Foto: Roberto Stuckert Filho/ PR
por Ana Cristina Campos, na Agência Brasil
A presidenta Dilma Rousseff recebeu hoje (28) o apoio do ganhador do Prêmio Nobel da Paz de 1980, o argentino Adolfo Pérez Esquivel, contra o processo de impeachment que tramita no Senado.
“Está muito claro que o que se está preparando aqui é um golpe de estado encoberto, o que nós chamamos de um golpe brando”, afirmou Esquivel, após o encontro no Palácio do Planalto.
Ele comparou o processo de impeachment de Dilma ao que ocorreu em Honduras e no Paraguai com as destituições dos presidentes Manuel Zelaya, em 2009, e Fernando Lugo, em 2012. “Agora, a mesma metodologia, que não necessita das Forças Armadas, está sendo utilizada aqui no Brasil. A metodologia é a mesma, não há variação com o golpe de estado nesses países. Países que querem mudar as coisas com políticas sociais são alvo dessa política de tratar de interromper o processo democrático.”
Solidário com Dilma
O Nobel da Paz disse que veio prestar “solidariedade e apoio para que não se interrompa o processo constitucional de Brasil porque isso seria um dano não apenas para o povo brasileiro como para toda a América Latina.” “Seria um retrocesso muito grave para o continente. Sou um sobrevivente da época da ditadura [militar na Argentina]. Nos custou muito fortalecer as instituições democráticas. Aqui se está atacando as instituições democráticas”, afirmou Esquivel.
Segundo o argentino, um eventual governo de Michel Temer poderia ser questionado no Mercosul e na União de Nações Sul-Americanas (Unasul), que poderiam não reconhecer uma administração que surja de um “golpe de estado.”
AZ Botelho Paiva
29/04/2016 - 15h37
Eu pensei que era somente no Brasil que as coisas estavam se invertendo e tudo estava passando a ser interpretado de forma inversa, como por exemplo: O pessoal ligado aos Direitos Humanos, em vez de zelar pelo Direito dos humanos direitos, passaram a defender os humanos desonestos. Mas não, os péssimos exemplos estão vindo de fora. Vejam a atitude tomada pelo Sr. Adolfo Pérez Esquivel, prêmio Nobel da Paz de 1980. O cidadão faz uma visita de cortesia ao Senado, e em vez de procurar arrefecer os ânimos, vem fomentar a intriga, falando em golpe. E o pior, comparando com situações ocorridas em Honduras e no Paraguai. Quando são fatos completamente diversos. Eu imagino se ele tivesse ganhado o Nobel de Química. Talvez ele tivesse trazido umas bananas de T.N.T. para jogar sobre os Senadores que apoiam o pedido de Impeachment da Dilma. Um personagem ilustre quando em visita de cortesia a outro país, jamais deverá se imiscuir nos problemas internos do país visitado. Ainda mais sendo ele, um ganhador do Nobel da Paz.
Sérgio Silveira
29/04/2016 - 13h38
Éééé, o mundo, cada vez mais, se une CONTRA o GOLPE… E tem falso francês e outras espécimes que por aqui transitam não querendo acreditar na REALIDADE!
Acreditem, Dilma completará seu mandato, passando a faixa… à Lula! rsrs
Baron de Lorraine
28/04/2016 - 15h06
Com receio de vê-la presa pelo Juiz Moro, o Governador de Minas Fernando Pilantrel nomeou sua mulher, Carolina Pepper, para uma Secretaria de Estado, para gozar de fôro especial.
Tal como a Dilma pretendia fazer com Lula.
Esse lulopetismo é sórdido !
Mabelle Vonk
28/04/2016 - 18h13
Por que so gente do PT? Isso ja virou piada, falta de inteligencia no combate e na estrategia de ataque. Ficou DESMORALIZADO. Agora vai pra outros blogs, vai?
Baron de Lorraine
28/04/2016 - 14h29
DILMA É LOUCA !
O site da Associação Contas Abertas noticia que, há uma semana, a Presidência da República reservou R$ 3,6 mil para a compra dos seguintes medicamentos:
– 50 ampolas de adenosina (usado para taquicardia);
– 10 frascos de lidocaína (anestésico);
– 100 ampolas de midazolam (usado para sedação e insônia);
– 120 comprimidos de quetiapina (antipsicótico);
– 280 comprimidos de amoxicilina (antibiótico para bactérias);
– 1,2 mil ampolas de água destilada.
Mabelle Vonk
28/04/2016 - 18h11
E voce eh um monstro despresivel!