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#15DiasdeDesgoverno: funcionários públicos denunciam desmonte do estado democrático pelo governo Temer

Frente Ampla de Trabalhadores do Serviço Público pela Democracia No dia 13 de maio de 2016, há exatamente 15 dias, teve início no Brasil um (des)governo ilegítimo que, mesmo em tão pouco tempo, já sinaliza inúmeros retrocessos. Neste contexto, a Frente Ampla de Trabalhadoras e Trabalhadores do Serviço Público pela Democracia, composta por um grupo […]

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Frente Ampla de Trabalhadores do Serviço Público pela Democracia

No dia 13 de maio de 2016, há exatamente 15 dias, teve início no Brasil um (des)governo ilegítimo que, mesmo em tão pouco tempo, já sinaliza inúmeros retrocessos.

Neste contexto, a Frente Ampla de Trabalhadoras e Trabalhadores do Serviço Público pela Democracia, composta por um grupo de trabalhadores/as do serviço público federal preocupado com os ataques à democracia e suas consequências para o Estado democrático e para as políticas públicas, produziu e torna público hoje o documento #15DiasdeDesgoverno.

Este documento relata os retrocessos ocorridos nos 15 primeiros dias de governo Temer e sistematiza diversas análises, a partir da discussão sobre o “projeto” do PMDB, Ponte para o Futuro, e suas consequências para o desmonte das diversas políticas públicas e dos direitos sociais.

Clique aqui para acessá-lo na íntegra: https://yadi.sk/i/Phljp6SYs4u5e

#NãoEstáTudoBem #VaiTerLuta #VemPraDemocracia #FrenteAmpla #ServiçoPúblico

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Brasil

31/05/2016 - 23h51

Acho que basta. Há três anos estamos criando este clima de racha na sociedade brasileira, com ganhos apenas para quem nós queremos nos ver livres. Coxinhas e esquerda, mais ou menos se definiram. Mas qual ganho disto tudo? Vejo poucos, mas alguns expressivos, só que carecemos demito mais.
Ninguém se iluda que os maus estão preocupados com o país pobre, branco, negro, índio, imigrante, gay, mulher assediada, estuprada, ou menos ainda a situação do país. Economia, inflação, educação, saúde ou a democracia. É o velho salve se quem pude. Deixamos a coisa ficar tão bizarra, que ninguém acredita em qualquer instituição ou poder. Agora, vamos peneirar todo este esterco, e fazer um canteiro de soluções. Cobrar dos restos de intituicoes, manifestar juntos contr o STF estudar descaso e despreparo, aliados a interesses quase tribais, gravar os nomes dos ilícitos não condenados, aprender a votar desde o representante do bairro até o presidente. E a sociedade que tem que se recompor. Hipocrisia e do ser humano, mas reduzir a omissão e dever da sociedade. Não sou sociólogo, ou cientista político, mas corrupção é um mal mundial, mas temos que reduzir nossos índices. A educação que vinha tendo um incentivo, não pode ser relevada. A imprensa, de lado a lado nos usa pra manter o estado de caos e se manter teoricamente útil. Vamos nos informar e tomar atitudes, objetivas, pacíficas e de ordem. Aquele senador, aquele deputado, ponham balista negra e o combatam. Conheçam os próximos candidatos e filtrem sem interesses próprios. O que te dá uma dúzia de telhas, inibe um que tem projeto para o bairro inteiro e a sociedade em geral. O que dá emprego de ou cargo de laranja inibe um monte de novos empreendimentos que farão bem a sociedade toda. Meu umbigo não é o centro do mundo, nem de pobre, nem de rico. Vamos voltar a pensar o país. Quanto mais divididos, mais fracos. Tendência política e característica, mas carece conhecimento. Vamos aprender um pouco mais de Brasil e nos fortalecer frente ao mundo. Não é só reclamar da dominação, mas reagir proativamente. Esta luta midiática e a melhor forma de nos enfraquecer. E receita de 70 anos, mundo afora.

Fabiana

31/05/2016 - 22h12

É só comparar com qualquer vídeo de assalto, é tudo rápido, questão de poucos minutos e pronto, missão cumprida.

Rachel

31/05/2016 - 21h34

O documento deles é muito bom. O que mostra a qualidade dos servidores públicos.
Estamos vivendo um pesadelo e temos que acordar, não é possível. Vamos para as ruas derruba-los.
Dez de junho manifestação em todo o país chamada pela Frente Brasil Popular e Povo Sem Medo.
Vamos dar as caras, sair do teclado. Para as ruas.

Antonio Paulo Costa Carvalho

31/05/2016 - 21h11

Parece um pesadelo. Há ainda quem acredite neste des governo. O futuro já está comprometido. Já temos saudades do futuro. A democracia virou uma utopia. O que perturba é o silêncio dos que, há 15 dias, batiam panelas. A classe trabalhadora (todo assalariado que não detém os meios de produção e os pequenos empresários) não terão condições de educar seus filhos para uma vida melhor. O STF acovardado deveria reagir . Diretas já. Forças Armadas, pelo menos amem o Brasil. Não deixe privatizar o que o Brasil preservou com muito sangue, desde a última guerra, desde Getúlio Vargas.

    nadja

    31/05/2016 - 21h31

    Forças armadas estão quietas esperando o sinal…quando a Dilma sair definitivamente em agosto, pode ter certeza que os militares irão às ruas.

      Fabiana

      31/05/2016 - 22h09

      Tenho a intuição de que, desta vez, ocorrerá o contrário, as FA não aceitarão serem usadas por estes mercenários neoliberais.

        nadja

        31/05/2016 - 23h23

        O próprio Jucá nas gravações falou que já tinha acertado com alguns do supremo e militares para apoiá-los

        Naor Moraes Melo

        01/06/2016 - 07h42

        Já estão aceitando, pois se calam, são serviçais dos americanos! Só servem pra isso, a nação que se exploda: da vergonha de ter uma nação enorme em área mas com uma forças armadas inúteis que trabalham quase sempre contra a nação!

      Avelino Oliveira

      01/06/2016 - 06h34

      Oi Nadja
      Os militares estão na espreita.
      Não suportam petralhas, comunistas, movimentos sociais, povo, etc etc

      Saudações

    LL Vanderlei

    01/06/2016 - 08h35

    As forças armadas não são uma instituição coesa com um discurso único. Lá dentro existe uma briga encarniçada por poder e por verbas. Há “facções” para tudo quanto é lado e espectro político. É claro que existem oficiais de alta patente que não estão nada satisfeitos com o “temeroso” e sua quadrilha. Deve haver até alguns que apoiam a presidente Dilma. No entanto, não devemos nos iludir: a maioria parece estar aliada aos pilantras que deram o golpe. Como já dito aqui: boa parte das nossas forças armadas não passa de um bando de serviçais alienados, fascistas e capachos do tio sam.

Marivane

31/05/2016 - 20h25

O desmonte geral do serviço público, com a desvalorização do servidor


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