A Lava Jato, ao tentar imitar o “mensalão” e promover um julgamento de exceção, encontra obstáculos mais difíceis.
Uma coisa é sacrificar petistas e publicitários no altar do jogo sujo da politicagem nacional.
Outra coisa é fazer o mesmo com Marcelo Odebrecht.
Não digo que Marcelo seja santo, ou que a Odebrecht seja o símbolo da ética empresarial.
Não será tão fácil, porém, transformar Marcelo Odebrecht num Marcos Valério.
Em primeiro lugar, a Odebrecht financia campanhas partidárias desde que existem partidos no país.
É o maior financiador do PSDB, por exemplo, embora não seja por isso que a empresa esteja sendo alvo da sanha destruidora da Lava Jato.
A Lava Jato tenta destruir a Odebrecht não por causa da corrupção, e sim porque a empreiteira foi sócia de um grande projeto para dar ao país uma infra-estrutura digna de um país desenvolvido: um país com refinarias, portos, hidrelétricas, ferrovias, estádios, estradas, de primeiro mundo.
Um projeto que a Lava Jato, com ajuda da mídia entreguista e vira-lata, está destruindo.
O Brasil não pode se desenvolver, não pode ter orgulho, não pode vencer.
A campanha para que sejamos sempre um povo derrotado, subdesenvolvido, com vergonha de si mesmo, é a principal violência que a nossa mídia, cevada na ditadura, com dinheiro do imperialismo, faz contra o povo brasileiro.
É a campanha da desesperança, alimentada diuturnamente por um noticiário cada vez mais apocalíptico.
Tudo que os tucanos não fizeram, porque o seu projeto era focado em privatização, de um lado, e compra de reeleição, de outro, os petistas fizeram, em parceria com as grandes empresas de engenharia: fazer o Brasil sonhar alto.
Por um momento, o Brasil se tornou o maior canteiro de obras do mundo, rivalizando até mesmo com a China.
As nossas empresas de engenharia, com auxílio do Estado brasileiro, começaram a tomar mercados internacionais, na África, na América Latina, até mesmo nos Estados Unidos.
A Odebrecht ganhou licitação para construir um aeroporto em Miami!
É claro que haveria reação.
Entretanto, a comunidade jurídica nacional começa a perceber que as conspirações midiático-judiciais, no afã de prejudicar o PT e o governo, estão atropelando leis e direitos fundamentais.
Se um homem rico e poderoso como Marcelo Odebrecht pode ser brutalizado pelo Estado e pela mídia desta maneira, preso sem provas, humilhado publicamente, conversas com suas filhas pequenas vazadas para a mídia, suas fotos na prisão expostas pela revista Veja, imagine a situação de vulnerabilidade do cidadão comum!
A ditadura midiático-judicial substitiu a violência perpetrada pelo regime militar com um toque muito mais sádico, muito mais estarrecedor, conforme começam a notar velhos advogados que lutaram contra a ditadura.
É mais estarrecedor porque, desta vez, a brutalidade vem melhor colorida com verniz democrático.
Dr.Lins e Silva, o que estão fazendo com Marcelo Odebrecth, fizeram pior com José Genoíno, por exemplo, preso igualmente sem provas.
Fizeram com Dirceu, cujo julgamento no STF foi imortalizado pela célebre frase de Rosa Weber: “não tenho provas contra Dirceu, mas a literatura me permite condená-lo”.
O que está acontecendo, dr.Lins e Silva, é que a mídia e setores do Judiciário são golpistas e entendem que a lei deve lhes servir, e não o contrário.
A indignação contra a corrupção lhes é incrivelmente seletiva.
Adotam uma postura de savonarolas furibundos para condenar a corrupção, desde que esta corrupção esteja inserida numa narrativa controlada por eles.
Quando a narrativa lhes foge ao controle, como aconteceu num primeiro momento da operação Zelotes, por exemplo, a indignação desaparece e todos, mídia, ministério público, judiciário, PF correm para abafar. Ou então fazem como fizeram com a Zelotes, que de uma operação contra a sonegação bilionária de grandes bancos e grupos de mídia, converteu-se numa perseguição política provinciana ao filho de Lula.
O partido da elite também quer fazer a sua “revolução”.
Para isso, não hesita em sacrificar alguns cordeiros gordos, como Marcelo Odebrecht, pensando no bem maior.
É o 18 de Brumário de Sergio Moro: a pequena e média burguesia pedindo uma ditadura, e sacrificando inclusive membros da alta burguesia, em nome da ordem burguesa maior, e tendo em vista o esmagamento político da classe trabalhadora.
O partido dos empresários, da Fiesp, o PSDB, tem de prevalecer!
O partido dos trabalhadores precisa ser derrotado, porque são incompetentes e incultos!
E sobretudo corruptos, corruptos, corruptos!
Fizeram a mesma coisa na ditadura. Sacrificaram no altar do bem maior um punhado de grandes empresas, como a TV Excelsior e a Panam, porque seus proprietários não tinham mais serventia para o golpe.
Hoje, a Odebrecht precisa ser destruída. O imperialismo precisa trazer para o Brasil as grandes empreiteiras norte-americanas, aquelas mesmas que financiam campanhas dos republicanos nos Estados Unidos e articulam guerras para destruir países e faturar com sua reconstrução.
E tudo isso feito em nome da “luta contra a corrupção”, sob aplauso de uma multidão de coxinhas desvairados.
Diante destas batalhas, o protesto dos advogados contra a Lava Jato soa ingênuo.
Ao invés de publicarem o manifesto num hotsite e o divulgarem via redes sociais, eles o publicam – mediante pagamento, claro – nos três jornalões do golpe, ou seja, exatamente nos mesmos jornais que patrocinam e chancelam o arbítrio contra o qual eles se insurgem.
Os advogados, por outro lado, não fazem mais do que imitar a estratégia do governo, que também ainda não entendeu que o mundo mudou, e que é preciso lutar com novas armas.
Mas não perca a esperança, doutor.
A justiça ainda pode prevalecer contra a astúcia diabólica, demagógica e profundamente desonesta dessas conspirações midiático-judiciais que tentam nos reconverter em colônia.
É preciso usar as novas tecnologias!
Se vocês, advogados, se limitarem a lutar na arena da própria mídia, a vitória será bem mais difícil.
Por outro lado, se usarem as arenas da novas mídias, se entenderem que, nos tribunais do judiciário e da opinião pública, a luta agora se dá através de uma semiótica que foge ao controle da mídia tradicional, vocês terão chances não só de desmascararem as conspirações, como também de lutar em favor do processo democrático.
Terão a oportunidade, enfim, de lutar, assim como fizeram no regime militar, pela democracia, e contra o mesmo inimigo, visto que a ditadura civil militar aprendeu com suas derrotas e se sofisticou, e hoje se materializa neste golpismo midiático-judicial hipócrita, inescrupuloso, baseado em manipulações jornalísticas, tortura, prisões preventivas por tempo indeterminado, delações premiadas, vazamentos seletivos, mentiras e controle da opinião pública.
Se acordarem a tempo, e acredito que vão, vocês poderão nos ajudar na luta contra o golpe.
***
Operação Lava Jato é pior que a ditadura, diz advogado
MARIO CESAR CARVALHO DE SÃO PAULO, NA FOLHA
O advogado Técio Lins e Silva, um dos signatários da carta que compara a Operação Lava Jato com a Inquisição, diz que o comportamento do juiz Sergio Moro no caso é pior do que na ditadura militar. “Estou falando de uma arbitrariedade como nunca se viu no Brasil, nem na ditadura”, disse.
Aos 70 anos, Lins e Silva foi um dos mais célebres advogados a defender presos políticos na ditadura militar. Agora atua na defesa de um ex-diretor da Odebrecht, Alexandrino de Alencar.
Em entrevista à Folha, ele critica o juiz Sergio Moro, responsável pela operação, os procuradores e a imprensa.
*
Folha – Por que publicar um manifesto contra a Lava Jato quando a operação está prestes a completar dois anos?
Técio Lins e Silva – Porque tudo tem um limite. O copo vai enchendo, como a paciência vai enchendo, e tem uma gota d’água. Estou falando de uma arbitrariedade como nunca se viu no Brasil, nem na ditadura. Advoguei de 1965 a 1985 intensamente na Justiça Militar, na fase mais dura dos anos de chumbo, quando não havia habeas corpus e o preso ficava incomunicável. Tenho autoridade para comparar as coisas.
Por que a Lava Jato seria pior do que a ditadura?
Há uma questão inimaginável, que viola o princípio do processo constitucional democrático: um juiz que só julga esse caso. Tem de se perguntar se ele tem poder para julgar esse caso. No regime militar, os processos eram distribuídos por sorteio. No Paraná, não. Só um juiz atua nos processos.
Isso é uma violação da Constituição. Esses processos não pertencem a ele. A mídia tem tido uma reação muito ruim a isso tudo. Ela foi contaminada por esse fundamentalismo da repressão e aplaude tudo que é contrário aos acusados.
Qual foi a gota d´água?
Todo dia há um fato. Essa é a questão. Não há uma luz no fim do túnel para que a Justiça possa colocar um freio. Ao contrário. Se há uma decisão favorável [aos investigados], há uma reação contra. Não é normal colocar fotos de investigados, fotos do prontuário, com dados sigilosos, para humilhar. Porque é a pior fotografia, com o pior ângulo do acusado. Essa pode ser a gota d´água: o desrespeito absoluto do conceito de que o réu é pessoa sagrada, da presunção de inocência.
A carta diz que “é inadmissível que o Poder Judiciário não se oponha” a esse estado das coisas. O sr. acha que o Supremo se acovardou?
O Supremo não. Ele ainda está apreciando o caso.
O Supremo tem mantido as decisões do juiz.
Meu cliente, ex-diretor da Odebrecht, foi solto por decisão do Supremo. Muitos réus foram soltos pelo Supremo.
Há uma conta da força-tarefa segundo a qual já foram impetrados mais de 300 recursos contra as decisões do juiz, e pouco mais do que uma dezena obteve sucesso. O sr. acha que o Judiciário todo está sendo manipulado pela Lava Jato?
Não respondo porque não tenho essa contabilidade.
A essência dessa conta é que os tribunais superiores têm mantido as decisões do juiz.
O Supremo já julgou favoravelmente aos réus. Muitas vezes o Supremo nega a liminar, mas concede no mérito. Como fica essa conta?
Um dos nomes mais importantes da carta, o do ex-ministro Gilson Dipp, diz que não autorizou a inclusão do nome dele no manifesto.
Isso não quer dizer absolutamente nada. É um nome em mais de 100 [105]. Isso é muito comum. Tenho certeza de que ele concorda com o teor do manifesto.
O procurador Deltan Dellagnol disse à Folha que a carta viola o princípio mais básico do direito de defesa, que é não fazer acusação genérica.
Ele não tem autoridade para fazer qualquer criticar à advocacia. Ele vai a igrejas evangélicas pregar sobre a Lava Jato, vai ao Congresso pedir alteração na lei. Confunde militância política com a função pública de procurador, que tem de respeitar o acusado. Ele não tem autoridade nenhuma, zero.
Franco
18/01/2016 - 11h49
“Advogado” não tem opinião. O que ele fala é irrelevante, pois suas convicções são de aluguel. É só pagar e ele se esmera em eufemismos para justificar os honorários. Esses da Lava Jato então… Nem se fala. Estão acostumados com os meandros da engenharia jurídica da procrastinação e daí ” se espantam” quando a Justiça age de verdade. Por certo estão lavando a égua com dinheiro “”limpo”” dos acusados de colarinho branco. Afinal, dinheiro não fede né ? Tudo por dinheiro… coitados…
Miguel do Rosário
18/01/2016 - 17h04
Não é o caso de Lins e Silva
Enio
18/01/2016 - 11h10
Essa elite tem MEDO do povo brasileiro.
Marilena Dorea
18/01/2016 - 08h34
O comportamento da autoridade judiciária que comanda a operação Lava Jato é garantidora da soberania oligárquica brasileira. A punição é executados ao arrepio da lei, exerce influência nas diversas esferas de poder, impossibilita ò debate de idéias para mudar a nossa mentalidade coletiva e ao estimular os instintos mais baixos da mídia, alimenta rancores, ressentimentos que ameaçam a soberania nacional.
Vivi M. Ramos
18/01/2016 - 02h57
Texto maravilhoso, primoroso, Miguel!!! Parabéns!
Hell Back
17/01/2016 - 21h13
“Ele quer higienizar a economia brasileira. (…)” Sei; Este sujeito quer deixar a economia brasileira limpinha, limpinha; igual a economia do Haiti. (rs)
Renato Bloisi
17/01/2016 - 09h43
Texto excelente!
Rafael Magrini Moreira
17/01/2016 - 01h26
Texto admirável!
Zora Motta
16/01/2016 - 23h55
Compartilhado! Valeu!!
olivires
16/01/2016 - 21h21
“A comunidade jurídica começou a acordar.” “Se Odebrecht pode ser preso, imagine o cidadão comum.”
Todo mundo sabe que o cidadão comum é preso desse jeito desde que o Brasil foi inventado.
São 40%, dos 600 mil presos, em prisão cautelar. Vão até realizar um mutirão para liberar metade deles.
A comunidade jurídica quer fazer valer a sua voz para fazer valer o seu valor ($).
Se um rico vai pra cadeia e fica lá, isso é ruim para o imenso escritório de advocacia pago a preço de ouro.
Seus serviços são inúteis, seu prestígio cai.
Mas a leitura deve ser outra. Não é que ricos não possam ir para a cadeia.
É que certos ricos irão para cadeia por terem participado de um projeto de país que não está alinhado com os donos do mundo.
A demonstração de força não é da oposição, essa é mero sabujo dos interesses estrangeiros.
Lúcia Farias Schirmer
16/01/2016 - 22h26
Texto excelente, merece ser lido na íntegra.
Maricila Brito Gomes
16/01/2016 - 19h14
Apolonildo Senna Britto
Maricila Brito Gomes
16/01/2016 - 19h14
Graça
Maricila Brito Gomes
16/01/2016 - 19h14
Ronal
Mauricio Bellini
16/01/2016 - 19h02
Fábio Bento
16/01/2016 - 17h06
Aline Vinha Lima, vale a leitura.
Raimundo Freitas Freitas
16/01/2016 - 16h42
Política não é ” Cafezinho”!
Fernando Mazzucchelli
16/01/2016 - 16h30
Podes ter razão em muito do que apontas mas Lins e Silva está longe de ser ingênuo. É mais um advogado que chama a atenção para as arbitrariedades que estão sendo cometidas.
Vivi M. Ramos
18/01/2016 - 03h04
Pelo que entendi, a ingenuidade dele é de, junto com outros advogados, ter publicado essa carta no jornal (no “terreno do inimigo”), onde haverá espaço infinito para que seja devidamente detonada – como foi – pela turma do Moro e pelos “especialistas” e “juristas” preferidos da mídia. Ou seja, o efeito foi pífio, e devidamente minimizado.
Luís CPPrudente
16/01/2016 - 14h28
A verdade é que o monstro fascista está à solta e provocando atitudes fascistas contra a verdade, a justiça e as pessoas que ele alcança, esse monstro fascista é o Homem de Preto da Vara de Guantánamo, eleito o Homem do Ano da famiglia Marinho em 2015.
Marcos Portela
16/01/2016 - 16h18
FIM DE JOGO, bem que os FASCISTAS tentaram DESTRUIR o PAÍS, mas com a FORÇA do POVO nas RUAS e com o RESULTADO que confirmou a vitória da DEMOCRACIA, mostrou ao POVO que nem todos os Ministros do STF são CORRUPTOS e que o “Ministro” GILMAR falhou na NEGOCIAÇÃO com seus colegas, na REDE GLOBO já davam a VITÓRIA do GOLPE como CERTA, anunciada com antecedência pelo MERVAL que seria um MASSACRE a VOTAÇÃO no STF, prepararam um SHOW de prêmios na DEMÔNIOS FEST do FAUSTÃO, com distribuição de troféus de MELHORES GOLPISTAS 2015, como a VEJA, que MODIFICOU a sua capa com o “Juiz” MORO sendo a PERSONALIDADE do ANO para ser o que SALVOU o ANO dos que NÃO foram PRESOS do DEM, PSDB e PMDB e ainda tiveram seus PROCESSOS ENGAVETADOS, uma grande CONSPIRAÇÃO e TRAIÇÃO denominada de “PATRIOTAS” para esconder os HIPÓCRITAS, também premiariam os aliados da IMPRENSA MONOPOLIZADA do PAÍS, o AÉCIO, o CUNHA, o GILMAR e o traíra TEMER, mesmo ESTANDO ENVOLVIDOS na INSTALAÇÃO do CAOS que ATACOU EMPRESAS que operavam e geravam EMPREGOS com várias OBRAS de INFRAESTRUTURA no PAÍS, clonaram e veicularam repetitivamente palavras de ordem na MÍDIA, como AMIGOS do LULA, CRISE, IMPEACHMENT, INFLAÇÃO… e também envolvidos em CRIMES de EXTORSÃO, TRÁFICO de COCAÍNA, SONEGAÇÃO, VENDA de SENTENÇAS e HABEAS CORPUS JUDICIAIS, que não vem ao caso para a SOCIEDADE ALIENADA pela MÍDIA, portanto se pretendem INICIAR um novo ATAQUE ao PAÍS, serão mais uma vez combatidos pelo POVÃO e em última instância pela intervenção MILITAR que tanto DESEJARAM.
Marilia Castro Valente
16/01/2016 - 15h06
O ato falho: “Se um homem como Marcelo Odebrecht pode ser brutalizado pelo Estado e pela mídia desta maneira, preso sem provas, humilhado publicamente, conversas com suas filhas pequenas vazadas para a mídia, suas fotos na prisão expostas pela revista Veja, imagine a situação de vulnerabilidade do cidadão comum!”
O Cafezinho
16/01/2016 - 19h20
Em outros termos então: o Judiciário brasileiro tornou-se máquina de moer gente. Se diante do interesse político, e dos holofotes da mídia, é capaz de brutalizar um homem rico como Marcelo Odebrecht, que tem privilégio para contratar os melhores advogados, imagine o que não pode fazer com o cidadão de poucas posses?
Gregorio Silva
16/01/2016 - 19h40
O Cafezinho, minha mãe sempre fala: “Se não que ser linchado, não roube”. Pior que ladrão pobre. é ladrão rico, ou vice-versa.
Andre Delage
16/01/2016 - 22h00
Tadinho do Marcelo Odebrecht ele e os outros são uns Santos
É brincadeira lugar de ladrão e na cadeia independente de partido político.
Hell Back
17/01/2016 - 21h20
Só não pode se for do DEM e do PSDB.
O Cafezinho
16/01/2016 - 22h16
Ande e qual o partido ?
Andre Delage
16/01/2016 - 22h19
Eu não tenho partido !
Sílvia Eugênia Galli
17/01/2016 - 02h22
Então é um analfabeto político!!!
Andre Delage
17/01/2016 - 08h54
O Silvia alfabeto político e você que nem mostra o rosto sua merda você nem me conhece para me julgar
É por pessoas idiotas igual a você que o brasil está essa merda !!!
Joca de Ipanema
17/01/2016 - 18h49
Shiii Silvia. Te “xingou” de alfabeto político. Quer dizer que sabes tudo de política de A a Z. O analfa não sabe o que diz. Notastes como ele abusa do vocábulo merda. Igualzinho aos trogloditas quje quiseram ofender o Chico.
Renato Bloisi
17/01/2016 - 09h39
Andre Delage
Renato Bloisi
17/01/2016 - 09h40
Andre Delage NINGUÉM QUER ASSUMIR…. heheheh
O Cafezinho
17/01/2016 - 12h49
Digo: o que tem a ver marcelo odebrecht com partido político? Ele é Pt por acaso ?
Renato Bloisi
17/01/2016 - 12h58
Andre Delage Por que Agora Ninguém Assume que é PSDB, PMBD, PP, ou sei lá o quê? Por que? #EuSouPetralha #VivaOPT #VivaADemocracia #DILMAIS #DilminhaTocandoTerrorNasRatazanas #LulaÉoCara #Lula2018
Andre Delage
17/01/2016 - 13h03
O Renato não sei de quem você precisa ser Falke para poder existir
Inseto e você o babaca .
Aprenda a respeitar as pessoas .
Você é um merda
Sidnei Santos
17/01/2016 - 14h21
Marília, peço licença para copiar seu comentário!