A matéria de capa da Economist, uma das principais revistas de economia do mundo, defende a legalização total da maconha, incluindo produção, distribuição e consumo.
A reportagem se inicia lembrando que quatro estados americanos já legalizaram o uso recreativo da maconha. Em muitos outros estados, legalizou-se o uso medicinal. O Canadá vai liberar também. O Uruguai está entrando no grupo. Parlamentos de inúmeros países estão debatendo a legalização da maconha.
A revista explicita que sempre se posicionou a favor da legalização, sob o argumento de que a proibição apenas estimula a formação de organizações criminosas.
No Brasil de Eduardo Cunha, infelizmente, a pauta é redução da maioridade penal… Com ajuda do PSDB.
E isso apesar do presidente honorário do PSDB, Fernando Henrique Cardoso, defender a legalização da maconha.
No fundo, temos uma cultura política atrasada por causa de uma concentração midiática pavorosa, que dificulta aos brasileiros terem acesso a debates mais abertos, mais democráticos, mais progressistas, sobre qualquer tema, incluindo o tema da maconha.
Para piorar, os nossos liberais são os liberais mais esquisitos do mundo: defendem prisões sem sentença, golpes de Estado e… repressão ao uso da maconha. Ou seja, são falsos liberais; são apenas conservadores tacanhos e truculentos de terceiro mundo.
Vale a pena dar uma olhada na reportagem. Está em inglês.
***
Regulating cannabis
The right way to do drugs
The argument for the legalisation of cannabis has been won. Now for the difficult bit
Feb 13th 2016 | From the print edition
IT IS like a hash-induced hallucination: row upon row of lush, budding plants, tended by white-coated technicians who are bothered by the authorities only when it is time to pay their taxes. Cannabis once grew in secret, traded by murderous cartels and smoked by consumers who risked jail. Now, countries all over the world have licensed the drug for medical purposes, and a few are going still further (see article). Four American states have so far legalised its recreational use; little Uruguay will soon be joined by big, G7-member Canada in the legal-weed club. Parliaments from Mexico to South Africa are debating reforms of their own.
Those (including this newspaper) who have argued that legalisation is better than prohibition will welcome the beginning of the end of the futile war on weed. Cannabis accounts for nearly half the $300 billion illegal narcotics market, and is the drug of choice for most of the world’s 250m illicit-drug users. Legalising it deprives organised crime of its single biggest source of income, while protecting and making honest citizens of consumers.
Continue a ler no site da Economist.
Aallison
14/01/2017 - 17h36
Absolutamente n faz mal algum cara fumo ah 18 anos tinha problema de garganta inflama direto antes por ckta de fuma cigarro e vannbes agora larguei o cigarro cara n estou mas com essa torce e tal ,ai os outros fala ahh mas ela induz a pessoa roubar , uai si for assim quandl voce ta afim dw bebr algo e n tem grana vai rouba intao fuma un cigarro vai rouba mata . N e assim galera olha o tanto nosso paìs ta sofrendo com essa cris financeira olha os atalhos tantos criminais como financeiramente .
Isabel Possebom
14/02/2016 - 00h55
Libera já pra acabar com a hipocrisia e violência
Antonio De Pádua
13/02/2016 - 11h52
diz para esse economista oferecer maconha para os filhos dele, deve ser um noiado !
Roberto Oliveira
13/02/2016 - 10h43
Só o “traficante” é contra a “regulamentação” da maconha.
Heldu Krigmanm
13/02/2016 - 20h52
O governo deveria proibir a venda de bebida alcoólicas destiladas e cervejas
e vinhos em bares (butecos), supermercados, postos de gasolinas.
A venda de bebida alcoólica deveria ser feita apenas em lojas credenciadas.
Quantas mortes por causa da bebida fácil e barata; acidentes.
E quem vende bebidas alcoólicas deveriam passar por treinamento pare reconhecer dependentes.
Rose Andrade
13/02/2016 - 03h57
ELE LEGALIZA!!!!!!
Hell Back
20/02/2016 - 22h55
Sim; o Príncipe da Privataria é favorável a sua legalização.
Mikos
13/02/2016 - 00h26
Muitas atividades econômicas e financeiras globais são legalizadas e nem
por isso deixa de existir crime. Baste ver os setores que a própria revista tanto defende. Crimes gigantescos. Bancos internacionais pagaram multas bilionarias para não serem processados criminalmente. HAHAHAH.
A revista bastião do neoliberalismo, turbo capitalismo vem dizer
que a legalização acabaria com o crime organizado. Ora! que falacia.
Repetindo, atividades econômicas e financeiras globais são legalizadas e nem
por isso deixa de existir crime.
Anônimo
16/02/2016 - 10h54
Liberando ou nao tbm vai continuar existindo, q libere
Pirl
12/02/2016 - 22h51
Esse mercado é multi bilionário. Dizem que soro é um dos interessados.
Claro que no mercado internacional seria negociado em dólar. Na moeda Hegemônica. E olha que a um certo pais ainda pratica a guerra contra as drogas por décadas. E por outro lado fica de olho no opium do Afeganistão, na cocaína da América do sul. E todos os bilhões de dólares movimentados através do sistema bancário internacional, paraísos fiscais; Violência, mortes. Lavagem de dinheiro. Só os bobos caem nesta cilada.
Ha depois de liberar tudo por uma década ou duas, este certo pais vai iniciar uma outra guerra para acabar com aquilo que tanto incentivou.
Cilada;
José Pires
13/02/2016 - 00h25
O pior cego é o que não quer ver!
Jussara Manhães
13/02/2016 - 00h23
Mais Conha, Menos Cunha!!!
Jussara Manhães
13/02/2016 - 00h23
Mais Conha, Menos Cunha!!!
Selmo Norte
12/02/2016 - 22h03
Dominou geral.
Anderson Saboia de Morais
12/02/2016 - 15h51
Ilusão é não reconhecer o grande negócio que é essa droga. Não posso dizer se é verdade, mas já li que um único traficantão destes da cidade do RJ, até ser preso, movimentava 2,5 milhões de reais, todos os meses, mandava trazer do Paraguai centenas de toneladas em carretas, ninguém descobriu, pra por a manchete no fantastico, só pegam 100 ou 200 toneladas, isso é o chamado boi de piranha…hoje tem mais facilidade de comprar maconha, a qualquer hora do dia, do que pão, até mais do que cachaça em boteco. Eu já ouvi algumas pessoas dizendo, por que fazem o uso da droga, que a maconha mais pura é da policia..Será que queimam mesmo toda aquela droga, ou disponibilizam novamente no mercado???
Hell Back
20/02/2016 - 22h50
“(…) só pegam 100 ou 200 toneladas, (…)”
Presumo que você queria dizer: só pegam 100 ou 200 GRAMAS, e não TONELADAS. Cem ou duzentas GRAMAS de maconha já dá um bom volume, pois as folhas secas pesam uma ninharia. Presumo, pois nunca fumei, que uma folha de maconha já dê para fazer vários baseados.
Rodolpho Domingues
12/02/2016 - 15h45
Economist é um lixo de revista… o que ela defende ou deixa de defender não me interessa nem um pouco… ou me interessa o mesmo tanto que me interessa saber sobre o viés idelógico fascista da rede globo!
Ermindo Castro
12/02/2016 - 15h25
ESTE JORNAL SEMPRE VEM COM AS SUAS IDÉDIAS BRILHATES . ELES DO JORNAL QUEREM FAZER DE OUTROS PAISES O QUE ACONTECE LA NA INGLATERRA, QUE JA É UMA LAVADERIA DE DINHEIRO DE BANDIDOS DE TODOS AS ESPECIES, MAIS ESSA AGORA QUE VÃO CUIDAR DE SEU PAIS QUE EM MATERIA DE COISAS ERRADAS TEM MUITAS PORCARIAS . !!
Hell Back
20/02/2016 - 23h36
Acredito que essas lavanderias só existam nas Ilhas Virgens Britânicas.
Ricardo G. Ramos
12/02/2016 - 15h16
Agora vai…
Joao Barbosa Cavalcanti Neto Cavalcanti
12/02/2016 - 14h57
Alucinógena é a imprensa brasileira! Junto com a oposição ( ao País)
Derli Ferreira
12/02/2016 - 14h33
Não damos conta nem de bebuns e agora querem descriminalizar a maconha, uma substância reconhecida como alucinógena.
Dácio Rodrigues
12/02/2016 - 14h41
Quanto preconceito. Legalizar diminuiria o financiamento de milícias e organizações criminosas, o que diminuiria a corrupção dos agentes de repressão, geraria impostos e diminuiria o preconceito contra negros, pobres e favelados.
Derli Ferreira
12/02/2016 - 14h48
Dácio Rodrigues, estamos no Brasil onde os agentes da lei são frouxos para conseguir conter as milícias e organizações criminosas, corrupção de agentes e os impostos não retornarão para o cidadão.
Quanto ao preconceito, olhe para a europa e veja se por lá isso acabou ou sequer foi diminuído com a legalização.
Eu não me deixo enganar por isso, mas sonhar é possível. Fica a vontade.
Jonatas Oliveira
12/02/2016 - 14h11
Não é legal
Fernando Loureiro
12/02/2016 - 13h57
Daniel Primo