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Mapa da Democracia: conheça e pressione os golpistas da Comissão do Impeachment

Em um momento decisivo para o golpe tramado pela direita, é fundamental conhecer quem está ao lado da democracia e quem sustenta os golpistas. O site Mapa da Democracia traz, logo na página inicial, uma  contagem regressiva em nossa corrida contra o impeachment. No portal você também pode conhecer o posicionamento dos membros da Comissão […]

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Em um momento decisivo para o golpe tramado pela direita, é fundamental conhecer quem está ao lado da democracia e quem sustenta os golpistas. O site Mapa da Democracia traz, logo na página inicial, uma  contagem regressiva em nossa corrida contra o impeachment. No portal você também pode conhecer o posicionamento dos membros da Comissão do Impeachment, divididos entre golpistas, indecisos e democráticos. É possível, ainda, mandar mensagens a todos eles – no entanto, devido à grande quantidade de emails enviados, sugerimos que a cobrança seja feita por meio dos perfis desses deputados nas redes sociais. Na atual conjuntura, é necessário acompanhar de perto a atuação dos parlamentares e pressionar aqueles que têm se colocado a favor do golpe contra a presidenta Dilma Rousseff.

Acesse o site www.mapadademocracia.org.br, confira e espalhe!

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Miguel do Rosário

Miguel do Rosário é jornalista e editor do blog O Cafezinho. Nasceu em 1975, no Rio de Janeiro, onde vive e trabalha até hoje.

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Leonardo

10/04/2016 - 01h06

Fora Dilma

Fernando Mendes

09/04/2016 - 22h25

Julgamento para Impeachment não é golpe! Mesmo sem crime! Quando há suspeita de crime, e isso há, é necessário uma investigação. Pedir para investigar NÃO É GOLPE.
Vocês que defendem tanto a honra da presidente Dilma, deveriam permitir que se investigue, votar sim para o andamento do processo. Pois com suspeita de crimes a governabilidade dela fica ainda mais difícil. Se ela for julgada e inocentada terá sua honra intacta, se é que ela tem honra, e isso será saudável para a governabilidade dela.
Mas vocês não querem nem que ela seja julgada! O que significa que vocês também não confiam que ela possa ser inocente! Sabem dos crimes que ela cometeu e não querem isso exposto por meio de uma investigação.

    Wagner Medeiros

    10/04/2016 - 21h42

    Houve pedaladas, ninguém duvida. Mas não é tipificado como crime. O que acontece é que o povo está sendo manipulado pela midia que mistura a Lava Jato com o impedimento, sendo que uma coisa não tem nada a ver com a outra.
    Impeachment não é investigação, mas julgamento sumaríssimo. Onde a pressão política interfere demais, sendo a opinião pública afetada por outras coisas. Nunca vi nenhum movimento na rua pelas pedaladas.

      Sheila Prass

      13/04/2016 - 18h41

      “1- CRIME DE RESPONSABILIDADE

      Obstrução da Justiça I:

      Dilma disse a Lula que enviaria a ele um termo de posse de ministro para ser utilizado em caso de necessidade.

      Obstrução da Justiça II:

      Dilma Rousseff escalou Delcídio Amaral para articular a nomeação do ministro Marcelo Navarro Dantas, do STJ, em troca da soltura de presos da investigação policial.

      Obstrução da Justiça III:

      Aloizio Mercadante foi escalado para tentar convencer Delcídio Amaral a não fechar acordo de delação premiada e chegou a insinuar ajuda financeira.

      Obstrução da Justiça VI:

      Delcídio Amaral afirmou que Dilma costumava dizer que tinha cinco ministros no Supremo, numa referência ao lobby do governo nos tribunais superiores para barrar a Lava Jato.

      (Enquadramento legal: Inciso 5 do Artigo 6º da Lei 1.079/1950)

      2- CRIME DE DESOBEDIÊNCIA

      Nomeação de Lula no Diário Oficial:

      Apesar de decisão da Justiça Federal que sustava a nomeação do ex-presidente para a Casa Civil, Dilma fez o ato ser publicado no Diário Oficial da União.

      (Enquadramento legal: Artigo 359 do Código Penal)

      3- EXTORSÃO

      Ameaças para doação de campanha:

      Ricardo Pessoa, da UTC Engenharia, afirmou ter pago propina à campanha presidencial em 2014 porque teria sido ameaçado pelo ministro Edinho Silva, então tesoureiro de Dilma.

      (Enquadramento legal: Artigo 158 do Código Penal)

      4- CRIME ELEITORAL

      Abuso de poder político e econômico na campanha de 2014:

      Dilma é acusada em ação no TSE de se valer do cargo para influenciar o eleitor, em detrimento da liberdade de voto, além da utilização de estruturas do governo, antes e durante a campanha, o que incluiria recursos desviados da Petrobras.

      Caixa 2:

      A PF apontou no relatório de indiciamento do marqueteiro do PT João Santana e de sua mulher, Mônica Moura, que o casal recebeu pelo menos R$ 21,5 milhões entre outubro de 2014 e maio de 2015 do “departamento de propina” da Odebrecht.

      (Enquadramento legal: Art. 237, do Código Eleitoral)

      5- CRIME DE RESPONSABILIDADE FISCAL

      Pedaladas fiscais:

      (Enquadramento legal: Inciso III do Art. 11 da Lei 1.079/1950)

      Decretos sem autorização do Congresso:

      (Enquadramento Legal: Inciso VI do Artigo 10 da Lei 1.079/1950)

      6- FALSIDADE IDEOLÓGICA

      Escondendo o rombo nas contas:

      (Enquadramento legal: Art. 299 do Código Penal)

      7- IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA

      Visita político-partidária:

      Dilma foi denunciada na Justiça por mobilizar todo um aparato de governo – avião, helicóptero, seguranças – para prestar solidariedade a Lula em São Bernardo.

      (Enquadramento legal: Art. 11 da Lei nº 8.429/1992)”.


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