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“Vaza, traidor”: Mulheres do Ceará protestam contra Cristovam Buarque e o golpe

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16 comentários
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Miguel do Rosário

Miguel do Rosário é jornalista e editor do blog O Cafezinho. Nasceu em 1975, no Rio de Janeiro, onde vive e trabalha até hoje.

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Comentários

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contatos de garotas de programas

19/01/2017 - 23h34

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log percebe que as vielas sobre as ladeiras estreitas deixam bem naturalmente que trânsito é de mão apenas. https://www.eventbrite.com/o/midia-televisiva-e-tambem-o-processo-de-treinamento-de-identidade-e-cidadania-12742041269

ganhar dinheiro na internet postando anuncios

16/01/2017 - 16h57

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poderá realizar diversos vendas de um mesmo produto para
maximizar seus resultados financeiros. http://www.zafersekerci.net/yamac-parasutunun-baskenti-fethiye-oludeniz-de-17nci-uluslararasi-oludeniz-hava-oyunlari-festivali-basladi

Lemuel

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Que los medios son un canal esencial para propagar los avances en la
lucha contra la violencia hacia las mujeres. https://app.box.com/s/jqt3a861r3ryn2mvqdrri880zavk49fw

Franca

29/05/2016 - 16h50

Cristóvão Buarque na maior cara de pau diz q quem escolhei o Temer foi a Dilma. Alguém precisa dizer para ele que ele usa o mesmo argumento do estuprado que alega que a menina taça de mini saia portanto a culpa do estupro eh dela. Cristóvão deixe de ser arrogante….vc desistiu de um eleitorado inteligente e bem informado ….Agora vá disputar os indigentes políticos com os demais tolos da sua nova turma. Pra mim vc está acabado.

Marivane

29/05/2016 - 12h19

GOLPISTA tem que ser tratado assim

chico

28/05/2016 - 22h51

senhores George e Gilmar,

Não sei qual a dificuldade de entender que (nesse caso) não houve hostilização. Houve sim indignação e legítima. Ainda mais contra um senador q se diz defensor da educação ?

Aliás, ele mesmo já declarou q está repensando sobre o seu voto quanto ao afastamento da presidenta eleita legitimamente.
E poderá votar contra o impedimento. Tomara, seria a única forma dele se redimir.

George Gomes Coutinho

28/05/2016 - 19h41

Sabe.. espero que eu não seja mal compreendido…Mas, vendo essas cenas, que certamente transbordam indignação legitima, me recordo dos momentos de hostilidade que gente como o Mantega ou Alexandre Padilha passaram em espaços públicos. Será que o “justiçamento” é mesmo o caminho?

    Gilmar Antunes Miranda

    28/05/2016 - 21h23

    Entendo seu ponto de vista. Sou contra a hostilíaca o a qq pessoa em política. Mas é fato qe os ânimos estão exaltados e é difícil compreender a atitude de certos políticos qe já pertenceram ao campo progressista e migraram para o conservadorismo, como parece ser o caso do professor Cristovan Buarque. Isto mostra o grau de insatisfação das pessoas. Mas creio qe ha diferenças substanciais entre

      George Gomes Coutinho

      28/05/2016 - 21h43

      Olá Helena e Gilmar, primeiramente considero que todos estamos de um mesmo lado. Minha questão foi apenas tentar incitar a reflexão sobre a “pequena política”, a que envolve inclusive o constrangimento moral como estratégia, e a “grande política”, a necessidade de formulação. A “pequena política”, o que envolve inclusive os maniqueísmos de um lado e de outro, nos trouxeram até aqui. Mas, penso que diante da urgência de termos um país minimamente justo, precisamos muito mais… Inclusive do empenho na difícil tarefa de convencimento, de circulação de ideias, que possam nos levar a um outro patamar civilizatório. Não sei como o constrangimento moral pode levar a uma mudança de posicionamentos…. Ainda cabe lembrar que os que estão do “outro lado” padecem de raquitismo intelectual. São anões… O que me deixa mais perplexo quando utilizamos estratégias parecidas no espaço público. Finalizando, as mulheres cearenses merecem todo o meu respeito pela demonstração pública de coragem. Só estou indicando uma outra possibilidade de ação e nada mais… Não estou recriminando nenhuma delas. Só estou apontando que o buraco é mais embaixo.

    Helena

    28/05/2016 - 21h24

    George, há apenas uma pequena diferença: Mantega ou Padilha não tinha derrubado um governo de 54 milhões de votos, violado a constituição federal, contando com a cumplicidade dos setores mais degradados da política brasileira para um golpe, desfeito ou trabalhado para desfazer as políticas de redução das desigualdades, e inaugurado uma época de repressão, quando se quer uma escola sem política para que não sejamos mais capazes de combater todos esses fascistas. É só essa a pequena diferença.

    cousinelizabeth

    28/05/2016 - 21h40

    Justiçamento? não me parece que seja o caso. Uma coisa é ofender um político apenas porque você discorda de sua orientação ideológica ou de sua atuação no governo. Outra, muito diferente, é cobrar legitimamente, em público, os políticos que participaram de um golpe de estado. Se o senador não se sentiu constrangido em derrubar uma presidente democraticamente eleita, sem que houvesse crime de responsabilidade, por que haveriam os eleitores e cidadãos brasileiros de ficar constrangidos na hora de lhe cobrar isso em público? O eleitor tem todo o direito de chama-lo de golpista e traidor. Ser contra essas manifestações, penso eu, é ser contra o direito da população expressar livremente sua revolta. E qual seria o outro caminho? enviar cartinhas educadas pedindo que ele seja menos golpista? até já tentei mas todos os e-mails que enviei ao seu gabinete retornaram. E não usei nenhum palavrão, posso garantir. Se encontrar o senador em público, terei o maior prazer em dizer-lhe o que penso de sua atitude e chama-lo de golpista e traidor sim, cara a cara.

      George Gomes Coutinho

      28/05/2016 - 21h48

      claro que o questionamento público pode ser legítimo… Só que vejo uma linha tênue entre a legitimidade e a pichação moral. Esse é o ponto.. E nem acho que as bravas mulheres cearenses o fizeram. Só que precisamos de um pouco de atenção quanto a este tipo de estratégia. Minha preocupação é uma possível indiferenciação entre grupos. E acho importante, neste momento, diferenciar sim.

        cousinelizabeth

        29/05/2016 - 12h04

        Entendo perfeitamente a sua preocupação e concordo com ela. O problema é que no momento, diante da quase total fragilidade democrática que impera no País e da má fé dos meios de comunicação, restam muito poucos espaços e alternativas de reação à população. Isso pode, é claro, levar a excessos e tolices como aquela que ocorreu num voo em Brasília. Houve uma reação exagerada das autoridades policiais, não há dúvida, mas também não acho que tenha sido adequado porque as regras de segurança em voos são bem conhecidas e o comandante não poderia, ainda que quisesse, autorizar atos de repúdio a bordo. Enfim, acho que ainda teremos muito a aprender nessa luta contra os golpistas.

          George Gomes Coutinho

          29/05/2016 - 19h13

          Pois é…. acho que há uma sociedade inteira a aprender algo com isso tudo… Vamos participar deste aprendizado e, assim espero, que as janelas históricas sejam devidamente aproveitadas.

      Mario

      28/05/2016 - 23h23

      Espero poder fazer isto brevemente. Cristovam é um golpista e traidor sim.

    Marivane

    29/05/2016 - 12h19

    O MUNDO TEM 360 GRAUS


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