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Notas anti-apocalípticas: Indicadores da FGV mostram melhora do mercado de trabalho em janeiro

por Vitor Abdala, na Agência Brasil Dois indicadores da Fundação Getulio Vargas (FGV) apontam tendência de melhora da situação do mercado de trabalho. O Indicador Antecedente de Emprego (IAEmp), que busca avaliar o comportamento do mercado de trabalho para os próximos meses com base em entrevistas com consumidores e empresários da indústria e dos serviços, […]

5 comentários
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Foto: Rafael Neddermeyer / Fotos Públicas Carteira de Trabalho

por Vitor Abdala, na Agência Brasil

Dois indicadores da Fundação Getulio Vargas (FGV) apontam tendência de melhora da situação do mercado de trabalho. O Indicador Antecedente de Emprego (IAEmp), que busca avaliar o comportamento do mercado de trabalho para os próximos meses com base em entrevistas com consumidores e empresários da indústria e dos serviços, teve alta de 5,4%, ao atingir 73,8 pontos em janeiro deste ano – maior patamar desde janeiro de 2015 (74,2 pontos), numa escala de 0 a 200 pontos.

O crescimento foi influenciado principalmente pelo aumento da satisfação dos empresários de serviços sobre a situação corrente de seus negócios (12,8%) e pelo maior intenção de contratação da indústria para os próximos três meses (7%).

O outro índice da FGV, o Indicador Coincidente de Desemprego (ICD), calculado com base na opinião dos consumidores sobre o mercado de trabalho atual, melhorou 2,7%, alcançando 97,3
pontos. Apesar disso, segundo a FGV, o indicador ainda mostra um grande pessimismo com a situação atual do mercado de trabalho.

De acordo com a FGV, o IAEmp é construído com base nos números extraídos das Sondagens da Indústria, de Serviços e do Consumidor, tendo capacidade de antecipar os rumos do mercado de trabalho no país. O ICD é construído a partir de dados desagregados, em quatro classes de renda familiar, do quesito da Sondagem do Consumidor que capta a percepção do entrevistado a respeito da situação presente do mercado de trabalho.

Edição: Talita Cavalcante
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Comentários

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Marcelo Escobar

05/02/2016 - 01h22

Imagina quando a Dilma cair??? Vão sobrar vagas…

Ivam Cassemiro

05/02/2016 - 00h54

Só no ramo de calçados 70 postos de trabalho são extintos diariamente.

Fernando Loureiro

04/02/2016 - 21h27

Eu tenho pensando numa forma de explicitar que, na contramão do que divulga a mídia apátrida, o Brasil não vai entrar em colapso.
Vamos por aqui: numa das crises patrocinadas pelo senhor FHC, o CEO da Xerox de plantão declarou que sua empresa iria investir no Brasil. A indagação foi: como? pq? Ele foi claro: no Brasil existem 30 000 pessoas com renda superior a 1000 dólares ao mês. Isto equivale a uma Argentina.
Pois bem: hoje o PIB de São Paulo é 60% maior do que o PIB da Argentina.
Agora vamos por aqui: a lógica do capitalismo é o lucro, quanto maior, melhor. E os donos do capital podem até perder num momento desde que tenham a expectativa de ganhar mais à frente. Neste momento fica claro que as forças do capitalismo (eu prefiro neoliberais) estão, junto com a mídia apátrida, apostando alto (com objetivos políticos) no “quanto pior, melhor”.
Mas eles não são loucos e não rasgam dinheiro.
É visível que o preço do petróleo vai subir e, no piso que estão as ações da PETROBRÁS, qualquer fundo privado da Europa ou dos EUA compra lotes de ações a preço de banana.
Fiquem certos: o Brasil é muito maior!!!!!!

Laurencio Tavares

04/02/2016 - 21h12

tão demitindo menos…hahahaha

Laurencio Tavares

04/02/2016 - 21h12

hhahaah — tá bom…


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