Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/ Agência Brasil
Por Kiko Nogueira, no Diário do Centro do Mundo
Embora tenha certeza do contrário, Sergio Moro não é uma unanimidade como paladino do combate à corrupção nem em sua terra.
Um golpe em sua vaidade foi dado pelo reitor da Universidade de Maringá (PR), onde ele se formou, Mauro Luciano Baesso.
Baesso se recusou a conceder ao juiz da Lava Jato o título de doutor honoris causa. Ele acha que o momento do país não é propício, segundo foi informado ao DCM. Pode haver mudança. A responsabilidade pela outorga é do conselho da instituição.
Na documentação elencada para a anulação há vários motivos listados. Um deles é o currículo Lattes de Moro, com apenas uma página, seu parco conhecimento de língua estrangeira e uma graduação desconhecida e não discriminada.
Ele tem também somente cinco artigos publicados. De acordo com o professor titular do Departamento de Física, Marcos Cesar Danhoni Neves, a proposta da titulação nasceu quando quiseram aproveitar os 50 anos do curso de Direito, mas encontrou resistência.
O documento protocolado na UEM ressalta principalmente o fato de Moro seguir o modelo da Operação Mani Pulite na Lava jato. O juiz que virou uma especie de herói dos opositores do governo Dilma parece não saber ao certo a diferença entre mãos limpas e sujas. Em uma entrevista ao site Comunità Italiana, em fevereiro de 2016, admitiu ter pouco conhecimento sobre o sistema judiciário italiano: “Não conheço muito bem o sistema processual e o judiciário italiano, mas admiro a coragem dos magistrados que trabalharam na Operação Mani Pulite”, revelou Moro não adentrando-se no assunto que deveria ser esclarecido aos brasileiros que não sabem que as Mãos Limpas italianas não era uma revolução, mas um golpe de Estado.
Lê-se no documento do Prof. Neves:
“Considerando que, em trabalho acadêmico e divulgado de 2004, o Sr. Sergio Moro busca recapitular o trabalho do juiz italiano Antonio di Pietro da Operação Mani Pulite (Mãos Limpas), que resultou na destruição completa da classe política italiana, na sua própria candidatura (derrotada) a postos políticos superiores na Itália, e que acabou permitindo a ascensão e a longa permanência de Berlusconi por 12 (doze) anos no poder.”
Uma das últimas observações: “O título de doutor honoris causa deve ser concedido a pessoas de indubitável caráter altruísta, de solidariedade, de promoção da educação e da cultura no Brasil e no mundo.”
O professor Carlos Cristiano Meneghini forneceu mais alguns detalhes. “Foi um pedido, pelo que me informaram, da Ajufe (Associação dos Juízes Federais do Brasil). A comissão não queria que ele viesse ante os absurdos jurídicos que esta pessoa cometeu — e comete. E uma das exigências dele era que ele não recebesse nenhuma pergunta ao final da palestra”, disse.
“E, em relação ao título, apenas um ou outro era favorável. Eu, assim como inúmeros professores, colegas formados e formandos criticamos este pedido, ainda mais de uma pessoa que renega o nome da Universidade Estadual de Maringá no Lattes, bem como comete atrocidades legais. Deveriam dar-lhe um título de persona non grata.”
Geanna Maria Hernandez Bellote
16/10/2017 - 18h57
A universidade deixa de entrar para um novo patamar, onde o saber universitário é fortalecido pela conduta profissional de seus alunos, em prol da dignidade de toda Nação.
Ali a nota 6,0 aprova o aluno…
Qual sera o critério utilizado para avaliar a grandeza de quem aplica a lei?
serrano
10/06/2016 - 12h29
vcs da esquerda são patéticos……muito engraçados….não fossem pilantras seriam ótimos no circo……Então o cachaceiro do LULA e a Maluca que falsificou o diploma de doutorado em economia…é que têm uma condição de receber o título……..tá jóia então….
Acir da Cruz Camargo
25/07/2017 - 16h03
Tomar cachaça é pecado venial ou mortal? A cachaça é proibida pela legislação brasileira? O autor do comentário não toma bebidas alcoólicas, está dispensado de vícios como o do sexo, drogas, cigarro ou maus pensamentos? Aécio, Fernando Henrique Bolsonaro não bebem? – acirpr@Hotmail.com
Filho
25/07/2017 - 17h19
O Moro certamente não tem. O currículo dele é, sendo educado, patético,
Aldo
04/06/2016 - 15h12
Cléber, analfabeto e descerebrado é quem acha que Lula é altruísta e benemérito. Se $ compra defesa incondicional, compra também título honorífico, besta petista.
Edkades
03/06/2016 - 10h33
KKKKKK mais comunistas dando palpite sobre a justiça no brasil…. se precisa de tanta pompa e circunstancia para receber tituleco honoris sem causa, porque luladrão, sociopata, detentor da cultura da cachaça recebeu um? Esse país é um circo dos horrores e a mídia está repleta de semi intelectuais comunistas que desprezam a lei, justiças, ética e valores em prol de ideologia nefasta e macabra quanto a que o petedemente quer implantar.
Guimaraes Dinho
04/06/2016 - 14h54
– Em vista de seu douto comentário, as estruturas da UEM estão se rachando e os alunos abandonando seus cursos. Essa sua colocação de “justiças” é algo ímpar, se juntado ao restante grafado por graça de vossa bestial magnitude. Em qual país vive o comentarista?
Aldo
02/06/2016 - 21h39
Seus petistas idiotas. Título honoris causa tem tanto valor que até o iletrado do Lula tem.
Cleber
03/06/2016 - 09h45
O título de doutor honoris causa deve ser concedido a pessoas de indubitável caráter altruísta, de solidariedade, de promoção da educação e da cultura no Brasil e no mundo.” Aprenda a ler Aldo, seu analfabeto funcional!
Maria Ângela Pires
03/06/2016 - 10h00
Este Aldo parece-me também bastante iletrado … ignorante nestas matérias mas com a opinião na ponta da lingua.
Aldo
04/06/2016 - 15h08
Vai estudar e aprender, Maria Ângela Pires.
Carlos Cristiano Meneguini
02/06/2016 - 18h52
Oi Pessoal do “Ocafezinho”, tudo bom?
Seguinte, se importa de retirarem o meu nome da reportagem? Eu não sou e
nunca fui professor da UEM, apenas aluno. E a reportagem me citou como
se professor fosse! Mas eu não sou e isto me trouxe inúmeros problemas.
Agradeço se você puder retirar a parte final.
Sinceros abraços,
Aldo
02/06/2016 - 21h41
Boa, Carlos, asim vemos o valor e veracidade dessas pretensas reportagens que O cafezinho pública.
Miguel Araujo de Matos
03/06/2016 - 12h07
Papel aceita tudo
Marivane
02/06/2016 - 18h22
A gente fala mãos limpas ou SUJAS. E o resultado pós mãos limpas TEMER BERLUSCONI
Tania Tania
02/06/2016 - 15h16
INVEJA MATA. MAS OS CÃES LATEM E A CARRUAGEM PASSA.
DR. MORO PASSA, PASSA O BRASIL A LIMPO. VAI SERGIO MORO, NÓS CIDADÃOS DO BEM ESTAMOS CONTIGO.
Tania Tania
02/06/2016 - 15h14
VAI CAIR É A GRADE NA FAMILIA SILVA (LULA, ESPOSA E FILHOS)
Tania Tania
02/06/2016 - 15h12
VAI COMER MORTADELA PETISTAS FRUSTRADOS. O JUIZ SERGIO MORO, FEZ DOUTORADO EM HAVARD. QUER MAIS?
anthoni29silva
02/06/2016 - 21h52
Queria só um pouco de carater
Ben Alvez
02/06/2016 - 14h01
Sérgio Moro afirma: “Não conheço muito bem o sistema processual e o judiciário italiano, ..”
Segundo a UEM, Moro possui “ parco conhecimento de língua estrangeira”.
Nem mesmo de italiano?
Como ele tomou conhecimento da operação “mani pulite” se ele não conhece o sistema processual da Itália e desconhece o idioma italiano?
Ele tomou conhecimento dessa operação através de manchetes publicadas nos jornais brasileiros?
Como aceitar que um sujeito que toma conhecimento da operação “mani pulite” através de manchetes de jornais tenha a ousadia de dizer que usa no Brasil os termos e parâmetros da operação que comprometeu o sistema político da Itália?
Por que, mesmo desconhecendo a operação italiana, na qual ele diz se basear, ele insiste em dizer que aplica no Brasil os parâmetros daquela operação?
“Qualé, mané”!
Tu és um grande picareta, Sérgio Moro.
Picareta no sentido de trapaceiro, embusteiro, pessoa desonesta, de má índole, desonesto, charlatão, vigarista, enganador, engambelador, tapiador, ludibriador, safado, sem-vergonha, malandro, pilantra.
És profissionalmente incompetente, como já demonstraste inúmeras vezes.
Não é disso que o Brasil precisa.
“Honoris Causa”?
Só pra ficar em latim: és “persona non grata” no Brasil.
Guimaraes Dinho
04/06/2016 - 15h24
– Caro senhor, sejamos justos com o petit enfant Moro. Quando pequeno Moro adorava doces. Um de seus doces prediletos era Ambrósia. Quando ele tinha 10 anos, rolou um enorme escândalo financeiro, na Itália, envolvendo a “Casa Maçônica P2”, o “Banco do Vaticano”, e o “Banco Ambrosiano”. Tão logo ouviu a notícia, a assustada criança entrou em pânico, imaginou, possivelmente, que suas ambrósias estavam ameaçadas de alguma forma. Desde então esse petit enfant vem se dedicando à leitura de tudo que envolva as três “personalidades” acima. Devido não ter domínio da língua italiana, o petit Moro lia muito a VEJA, que naquela época, como hoje, nem existia. Moro já era um rapaz quando descobriu a deflagração da “Operação Mani Pulite” (para ele a tradução desta vez foi mais fácil), a qual o deixou constrangido por ter inúmeras vezes desobedecido a sua mamã, que sempre lhe diza quando ele abria a geladeira para saborear a Ambrósia: “Mão limpas, Moro!”. “Então a mamã sempre teve razão” – teria ele comentado com um de seus coleguinhas. Como toda criança que recebe informação excessiva, ele acabou confundindo tudo o que leu, até então. Mesmo assim, já formado e concursado, o petit enfant Moro resolveu ter experiência própria, criou, no Paraná, a Operação Mãos Limpas.
Jota Pereira
02/06/2016 - 13h46
Vamos lá Sr. Moro, ainda é tempo de atuar com imparcialidade, basta rever todas as delações e prender todos os culpados, não importa o partido, sem essa de pinçar só os casos que interessam a alguns politicamente.
Sendo imparcial de verdade, o povo vai lhe apoiar e você não precisará da ajuda de ninguém e de nenhum partido em especial, sem contar que a sua consciência fará você dormir tranquilamente, tente.
johony
02/06/2016 - 13h21
E ai Morão? a máscara ta caindo velhinho!!!
Vinicius Porto da Silva
02/06/2016 - 13h08
Tomô !!!!????? kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk