigido. Para isso foi dado o golpe. Para que, num gesto arbitrário de um governo ilegítimo, as verbas de publicidade federal voltem a ser monopolizadas pelos meios de comunicação pertencentes à velha plutocracia. A quebra de contratos é festejada.]

O principal site afetado pela medida é o “Brasil 247”, que deixará de receber R$ 2,1 milhões do governo federal. Outros sites que não receberão recursos federais são o “Diário do Centro do Mundo” (R$ 1,1 milhão), “Blog Conversa Afiada” (R$ 865 mil), “Pragmatismo Político” (R$ 219 mil), “Blog do Esmael Morais” (R$ 168 mil) e “Blog do Cafezinho” (R$ 124 mil). Como se vê, o lulopetismo era generoso com seus amigos.

[Generoso? Aí o Estadão comete uma injustiça. O “lulopetismo” era generoso com a Globo, com o Estadão, com a Folha. Não com os blogs. Os blogs – com exceção de dois ou três mais bem relacionados – nunca receberam nada. Aos 44 minutos do segundo tempo, quando a audiência dos blogs políticos já superava até mesmo a de veículos da grande mídia, a Secom se viu constrangida, quase forçada, a canalizar recursos para alguns blogs. Como o próprio editorial admite, os blogs sequer chegaram a receber esses valores. Que não são grande coisa. Se o Cafezinho ganhasse os R$ 124 mil, investiria no pagamento a repórteres, colunistas, chargistas, fotógrafos, programadores, videoastas, para oferecer conteúdo plural a seus leitores. O Estadão é tão hipócrita! R$ 124 mil é menos do que Merval Pereira, por exemplo, recebe por mês. Em nosso caso, seria publicidade referente ao ano inteiro, sendo que 20% fica com a agência, mais uns 20% de impostos, de maneira que seria apenas o suficiente para ajudar o blog a profissionalizar o seu trabalho, sem grandes luxos. O “lulopetismo” foi terrivelmente muquirana com a imprensa alternativa. Não acreditou nela. Rádios comunitárias foram reprimidas. Em todo o país, a comunicação alternativa se viu em apuros, por conta do abandono completo, por parte do “lulopetismo”, de políticas públicas democráticas na esfera da comunicação.]

O novo governo também determinou o bloqueio de verbas para alguns jornalistas que tinham contratos com a Empresa Brasil de Comunicação (EBC). Num caso, os valores chegavam a R$ 1,9 milhão. Noutro, o montante total era de R$ 1,5 milhão.

[Que mau caratismo, hein! Bloqueio de verbas para jornalistas que já tinham contratos. Jornalistas competentes, profissionais, que faziam um excelente trabalho na TV Brasil.]

Logo após assumir interinamente a Presidência da República, Michel Temer havia vetado repasse no valor de R$ 100 mil da Caixa Econômica Federal para o 5.º Encontro Nacional de Blogueiros e Ativistas Digitais, ocorrido em Belo Horizonte e que contou com a participação de Dilma Rousseff numa de suas sessões. O manifesto redigido no evento chegava a dizer que o impeachment era parte de uma “estratégia de recolonização do continente e de desestabilização dos Brics”.

[E daí? O Estadão defende a censura? Havia um contrato, um compromisso, entre o patrocinador e o evento. É incrível que, para a grande mídia plutocrática brasileira, liberdade de imprensa e de expressão é um conceito puramente formal, vazio. Por que apenas se pode defender o ponto-de-vista dela, da grande mídia. Tudo o mais deve ser censurado. Inclusive a crítica. A imprensa alternativa sempre fez críticas ao “lulopetismo”, mas obviamente não eram as mesmas críticas da grande mídia. Então não vale. A única crítica que tem validade, que pode ser feita ao “lulopetismo” é a crítica da grande mídia. É o monopólio não apenas da opinião, mas também da crítica.]

O rápido corte dessas verbas, como se vê, era mais que necessário. Era uma verdadeira afronta aos princípios de um Estado Democrático de Direito, cuja atuação deve refletir uma profunda isenção política e ideológica, o custeio com dinheiro público de um evento cuja única finalidade era apoiar o PT. Em alguns casos, como já reconheceu a Justiça, difamando oponentes políticos.

[Aahahahaah! Profunda isenção política e ideológica? Que cretinice! Por acaso o Estadão pode apontar algum órgão de mídia que tenha “profunda isenção política e ideológica”? Qualquer fumo de independência política em relação ao discurso único da mídia é “apoiar o PT”.]

Tais blogs sempre disseram ser independentes. Mas eles nunca contrariaram seus generosos financiadores. Suas publicações comprovam seu fiel serviço ao PT. O objetivo é simplesmente prestar apoio ao projeto de poder lulopetista, que sempre fez questão de ignorar qualquer separação entre governo e partido.

[Aí o editorial envereda, mais uma vez, pela crítica subjetiva ao que seria independência e crítica. Repito: os barões querem monopolizar até mesmo a crítica. Para eles, somente a crítica que eles fazem, do jeito que eles fazem, é uma crítica verdadeira. Ora, todas as acusações que o Estadão faz aos blogs podem ser estendidas automaticamente aos jornalões: tudo que eles fazem é apoiar o projeto de poder da oposição ao PT. E o governo do PT, no entanto, nunca os perseguiu por isso. ]

Como já era de esperar, diante da prudente medida do governo de Michel Temer de cortar suas fontes de receita – já que não cabe ao governo federal financiar ações partidárias –, alguns blogs denunciaram estar sob censura. Alegaram que, com a medida, o Palácio do Planalto pretendia calar a crítica. O blog “O Cafezinho” denunciou, por exemplo, a perseguição contra “meia dúzia de blogs (…) que se especializaram em fazer a desconstrução da narrativa golpista da mídia”. Não conseguem, como se vê, esconder seu caráter partidário e parcial – e repetem a torto e a direito, em coro, a matraca do golpe.

[E aqui o Cafezinho tem a honra de receber uma crítica individualizada. O editorialista do Estadão é tão burro, tadinho! A ofensa que ele faz ao Cafezinho se volta inteiramente para ele mesmo. Eu não vejo o caráter partidário e parcial do meu texto? Claro que vejo! É o partido da minha opinião, é a parcialidade da minha liberdade de expressão! E você, vê o seu partidarismo, a sua parcialidade, ou você pretende ser “apartidário” e “imparcial”? Sério? O uso da expressão “matraca do golpe” mostra bem porque o Estadão nos ataca com tanta agressividade. Ele defende o golpe e nós denunciamos o golpe. Então nós somos uma voz que deve ser silenciada. Somos uma “matraca”. Ora, o Datafolha, órgão ultraparcial em favor do golpe, tanto que acaba de ser cúmplice numa fraude em favor de Michel Temer, tentou esconder, mas por fim foi obrigado a divulgar, uma pesquisa mostrando que 37% dos entrevistados acham que o impeachment não está seguindo as regras. Ou seja, 37% dos brasileiros, numa pesquisa do “Datafalha”, num ambiente midiático opressivamente pró-golpe, acham que o impeachment é golpe. O Estadão não acha que esses brasileiros merecem uma voz na mídia? Ou é ditadura?]

Bem fez, por isso, o presidente em exercício Michel Temer em cortar o quanto antes esses financiamentos. Era um escândalo essa política petista de bancar os amigos. Era a cabal comprovação do descaramento do PT no trato com a coisa pública, como se as verbas públicas pudessem ser usadas a seu bel-prazer, sem a menor preocupação em respeitar a lei e o interesse público.

[Isso sim é chapa-branquismo! A grande mídia agora voltou ao leito governista ao qual ela sempre foi acostumada. Defendendo o governo porque ele persegue seus concorrentes! Não foi assim que os barões da imprensa se tornaram o que são hoje? A ditadura militar fechou jornais, revistas, rádios e tvs que não faziam parte do clubinho chapa-branca do qual o Estadão era um dos líderes. O Estadão, assim como a Globo, a Folha, a Abril, sempre viveram às custas do erário, sempre foram partidários, parciais e desonestos. É uma grande honra, portanto, para o Cafezinho, ser atacado por um jornal desse nível. Além disso, é uma prova de nossa independência política e jornalística sermos tão abertamente perseguidos pelo governo!

Dito isso, o golpe se explica pela incrível covardia dos governos petistas. Quantos vezes não dissemos que não adiantaria mudar em silêncio os parâmetros da Secom para incluir mais veículos, como o PT tentou fazer tardiamente. Em função das características específicas do tema, que envolve questões delicadas de liberdade de expressão, era preciso fazer as coisas às claras, com um posicionamento político assertivo, transparente. A Secom tinha que ter politizado a questão, para enfrentá-la à luz do sol, evitando que mídia fizesse o que está tentando fazer hoje: atacar a credibilidade dos blogs.

O porta-voz da Secom tinha que vir a público e dizer que o governo iniciaria uma política de democratização das verbas de publicidade. Encontraria apoio maciço da sociedade e isso inclusive ajudaria na luta política contra o golpe.

Não, preferiram fazer tudo na moita, achando que o fato de serem medidas legalmente e juridicamente corretas, as blindaria de ataques. Estupidez, naturalmente.

Se o governo implementasse, por exemplo, um sistema randômico para a publicidade estatal, similar ao adsense do google, que blindasse os blogs desse tipo de ataque oportunista da mídia, ganharia o apoio de milhares e milhares de sites e blogs, de todo o país.

Do jeito que fizeram, o governo petista prejudicou os blogs duplamente: não receberam nada e mesmo assim viraram alvo dos ataques hipócritas da grande mídia. 

A sorte do governo e do PT sempre foi a desqualificação extrema de seus adversários, como bem mostra esse editorial do Estadão, que revela uma personalidade autoritária, pró-censura e, sobretudo, hipócrita, pois os supostos vícios para os quais aponta o dedo são, como diria São Paulo, os seus próprios!]

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Miguel do Rosário

Miguel do Rosário é jornalista e editor do blog O Cafezinho. Nasceu em 1975, no Rio de Janeiro, onde vive e trabalha até hoje.

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Comentários

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Taciana

31/07/2016 - 06h37

Interessante disso é que a linguagem coloquial e de ataques rasteiros se parece
com os jornais antigos que atacavam com esse linguajar aos inimigos políticos.
Jamais pode-se dizer ser essa uma linguagem de análise crítica.
É na realidade um editorial virulento e covarde.

Jason Gabriel

27/07/2016 - 10h23

Eis aqui embaixo o real motivo da gritaria…

O Antagonista teve acesso exclusivo à planilha com repasses do governo federal aos blogs petistas em 2016.
Os números incluem a verba publicitária da Secretaria de Comunicação, dada por meio de campanhas de programas oficiais, e o patrocínio de bancos públicos e estatais, como a Petrobras.
Os contratos firmados às vésperas do impeachment somam R$ 11,2 milhões – de um total de R$ 94,7 milhões gastos com publicidade na internet. Ao assumir o governo, Michel Temer determinou a suspensão dos pagamentos aos blogs e sites petistas e o cancelamento dos contratos.

– Brasil 247: 2,1 milhões
– DCM: 1,11 milhão
– Carta Maior (site): R$ 921 mil
– Forum: R$ 921 mil
– Paulo Henrique Amorim: R$ 865 mil
– Opera Mundi (Breno Altman): R$ 83 mil
– Luís Nassif: R$ 814 mil (além do contrato com a EBC)
– Carta Capital (site): R$ 664 mil
– Sidney Rezende: 409,5 mil
– CGM: R$ 359 mil
– Pragmatismo Político: 219 mil
– Blog do Esmael: 169 mil
– Viomundo (LC Azenha): R$ 166 mil
– O Cafezinho: R$ 124 mil

Fonte: O Antagonista

    migueldorosario

    27/07/2016 - 11h50

    Sim, Jason, esse é motivo da gritaria da grande mídia. Só eles podem receber publicidade federal. Bilhões e bilhões. Quem é crítico, não pode receber nem as migalhas.

      Jason Gabriel

      27/07/2016 - 12h23

      Miguel acho esse gasto desnecessário, só serve pra isso! Favorecimentos, não traz nenhum benefícios para quem paga o POVO!! Falo de TODOS! Só acho que seu argumento só serve para defender o “seu” e não o interesse público! Se estamos em dificuldades que se dane propagandas!!!

        migueldorosario

        27/07/2016 - 14h22

        Jason, algumas estatais precisam ter verba de publicidade, porque vendem produtos ou vendem imagem institucional. Favorecimento é dar dinheiro apenas pra globo, 1 bilhão de reais por ano.

    Cássia Sousa

    27/07/2016 - 12h08

    Quem trabalha no setor de Comunicação sabe que esses repasses aí são migalhas perto do que os grupos Globo, Folha, Abril e Estadão ganham com publicidade EVEN do ~lulopetismo~.

maria nadiê Rodrigues

27/07/2016 - 09h29

Ao Estadão e a todos que com ele estão irmanados em manipulações, factoides e falta-de vergonha na cara, diria o seguinte: minha admiração por esses jornais e por toda essa imprensa piguenta de há muito acabou. Nem eu e nem ninguém que tenha um mínimo de bom senso precisa de blog para ver o que essa imprensa suja faz. Os poucos que gastam seu dinheiro com essas porcaria já estão vazando.

Jadir Rocha

27/07/2016 - 08h46

Os jornais Folha e O Estadão não tem mais credibilidade.

Rosa M Murad

27/07/2016 - 06h40

Meu blog preferido. Tem o comprometimento da emoção!

Andre_Gotha

27/07/2016 - 05h42

Descobri quem é o escritor do editorial: é o professor Hariovaldo de Almeida Prado, o texto tem todo o seu estilo de escrita

Gabriel Moreno

27/07/2016 - 01h26

O Cafezinho está cada dia mais interessante e mais agradável de se ler. As sessões que saem somente da política, indo para o esporte e a cultura, são muito bem-vindas. Tem que dar um foco nessas partes e aumentá-las, pois isso traz mais audiência e chama mais a atenção para as “hard news” (notícias mais importantes).

O Estadão é um veículo do século passado, não serve nem para embrulhar peixe mais hoje em dia. Ninguém mais leva a sério o que eles falam. O mundo fervilha é na internet. O texto é sofrível, Miguel do Rosário acabou ponto a ponto com a farsa do editorial. Eles só dizem o que dizem porque o papel aceita tudo e porque apostam na inexistência de contrapontos. Parabéns, Miguel, pelo excelente trabalho.

renato andretti

27/07/2016 - 00h42

este jornal não chega aos pés do o cafezinho
e esta se tornando..de qualidade, excelentes leituras.
e vai bombar mais ainda..
e parabens.

Will

27/07/2016 - 00h15

É isso que dá, dar asa a cobra. Antes deveriam já ter feito o que se deveria ter feito. A regulamentação da mídia, e tirar o monopólio da comunicação da PIG. Temos que não deixar essa PIG trabalhar. Temos que deixar de comprar qualquer jornal, ou produto que eles vendam em anúncio. Temos que impedir que os reportares façam qualquer tipo de matéria nas ruas. Temos que não comprar mais os jornais da PIG. Na minha família, não assistimos mais a Globo, nem a Band ou qualquer dessas Tv. Agora só TV cultura. Jornal da PIG não entra mais aqui na casa de meus familiares. Só net imprensa alternativa. Eu tenho muita raiva da PIG.

BRuno C

26/07/2016 - 23h32

Nós nunca punimos os Golpistas. Golpe após Golpe eles continuam como se não fosse nada demais desrespeitar a lei e a vontade popular. Não é por acaso que se sentem livres para romper com a ordem democrática novamente. Enquanto não forem execrados em praça pública, continuaram seguindo sua natureza Golpista.

    Galvão

    27/07/2016 - 00h01

    Você quis dizer mesmo “execrados”? Não seria “executados”?

      Terceira Onda ?

      27/07/2016 - 09h33

      Prefiro “executados”, podemos deixar isso se preferirem :P ahuahuahu

Maria Thereza G. de Freitas

26/07/2016 - 22h19

sinceramente, Miguel, prefiro quando vc não menciona o pig. Até tentei ler, pra ver suas respostas, mas é impossível engolir tanta mentira de uma só vez

cousinelizabeth

26/07/2016 - 22h08

Miguel, vou te contar uma novidade: o Estadão é um jornal safado, reacionário, direitista, hipócrita, mentiroso, manipulador, defensor do autoritarismo, inimigo da democracia, golpista e fdp. É o porta-voz da grande burguesia estupidificada pela ganância. Sempre foi e sempre será. Portanto, não se apoquente e não procure lógica ou decência em seus editoriais. Não há. Apenas safadeza, pura e sem mistura.


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