Até Jarbas Vasconcelos, o “dissidente” do PMDB mais à oposição ao governo Dilma, não se sentiu confortável para apoiar a reação de um bandido contra a presidenta eleita.
O líder do PMDB na Câmara, Leonardo Picciani, já disse que o impeachment não tem fundamento jurídico.
Se até o Jarbas reage de maneira tão negativa ao impeachment, é porque boa parte do PMDB já percebeu que não pegará bem defender um golpe tão sujo contra uma presidenta eleita.
O PMDB já deve ter sentido que não vale a pena entrar nessa canoa furada.
Unir-se a Cunha num golpe contra a democracia brasileira não vai dar certo.
Só o Aécio mesmo para abraçar essa palhaçada.
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No Brasil 247.
JARBAS: ‘IMPEACHMENT É FRUTO DE CHANTAGEM FRACASSADA’
O deputado federal Jarbas Vasconcelos (PMDB) disse que a abertura de processo de impeachment anunciada pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), contra a presidente Dilma Rousseff é resultado do fracasso generalizado do dirigente; “Ele tentou chantagear a Oposição não conseguiu e partiu forte para cima do Governo e do PT querendo a mesma coisa e fracassou, portanto, o processo em voga é fruto do fracasso generalizado”, observou; Jarbas disse que Cunha é um “chantagista cínico”
2 DE DEZEMBRO DE 2015 ÀS 21:42
247 – O deputado federal Jarbas Vasconcelos (PMDB) disse que a abertura de processo de Impeachment anunciada pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha, contra a presidente Dilma Rousseff é resultado do fracasso generalizado do dirigente.
“Ele tentou chantagear a Oposição não conseguiu e partiu forte para cima do Governo e do PT querendo a mesma coisa e fracassou, portanto, o processo em voga é fruto do fracasso generalizado”, observou.
Jarbas Vasconcelos declarou ainda que Cunha está impossibilitado de continuar no cargo, por isso defende o imediato afastamento do presidente.
“Ele é um chantagista cínico. Não tem a menor condição de comandar um processo como esse. Ele está moralmente impossibilitado de continuar à frente do cargo porque, além de tudo as provas são muito robustas contra ele”, afirmou.