por Roberto Amaral, no Brasil 247
A característica certamente mais exemplar de nossa história é a conciliação. De cúpula sempre (ou seja, conciliação em nome da preservação dos interesses da classe dominante), impedindo a revolução (como tal entenda-se também a simples ameaça de emergência das massas) e retardando as reformas das mais simples às mais essenciais – todas, como meras reformas, pleiteadas conforme as regras do regime que não visavam a alterar.
Em todos os momentos graves, a ruptura – ainda quando uma exigência histórica – cedeu espaço à concordata pois o essencial foi sempre a conservação dos donos do poder no poder. Da Colônia ao Império, do Império à República, e até aqui.
Mas a opção pela conciliação não impediu que nossa história fosse, desde o Primeiro Reinado, juncada de irrupções militares, às vezes quase só motins, como aqueles que precederam (preparando-a) a Independência e a sucederam (consolidando-a), até a resignação do Imperador, de malas prontas para o cerco do Porto e a revolução liberal que, depondo d. Miguel, faria D. Maria, a rainha brasileira dos portugueses, subir ao trono.
No Segundo Império a preeminência militar senta praça após a infeliz guerra ao Paraguai, quando nossas forças de terra e mar alcançam algum grau de organização e profissionalismo/profissionalização e, animadas pelas penosas vitórias nos campos de batalha, decidem exercer presença na política imperial.
Era propício o momento, com as seguidas crises dos seguidos gabinetes, as campanhas abolicionista e republicana e, no plano ideológico, o positivismo grassando na caserna e conquistando a jovem oficialidade. Assim, na formação histórica brasileira, temos duas linhas convergentes sob o fundo autoritário: a conciliação e a insurgência militar.
Mas na altura do II Reinado nada que sugerisse, nem de leve, o que seria a presença desestabilizadora dos militares na República. Se o marco inaugural foi a ‘parada militar’ do 15 de novembro, que derrubou o Império e viu a República consolidar-se com o golpe de Floriano, o ciclo se fecha com a conjuração do golpe de 1º de abril de 1964, que se afirmaria como uma ditadura de 20 anos.
Entre um polo e outro, de intentonas e sublevações seria rico o primeiro terço do século: o levante do Forte de Copacabana (1922), a insurgência paulista de Miguel Costa (1924) e a coluna Prestes (1924-1927) caracterizaram a República Velha, que morreria em 1930 com a irrupção civil-militar que passaria à história como Revolução de 30, hegemonizada pelos tenentes de 22 e 24, que comandariam as forças militares e permaneceriam no proscênio da política até a ditadura de 1964: Eduardo Gomes, Juarez Távora, Cordeiro de Farias, Ernesto Geisel…
A revolução de 1930 – que empossa Getúlio Vargas –, transforma-se na ditadura do Estado Novo em 1937, após sufocar um putsch integralista (1932) e um levante de militares comunistas comandados por Luís Carlos Prestes (1935). Os mesmos generais responsáveis pelo golpe de 1937 (à frente de todos os generais Góis Monteiro e Eurico Gaspar Dutra) agora se levantam contra Vargas, e abrem caminho (1945) para a restauração democrática.
Inicia-se com um general, o ex-ministro da Guerra da ditadura, o general Dutra, o ciclo de presidentes eleitos pelo voto popular e de regimes democráticos que os mesmos militares sufocariam 18 anos passados.
Após uma sequência de golpes militares e tentativas de golpe – deposição e renúncia de Vargas (1954); tentativa de impedimento da posse de JK-Jango e contragolpe militar de Lott-Denis (1955), tentativa de impedir a posse de Jango (crise da renúncia de Jânio Quadros) e golpe parlamentarista (1961) – a estratégia da preeminência militar abandona as intentonas e as irrupções, para exercer um efetivo superpoder, pairando acima dos três poderes constitucionais, regendo a República sem depender da soberania popular ou submeter-se a qualquer regramento.
Foi o largo período dos pronunciamentos militares manifestando-se sobre a vida civil e interferindo na política. Naquele então o Clube Militar era uma instância suprema, na qual os destinos do País eram decididos. Naquele então, os militares se pronunciavam sobre tudo, até sobre os índices do salário-mínimo, e podiam exigir e obter a demissão do ministro do Trabalho que ousava favorecer os interesses dos trabalhadores.
Momento dos mais significativos dessa preeminência – ou do exercício desse poder para-constitucional –, seria observado, no regime democrático, em 1954, com a ‘República do Galeão’, anunciando o que seriam os tempos da ditadura de 1964-1984.
Os fatos estão no registro da história. Em agosto de 1954, uma desastrada tentativa de assassinato de um jornalista (Carlos Lacerda) termina com a morte de seu guarda-costas, um major da aeronáutica (Rubens Vaz), da ativa, o que enseja a brigadeiros e coronéis da FAB instalarem um IPM – à revelia da Polícia Civil – e, sob o pretexto das investigações desse crime, instaurarem o que ficou batizado como a ‘República do Galeão’, em homenagem ao aeroporto carioca em cujas instalações militares os coronéis operavam, à margem da ordem legal.
E assim sem leis a observar, desconhecendo limites a obedecer, o comandante do inquérito, ou presidente dessa República auto-constituída dentro da República constitucional, tornou-se um reizinho absoluto, porque tudo podia, todas as diligências, todas as prisões, senhor que era de todas as jurisdições. Porque tinha o respaldo de seus superiores – fortalecidos em face da fragilidade crescente do governo e de seu chefe – e o aplauso da grande imprensa, que o incentivava.
Tudo queria, tudo podia e tudo alcançava porque seu objetivo, o objetivo do IPM e da ‘República’, não era apurar a morte do major guarda-costas, mas atingir, como afinal atingiria mortalmente, a honra do presidente Getúlio Vargas, alvo da mais injuriosa, da mais violenta campanha de imprensa jamais movida no Brasil contra um chefe de Estado.
A infâmia, a injúria e a difamação não conheciam limites, invadindo mesmo sua privacidade e a intimidade de sua família. Vargas, o homem, o presidente, o líder de massas era o objetivo da imprensa unanimemente hostil, a serviço da direita derrotada com sua eleição em 1950.
Destruí-lo era o desejo de uma oposição desvairada, era o projeto de militares sublevados e de setores ponderáveis da classe-média, conquistados para a razzia antivarguista pelas denúncias, jamais comprovadas, de um ‘mar de lama’ que correria pelos inexistentes porões do discreto e quase ascético Palácio do Catete.
Enterrado Vargas, empossados Café Filho (presidente), Eduardo Gomes (ministro da Aeronáutica) e Juarez Távora (ministro chefe da Casa Militar), encerraram-se os inquéritos e nem os militares, nem a imprensa, nem a antiga oposição voltam a falar em corrupção.
Em 1964, retornam os IPMs, os inquéritos comandados por coronéis, e a caça às bruxas, primeiro indiscriminadamente, em seguida de forma metódica, com alvo preciso, o ex-presidente Juscelino Kubitscheck. Mas aí era um regime de exceção, uma ditadura.
Os inimigos do novo regime foram transformados, uns (pessoas e entidades, como os sindicatos) em subversivos, outros em corruptos, e porque eram inimigos do regime eram, necessariamente, aos olhos deste, subversivos ou corruptos. Antes de acusados eram condenados, pois a acusação era a justificativa da condenação prévia, e os acusados eram presos para que seus crimes fossem apurados, apurados para justificarem a condenação e a pena, já imputadas.
Juscelino era, nos primeiros anos do golpe militar, o único líder civil do regime anterior politicamente sobrevivente. Jango, Brizola e Arraes amargavam o exílio. Torna-se, assim, JK, o inimigo a ser abatido. Como não poderia ser acusado de subversivo, foi condenado como corrupto, pela imprensa e pelos militares, a imprensa repetindo o ditado dos militares, embora nada tivesse sido ou fosse apurado contra ele.
Condenado, foi chamado a depor duas ou mais vezes em inquéritos militares (pois a pena decretada era sua desmoralização pública) até que, ameaçado, temendo maiores humilhações e mesmo temendo por sua integridade física, optou pelo exílio. Os militares não falaram mais nos inquéritos abertos e a imprensa o ignorou até ser obrigada a registrar o pranto nacional em sua trágica morte.
A história não se repete, mas saltam aos olhos as semelhanças entre o ódio vítreo que se construiu contra Vargas e JK e este que a imprensa brasileira, quase em uníssono, destila, alimenta e propaga contra o ex-presidente Lula, açulando, não mais as Forças Armadas como antes, mas agora agentes policiais sem comando, procuradores sem limites e juiz na presidência de inédita jurisdição nacional.
A história não se repete. Mas o ex-presidente Lula já foi chamado a depor, na Polícia Federal, umas duas ou três vezes, e agora é intimado, com a mulher, a depor em inquérito aberto pelo Ministério Público paulista. Precisa explicar porque desistiu da compra de um tríplex em Guarujá e porque visitava um sítio em Atibaia, e porque incentivou a indústria automobilística quando o País precisava criar empregos.
Condenado sem sursis como corrupto pela imprensa – como Vargas e JK –, exposto à execração pública, decaído em seu prestígio, como agora, Lula – e eis o que se pretende – estará afastado das eleições de 2018, seja como candidato, seja como grande eleitor.
Condenação decretada, pena anunciada, procura-se uma narrativa: eis o propósito, a finalidade dos inquéritos abertos e a serem abertos. Trata-se de destruir o último grande líder popular brasileiro. E isso vale, aos olhos de seus algozes, todo e qualquer preço.
A burguesia regurgita o sapo barbudo que as massas a fizeram engolir nas últimas eleições.
Roberto Amaral é Cientista político e ex-ministro da Ciência e Tecnologia entre 2003 e 2004
Graça Melo
15/02/2016 - 13h16
Isto não vai acontecer! Quem disse que Lula vai se suicidar! A bandidagem midiática vai queimar todos seus neurônios e não vai conseguir, para azar deles.
Patricia Tita
14/02/2016 - 19h05
Nunca conseguirão !
#LulaEuConfio
#LulaEuRespeito
#LulaEuVoto
Patricia Tita
14/02/2016 - 19h05
Nunca conseguirão !
#LulaEuConfio
#LulaEuRespeito
#LulaEuVoto
J Reinaldo Santos
14/02/2016 - 06h11
DESTRUIR O QUE É BOM EPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPP
Noêmia Machado
14/02/2016 - 02h30
Não basta ser COXOBOSTA, tem que mostrar nas redes sociais e afins , a sua DEMÊNCIA . AAAAAAAAAFFFFFFFFFFFFFFFF
Nero Alexandrino
14/02/2016 - 02h16
Manda o Pele filiar-se ao PT e o Juiz
Sergio Moro estara em seu encalco em menos de 24;00hs levando-o para depor em Curitiba-Pr !
Maria Do Socorro Araujo de Sousa
13/02/2016 - 19h31
Ninguém pode ter raiva do próximo. Tudo eu entrego nas mãos de Deus .é só confiar.e trabalhar.
Maria Do Socorro Araujo de Sousa
13/02/2016 - 19h27
Quem tiver raiva da Dilma senta no toco e faça carreiraaaaaaaaaa
Jeronimo Dias Duarte Duarte
13/02/2016 - 18h37
O último líder popular que conheço,deixou uma carta testamento e suicidou-se.Este que você imagina nem homem corajoso é,quanto mais lider,se não já tinha ingerido chumbinho.
Agrônomo De Goiás Fesurv Unirv
13/02/2016 - 16h28
Agrônomo De Goiás Fesurv Unirv
13/02/2016 - 16h28
Deodoro Alvarenga
13/02/2016 - 15h43
Nao conseguirao. Lula e’ um gigante. O melhor de todos.
Jose S. Junior
13/02/2016 - 12h26
um santo…
Jose S. Junior
13/02/2016 - 12h26
um santo…
Marlene Lopes
13/02/2016 - 12h07
De fato o PT de Lula e Dilma nos tiraram de uma fria e nos jogaram numa gelada
Marlene Lopes
13/02/2016 - 11h47
Ninguém destrói o Lula ,ele faz isso sozinho
Eugenia B Braga
13/02/2016 - 11h34
Sou otimista. O PT e seu grande líder vão deixar espremê-lo até o último caldo. E depois eles vão mostrar a caixa preta da oposição. Eu espero por isso.
Júnior Testa
13/02/2016 - 10h41
Manda o Lula pra Venezuela, lá sim é o lugar dele.
Alex Barth
13/02/2016 - 03h19
popular para os colegas dele!!!!
Eugenia B Braga
13/02/2016 - 02h54
Não acredito que vamos assisti uma repetição, da história do Brasil??
Eugenia B Braga
13/02/2016 - 02h54
Não acredito que vamos assisti uma repetição, da história do Brasil??
Alexandre Gonzaga
13/02/2016 - 02h08
“Lar” não “lista”
Rosemary Barros
13/02/2016 - 01h45
Vão morrer tentando… o povo não é bobo…
Kuka Lucena
13/02/2016 - 01h17
Entendi…. Ministro em 2003 e 2004….PT deu esmolas aos pobres, enriqueceu mais ainda os ricos , o partido mais corrupto e ainda tem gente que acha que tudo é mentira…. Inacreditavel!!!!
Kuka Lucena
13/02/2016 - 01h17
Entendi…. Ministro em 2003 e 2004….PT deu esmolas aos pobres, enriqueceu mais ainda os ricos , o partido mais corrupto e ainda tem gente que acha que tudo é mentira…. Inacreditavel!!!!
Paulo Afonso da Silva
13/02/2016 - 00h54
Lula foi o melhor Presidente do Brasil. Não tem nem com quem comparar. Vendo… #EmLulaEuConfio. #Lulalá2018 #EmLulaEuConfio
Emerson Pereira Pires
13/02/2016 - 00h50
Estão fazendo com o Lula o que fizeram com Getúlio Vargas. Tudo que eles querem é um Carlos Lacerda.
Emerson Pereira Pires
13/02/2016 - 00h50
Estão fazendo com o Lula o que fizeram com Getúlio Vargas. Tudo que eles querem é um Carlos Lacerda.
Luiz Angelo
13/02/2016 - 00h18
Prender por seus crimes é diferente de destruir!
Luiz Angelo
13/02/2016 - 00h18
Prender por seus crimes é diferente de destruir!
Reginaldo Souza
13/02/2016 - 00h06
eles estão tentando , mas não vão conseguir.
Anderson Zamir De Moura Lima
12/02/2016 - 23h55
café aproveita que a mamata esta acabando agora apareceu o caso do estadio do curinthians …… kkkkkkk
Edson Maia
12/02/2016 - 23h27
Um líder que cria uma crise exclusiva para o povo. Que só o povo paga pela crise e a burguesia sequer tem um arranhão… Que líder cara palida ?????
José Ciríaco Pinheiro
12/02/2016 - 22h46
LULA2018! Estamos contigo!!
Solange Pestana
12/02/2016 - 22h23
Deixe que fale é Lulaaaa em 2018
Antonio Carlos Baioco
12/02/2016 - 22h18
O MITO..GIGANTE LULA NINGUEM CONSEGUE DESTRUIR. ..PRESIDENTE..2018..
Trabalho de Evangelismo
12/02/2016 - 22h11
DEMAGOGIA BARATA E DESONESTIDADE NAO E SER LIDER POPULAR .O POVO E QUEM ESTA DIZENDO
Moacir Coelho da Gama
12/02/2016 - 21h45
O que o Lula fez para ser comparado a Juscelino e Getúlio? Kkkkk
Moacir Coelho da Gama
12/02/2016 - 21h36
Ele mesmo se destruiu com suas mentiras e falcatruas.
Jamal Saad Said
12/02/2016 - 21h24
lider e a puta que o pariu esse vagabundo verme, lider pra negas dele safado
Luiz Marques Jr.
12/02/2016 - 21h23
Fico com medo do que pode acontecer para tentar dete-lo , Getúlio e Kubstchek foram assassinados !
Luiz Henrique
12/02/2016 - 21h09
EM LULA EU CONFIO E RESPEITO, EM 2018 EU VOTO LULA, EU VOTO PT.
Wagner Jacques
12/02/2016 - 20h59
Síndrome de Cornulus Mansus
Wagner Jacques
12/02/2016 - 20h59
Cada PseudoIntelectual tem o PseudoLider que merece…
Werickssen Motta
12/02/2016 - 20h42
Ele se auto destruiu com tanta corrupção ….. menos vitimismo e mais bom senso né ?
Paulo Eduardo Marasckin
12/02/2016 - 20h39
Destruir o Luladrão e o PT é o mínimo que uma nação roubada por 12 anos pode fazer…
#AdeusPT
#LulaNaCadeia
Mauricio Cardoso Bento
12/02/2016 - 20h12
TO dentro.
Francisco Bello
12/02/2016 - 20h12
Maduro…….???
Francisco Bello
12/02/2016 - 20h12
E nosso camarada Fidel, morreu…..????
Fatima Paris
12/02/2016 - 20h01
Covardia sem preço
Neide D’Orazio
12/02/2016 - 19h54
Vão tentar de tudo mesmo. Aliás, sempre tentaram e sempre deram tiro no próprio pé. Lula não está sendo perseguido por homens descentes, mas sim por uma MÁFIA.
Vera Lucia Alves Milanez
12/02/2016 - 19h52
mas nós estamos com os olhoss bem abertos!
Raimundo Freitas Freitas
12/02/2016 - 18h48
Lula deveria mostrar que é corajoso e seguir o exemplo de Getúlio Vargas!
Olindina Freire
13/02/2016 - 01h25
Por que vc ñ mostra essa coragem ??? Garanto que ñ vai fazer falta !!!!
Raimundo Freitas Freitas
13/02/2016 - 03h41
Idiota! dependente do governo! Quem quer parecer paladino dessa merda é a MULA que vocês elegeram!
Marcos Mujalli
13/02/2016 - 19h11
Com certeza não fará falta nenhuma , mostra sua coragem babaca
Raimundo Freitas Freitas
14/02/2016 - 14h15
O mole vai acabar daqui até abril. 56.000.000 vão para a ” truta que partiu”! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Gf Andrezão
12/02/2016 - 18h44
Nunca serão..!!
Jose Agnaldo
12/02/2016 - 18h40
Pena que Deus não dá asas à cobras; se eu fosse um General, Almirante ou brigadeiro, eu botava essa cambada pra correr, tomava tudo que estivesse em nome deles;mas tudo isso sem violência; mas dependia somente dos bandidos.
Misael B. S. Filho
12/02/2016 - 18h39
O PT devia ter Regulamentado a Mídia enquanto tinha poder pra isso, não fez, agora é vítima dessa imprensa fascista que tenta destruir LULA e o PT numa cartada só, a luta é árdua o desgaste é grande, líderes do PT estão presos, mas haveremos de lutar com todas as forças e vencer essa batalha, eles não desistem e nos também não desistiremos, nossa vitória é certa e a falência deles é iminente.
Norberto Prosdocimi Alcântara
12/02/2016 - 21h00
por isso querem tirar eles de qq jeito e custo… Regulamentação de Mídia Já!!!!!
Moacir Coelho da Gama
12/02/2016 - 21h40
Esse tal de Misael deveria ir para Venezuela para viver com os ditadores bolivarianos, já que gosta de ditadura, coitado! Acorda mané.
Antonio De Pádua
13/02/2016 - 01h06
Misael venezuela e um bom lugar para vc morar com a familia , deixa o Brasil para quem não e comunista , o Norberto esta convidado tambem .
Antonio De Pádua
13/02/2016 - 01h06
Misael venezuela e um bom lugar para vc morar com a familia , deixa o Brasil para quem não e comunista , o Norberto esta convidado tambem .
Zildo Noh
13/02/2016 - 05h58
Moacir Coelho da Gama, a regulamentação está prevista na constituição meu caro.
Geraldo Nascimento
13/02/2016 - 13h52
falencia o brasil ja ta abeira da falencia por causa do lulo petismo
Mariana Bottura
13/02/2016 - 20h46
Kkkkkkkkkk. Quanta asneira
Jose Agnaldo
12/02/2016 - 18h37
Outra coisa, todos os dirigentes da extinta cortina de ferro, usaram desse expediente e hoje estão ricos, compram times de futebol e outros que tais.
Jose Agnaldo
12/02/2016 - 18h35
Destruir o destruidor da economia, não crime nem golpe; ggolpe é empobrecer o pais.
Marijo Bueno
12/02/2016 - 18h29
Cuidado, com atentados, o que nao falta e loucos,o senhor se cuide.
Replicante Seletivo
12/02/2016 - 18h27
A que nível de degradação mental chegou a elite jurídico-midiática do Brasil. Nem no mais chafurdado chiqueiro temos tanta hipocrisia e manipulação, como temos atualmente nesta mídia corporativa enlameada e tão comprometida com o atraso, a segregação, a viralatice, o entreguismo e a absurda concentração das riquezas confiscadas de um país.
Paulo Roberto Soares
12/02/2016 - 18h25
Qdo se confirmou a vitória da Dilma em 2014, vaticinei: vão matar o Lula… Sim, pois sabem que depois dela virão outros 8 anos de Lula, e os que estão agonizando com os impérios que não mais se sustentam não conseguirão segurar a situação por mais tanto tempo. Se não aniquilarem a figura pública, extinguirão a pessoa.
Tereza Lima
12/02/2016 - 18h22
45
Flávio Levi Moura
12/02/2016 - 18h13
A ofensiva pelo linchamento simbólico/político do presidente Lula é, realmente, um acinte contra toda esquerda brasileira. Uma estratégia inaceitável de disputa política. No entanto, O PT titubeou e negligenciou ao acreditar na fabula da conciliação de classes, baseada na equivocadíssima premissa, segundo a qual a burguesia aceitaria abrir mão do comando estratégico do aparato estatal. Foi um erro que custará alto ao partido. Isto impediu o PT de implementar um projeto mais claro de poder, sem concessões absurdas ao grande capital.
Zildo Noh
12/02/2016 - 21h45
Nossa elite e colonialista, está e a verdade não vêem o Brasil como país e seu povo como cidadoes com direitos etc. O pior que Dilma está no mesmo caminho.
Ma Do Carmo Barbosa Galdino
12/02/2016 - 18h04
O povo vai deixar? Fica esperto aí, Moro!
Thiago Luiz
12/02/2016 - 14h42
A operação lava jato foi criada antes das eleições de 2014, na espera de uma eventual vitória de Aécio. Após isso, a lava jato não terminaria, ela iria continuar até a eliminação total do partido do trabalhadores de uma forma ou de outra. Só que, para os interessados em encobrir seus crimes não tiveram êxito e o povo politicamente mais consciente agora quer ver essa operação pegar os criminosos tucanos e de outros partidos que se imaginam imunes a justiça.
A hora deles vai chegar. Aécio perdeu.
http://dai.ly/x3r71zg
Carlos Hums
12/02/2016 - 13h09
Sem mais.
Ricardo Cebalho
12/02/2016 - 12h55
Não adianta querermos tampar o sol com a peneira, maior inimigo da esquerda é a mídia.
O que temos que fazer? . Como o inimigo e comum a todos seguimentos, proponho: Temos que unir
toda a a esquerda, e usar a sabedoria de todos para declarar guerra a essa mídia fascista. Convocar todos jornalistas, juristas, partidos, sindicatos, organizações e todos os grandes pensadores, para estudarem formas e metas e organização de luta contra essa corja. vamos parar de hipocrisia .
Se algum líder não levantar essa bandeira e trabalhar nesse sentido, vamos ficar eternamente refém
desta mídia casa grande. É engano pensar que com blogs na internet faremos frente ao poder econômico que eles possuem.
Ricardo Cebalho