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(Crédito da Foto: site Brasileiros.)
Análise Diária de Conjuntura – 26/04/2016
O Brasil tornou-se modelo tão terrificante de manipulação das notícias que está superando a ficção científica!
Aliás, a gente não precisa de literatura nem cinema. A vida real é mais dramática e fantasiosa do que qualquer história!
O que é House of Cards diante das peripécias golpistas da nossa elite política e midiática?
A Globo sentiu a ferroada da mídia internacional e iniciou uma nova campanha de desinformação, para esconder aos brasileiros o que se diz lá fora sobre o impeachment.
Daí eu lembrei de uma novela de Philip Dick, intitulada The Penultimate Truth, a Penúltima Verdade, na qual toda a população humana vive em cidades subterrâneas, trabalhando como escravos, porque uma elite diabólica os mantém na ilusão de que o mundo na superfície foi destruído, e a atmosfera se tornou tóxica e nociva à qualquer forma de vida. [/s2If]
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Só que é uma mentira da mídia. O mundo não acabou. A mentira é usada para que a população se mantenha embaixo da terra, trabalhando a baixo custo para grandes corporações.
É uma metáfora perfeita para o mundo de hoje, para o Brasil de hoje!
A Globo tenta pintar uma imagem apocalíptica do país, porque ela representa uma elite que deseja ver o povo trabalhando qual escravo em suas corporações.
Ironicamente, a Globo faz isso em suas próprias redações. O jornalismo é a única categoria no planeta em que os sindicatos se reúnem para baixar o próprio piso salarial, em geral sob pressão de profissionais empregados na principal empresa do setor: sim, ela mesmo, a Vênus.
David Miranda, em sua resposta à João Roberto Marinho, cita uma reportagem do New York Times, em que o jornalista circula pelas grandes cidades e se espanta que, em todo lugar que entra, há diversas televisões ligadas, invariavelmente na Globo.
É um mundo apocalíptico de ficção científica! Milhões de cidadãos escravizados mentalmente por um canal de TV, cuja força vem não apenas de si mesmo, mas por ter se tornado a correia central de toda uma máquina de opressão e violência, que inclui um aparato jurídico-policial consolidado em séculos de injustiça social, atravessando democracias e ditaduras sem mudar.
O Brasil é o país em que as polícias mais matam jovens no mundo inteiro, e a Globo, uma concessão pública que teria dever de denunciar isso diuturnamente, não faz nada. Ou melhor, faz um programinha cult e jovem, meio experimental, uma vez por ano, que são as reportagens de Caco Barcellos. Mas sem abordar uma das principais causas: a omissão da própria mídia, a qual, ao contrário, incitam a violência, como é o caso dos programas policiais vespertinos.
Ao contrário, tenho informações fidedignas, de amigos produtores de filme, que a Globo censura reportagens que abordem o tema da violência policial.
A manipulação atinge principalmente a elite, porque é ela o eixo nuclear de toda a estética da publicidade. A elite é o mercado consumidor preferencial dos jornalões, porque consome carros de luxo e compra os imóveis oferecidos em página inteira.
Daí o resultado: segundo o Datafolha, entre a população que ganha acima de dez salários, Jair Bolsonaro é o principal candidato a presidente.
Pronto, está explicado o golpe.
Uma elite radicalizada a ponto de votar num indivíduo racista, fascista, homofóbico, pró-ditadura militar, que louva torturadores, é claro, que abraçará tranquilamente qualquer aventura antidemocrática.
Se esta aventura vier chancelada pelos principais canais de TV, em especial a Globo, então é claro que ela ganhará militantes fervorosos na elite empresarial.
Na ditadura, os empresários da Fiesp e os barões da mídia não emprestavam camburões para o transporte de presos políticos? Não davam dinheiro? Não forneciam todo o tipo de ajuda material? Por que não o fariam agora, emprestando jatinhos para que os deputados indecisos voltassem à Brasília para votar pelo impeachment?
O divertido, nessa história, é a luta da Globo para que o golpe não seja visto como golpe.
Milhões de pessoas saíram as ruas, milhares de escritores assinaram manifesto denunciando o golpe, outros milhares de juristas idem, a imprensa internacional em peso tem denunciado o golpe.
Para a Globo, porém, nada disso existe.
O golpe não existe e acabou.
Uma presidenta eleita com 54 milhões de votos está sendo derrubada por um punhado de bandidos, liderada por um vice traíra e golpista, mas isso é muito normal para a Globo, sobretudo porque ela é a fiadora de toda a narrativa golpista que nos levou até aqui.
A Globo é a origem do fascismo que assola a nossa sociedade.
Só que a Globo agora terá de enfrentar essa triste realidade. O Brasil que ela moldou é um país cuja elite idolatra Jair Bolsonaro.
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Teresa Gisi Paz
28/04/2016 - 01h44
https://www.facebook.com/lindbergh.farias/videos/1189739987703961/
renato andretti
26/04/2016 - 21h44
Tirem BOLSONARO, da ordem do dia.
O que sobra…
O ÓDIO da CLASSE RICA contra os pobres,
negros, e outros do conglomerado chamado POVO.
A class média é sabida, que são aqueles que vão sujar
a mão..
Assim como Bolsonaro, pouco importância tem para
os ricos..
A classe média, é aquela que fica entre o salão de festa e a
portaria do clube..
Nunca entram na Biblioteca ou escritório do DONO da festa.
Mas pagam com a alma, a posição…
São aqueles que assistem filmes de PODER contra o “POVO”,
e sentem-se na pele do “insurgente”, meia hora depois não sabem
o nome do filme..