por Carlos Eduardo, editor-assistente do Cafezinho
A perseguição do Ministério Público de São Paulo contra o prefeito Fernando Haddad ganhou mais um capítulo esta semana. Depois de se achar no direito de interferir em um política pública do município, tentando proibir o fechamento da Av. Paulista aos domingos, mais uma vez o MP de São Paulo tenta multar o prefeito Haddad por colocar em prática o Plano Nacional de Mobilidade, sancionado pela presidenta Dilma em 2012.
O Código Brasileiro de Trânsito determina que todo o dinheiro arrecadado pelos municípios com multas de trânsito deve ser aplicado em melhorias na sinalização, no aperfeiçoamento da engenharia de tráfego, no policiamento das vias, no aumento da fiscalização ou em campanhas educativas de trânsito. (grifo nosso)
E o que o prefeito Haddad fez com o dinheiro das multas? Segundo o procurador Milani, responsável pela ação, o dinheiro foi utilizado em:
- Obras de implantação de terminais de ônibus;
- Obras de ciclovias e ciclofaixas;
- Despesas operacionais da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET);
- E o restante para a Guarda Municipal, na aplicação de multas.
Portanto, vamos raciocinar por um instante.
Novos pontos de ônibus e ampliação das vias para bicicleta fazem parte do aperfeiçoamento de engenharia de tráfego, como manda a lei. A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) é responsável pela sinalização das vias, campanhas educativas, fiscalização etc. Logo dentro do que manda a lei. Por último, a Guarda Municipal é responsável pela aplicação das penalidades de trânsito, outra possível destinação do dinheiro das multas, segundo o Código Brasileiro de Trânsito.
Tudo isso parece bastante óbvio, não? Menos para os procuradores do MP que estão tentando processar o prefeito Fernando Haddad por aplicar o dinheiro das multas exatamente onde manda a lei.
Fica a impressão de que na cabeça dos procuradores o dinheiro arrecadado com multas de trânsito só pode ser aplicado em políticas para os carros, nunca em benefício do transporte público ou das bicicletas. Haja paciência!
Abaixo reportagem da Rede Brasil Atual
***
Prefeitura diz que desinformação baseia ação de Ministério Público
por redação RBA
A prefeitura de São Paulo afirmou ontem (1º) que a ação movida pelo Ministério Público (MP) contra autoridades da gestão Fernando Haddad é baseada em “equívocos e desinformação”. Em nota, a administração da capital diz lamentar que o “procurador Marcelo Milani não tenha buscado esclarecimentos formais ou feito pesquisas técnicas antes de apresentar uma ação civil pública baseada em equívocos e desinformação”.
A mensagem responde à decisão de Milani e do procurador Wilson Ricardo Tafner, do Patrimônio Público e Social do Ministério Público de São Paulo, de ingressar na Justiça estadual com uma ação civil pública, por improbidade administrativa, contra o prefeito Haddad e três secretários municipais. Na ação, alegam desvio de finalidade no uso do fundo que gere os recursos arrecadados por multas de trânsito, estimam prejuízo de R$ 617 milhões e pedem a condenação de todos os envolvidos, o que poderá provocar perda do cargo, bloqueio de bens, o ressarcimento aos cofres públicos do dinheiro desviado e danos morais difusos de R$ 185 milhões.
A um dos argumentos dos procuradores, de que na cidade existiria uma “indústria da multa” com fins “arrecadatórios”, a prefeitura responde que se trata de “bordão” criado por setores que estariam descontentes com o êxito da política de mobilidade para a melhora do trânsito e a redução de acidentes. “O promotor também demonstra que discorda da lei federal do Plano de Mobilidade Urbana, que dá respaldo ao investimento em formas de transporte que não sejam o carro, como, por exemplo, as melhorias para os ônibus e bicicletas (viário, terminais e sinalização)”, diz a nota.
Leia a íntegra
A Prefeitura de São Paulo reitera que prestará todos os esclarecimentos necessários ao Ministério Público e à Justiça e lamenta que o promotor Marcelo Milani não tenha buscado esclarecimentos formais ou feito pesquisas técnicas antes de apresentar uma ação civil pública baseada em equívocos e desinformação. Um exemplo disso é a alegação de Milani de que existiria uma “indústria da multa” com fins “arrecadatórios” na cidade, um bordão criado por setores descontentes com o êxito da política de mobilidade, que melhorou o trânsito e reduziu acidentes. O promotor também demonstra que discorda da lei federal do Plano de Mobilidade Urbana, que dá respaldo ao investimento em formas de transporte que não sejam o carro, como, por exemplo, as melhorias para os ônibus e bicicletas (viário, terminais e sinalização).
O promotor afirma equivocadamente à Justiça que “todo motorista que circulou por São Paulo foi multado” ao verificar que o número de multas é maior que a frota de veículos. Mas a verdade é que 71% da frota não recebeu nenhuma multa em 2014, e que 5% dos veículos são responsáveis por metade das infrações cometidas no ano passado. Outro erro do promotor é a acusação de que os recursos de multas servem para “fechar contas” porque o município “gasta mais do que arrecada”. Na realidade, a atual gestão acaba de receber nota de grau de investimento da agência Fitch Ratings, devido ao saneamento exemplar de suas finanças, com aferição de superávit primário nos últimos três anos, mesmo com o cenário adverso da economia.
O Ministério Público afirma que a ação foi demandada por queixa feita por um cidadão paulistano, em agosto deste ano. A ação se refere ao ano de 2014 e, segundo o promotor Milani, a investigação deverá atingir os quatro anos anteriores pois, antes desse período, a lei determina a prescrição do que considera crime: usar o dinheiro arrecadado com as multas em funções que não estão previstas pelo Código Brasileiro de Trânsito, como sinalização, engenharia de tráfego, fiscalização e educação de trânsito. O procurador pondera que os recursos não teriam sido utilizados para “propósitos pessoais” dos acusados, mas para pagamento de obras de implementação de terminais de ônibus, obras de vias para bicicletas, despesas operacionais da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) e da Guarda Municipal para a aplicação de multas.
“Estão usando as multas como se fosse arrecadação paralela”, disse Milani, que admitiu, ainda, que as cinco contas correntes, além do fundo, não foram criadas pela atual administração e existem “pelo menos” desde 2010.
A prefeitura de São Paulo reagiu com estranhamento à decisão do Ministério Público de entrar com a ação “apenas contra essa gestão”. “Para a prefeitura de São Paulo, trata-se de uma questão de compreensão por parte do Ministério Público do que é segurança e educação de trânsito. No entendimento da administração municipal, os recursos foram aplicados corretamente e com transparência, de acordo com o Código Brasileiro de Trânsito e com a Lei Municipal 14.488/2007, o decreto 49.399/2008 e as portarias 1483/08, 163/13, 198/14 e 133/2015 que regulam o Fundo Municipal de Desenvolvimento do Trânsito. Esse padrão foi seguido por todas as administrações anteriores”, diz outra nota da administração divulgada ontem à tarde.
Com informações da Agência Brasil
***
MP move ação contra o prefeito de São Paulo e três secretários
O Ministério Público (MP) de São Paulo entrou na Justiça estadual com uma ação civil pública, por improbidade administrativa, contra o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, e três secretários municipais. Eles são acusados de desvio de finalidade no uso do fundo que gere os recursos arrecadados com a aplicação de multas de trânsito na capital paulista. O Ministério Público estima que o prejuízo pode chegar a R$ 617 milhões.
Na ação, os promotores Marcelo Milani e Wilson Ricardo Tafner, do Patrimônio Público e Social, pedem a condenação de todos os envolvidos, o que poderá provocar a perda do cargo, o bloqueio de bens dos acusados, o ressarcimento aos cofres públicos do dinheiro desviado e danos morais difusos de R$ 185 milhões.
Segundo Milani, o Ministério Público decidiu entrar com a ação após ter recebido uma queixa sobre a utilização dos recursos arrecadados com as multas. A queixa foi feita por um cidadão paulistano, em agosto deste ano. A ação se refere ao ano de 2014, quando o valor arrecadado somou R$ 892 milhões, com a aplicação de mais de 10,6 milhões de multas. O promotor informou ainda que a investigação do MP deverá atingir os quatro anos anteriores, pois antes desse períodio a lei determina a perscrição do crime.
De acordo com o promotor, a prefeitura incorreu em dez irregularidades ao usar o dinheiro arrecadado com as multas em funções que não estão previstas pelo Código Brasileiro de Trânsito. O Código determina, por exemplo, que todas as receitas provenientes de multas sejam aplicadas em sinalização de trânsito, na engenharia de tráfego, no policiamento, na fiscalização ou na educação de trânsito.
Segundo Milani, o dinheiro teria sido utilizado, não para propósitos pessoais dos acusados, mas para pagamento, por exemplo, de obras de implantação de terminais de ônibus, no valor de R$ 15 milhões; para pagamento de obras de vias para bicicletas, R$ 25 milhões; no repasse de R$ 571 milhões para despesas operacionais da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET); e para a Guarda Municipal para a aplicação de multas. “Estão usando as multas como se fosse arrecadação paralela”, disse Milani.
Outra irregularidade encontrada pelos promotores, de acordo pelo MP, é o fato de a prefeitura administrar mais de uma conta-corrente para as multas quando, segundo uma lei municipal editada em 2007 (Lei 14.488), deveria usar o Fundo Municipal de Desenvolvimento de Trânsito para a administração desse dinheiro. “Foi dada uma pedalada pela prefeitura”, disse Milani.
O promotor admitiu, no entanto, que as cinco contas-correntes, além do fundo, não foram criadas pela atual administração, mas existem pelo menos desde 2010. Ou seja, a movimentação irregular do dinheiro das multas pode estar ocorrendo na cidade há mais tempo. “Não foi só essa prefeitura que se utilizou disso”, afirmou.
Milani informou que existe outra investigação em curso, semelhante a essa, mas que envolve o governo do estado de São Paulo. “Temos investigação também referente a multas no estado de São Paulo, que é da malha rodoviária estadual. E há uma suspeita que isso também pode estar sendo feito em outras prefeituras do país, usando o dinheiro das multas como fonte de arrecadação”. O promotor não ofereceu mais detalhes sobre essas investigações.
Por meio de nota, a prefeitura de São Paulo disse estranhar que o Ministério Público tenha entrado com a ação “apenas contra essa gestão”. “Para a prefeitura de São Paulo, trata-se de uma questão de compreensão por parte do Ministério Público do que é segurança e educação de trânsito. No entendimento da administração municipal, os recursos foram aplicados corretamente e com transparência, de acordo com o Código Brasileiro de Trânsito e com a Lei Municipal 14.488/2007, o decreto 49.399/2008 e as portarias 1483/08, 163/13, 198/14 e 133/2015 que regulam o Fundo Municipal de Desenvolvimento do Trânsito. Esse padrão foi seguido por todas as administrações anteriores”, diz a prefeitura.
Edição: Aécio Amado
Ronaldo Tavares
04/12/2015 - 02h02
Eliane Carvalho Julio Bernardino Henrique Emanuel Gomes Pedrosa
Ronaldo Tavares
04/12/2015 - 02h02
Eliane Carvalho Julio Bernardino Henrique Emanuel Gomes Pedrosa
Ronaldo Tavares
04/12/2015 - 02h02
Eliane Carvalho Julio Bernardino Henrique Emanuel Gomes Pedrosa
Solange Pestana
03/12/2015 - 23h35
E Lulaaaa assombrando voltar em 2018 kkkkkk .
Denize Paulo
03/12/2015 - 19h29
Surrealismo!
Nenê Garcia
03/12/2015 - 17h46
Só imbecil não entende o benefício de transporte alternativo. Simples.
Sueli Pereira
03/12/2015 - 14h41
Tô falando. Hoje em dia todos querem 5 minutos de ” artistagem” .
Como perturbam quem trabalha para o povo
Deusoca Deusoca
03/12/2015 - 14h20
Perdendo a linha claramente o MP está ajudando a levar Haddad pro segundo turno.
Jorge Menezes
03/12/2015 - 04h31
Quem circula em carros blindados no trajeto entre condomínios fechados e prédios com segurança paga pelo contribuinte têm notoriamente pouca empatia por bicicletas ou transportes coletivos.
Velton Dagmar Gonçalves Novaes
03/12/2015 - 03h50
Sinto um cheiro de poda no ar, o prefeito tá crescendo a cada dia, vamos dá um chega pra lá, êta MP bandeado
Fred Brasil
03/12/2015 - 01h33
Bater em mães de família, bater em menores de idade, deixar o povo sem água, fechar centenas de escolas…ah isso pode.
Fred Brasil
03/12/2015 - 01h33
Bater em mães de família, bater em menores de idade, deixar o povo sem água, fechar centenas de escolas…ah isso pode.
Flavio Ataliba Abreu Netto
03/12/2015 - 01h19
como diria minha professora, Mme Theveneux: pas possible…..
Flavio Ataliba Abreu Netto
03/12/2015 - 01h19
como diria minha professora, Mme Theveneux: pas possible…..
Ester Lorenzetti de Mello
03/12/2015 - 00h57
PERSEGUIÇÃO. VERGONHA.
Roger Gilmour
03/12/2015 - 00h10
Na verdade o dinheiro das multas só pode ser usado para beneficiar os de sempre, fodendo o resto!
Roger Gilmour
03/12/2015 - 00h10
Na verdade o dinheiro das multas só pode ser usado para beneficiar os de sempre, fodendo o resto!
Maria Regina Novaes
02/12/2015 - 23h41
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk….E o Metrô,CPTM,Sabesp
Maria Regina Novaes
02/12/2015 - 23h41
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk….E o Metrô,CPTM,Sabesp
Douglas Gobbet
02/12/2015 - 21h56
PELO PREÇO QUE COBRAM DOS CARROS, MAIS IPVA E MULTAS … QUEM DEVERIA CUIDAR DAS ESTRADAS SERIAM AS MONTADORAS … PELO MENOS ELAS SÃO MAIS SÉRIAS QUE QUALQUER PAU NO CU DE NOSSOS POLÍTICOS …
Graziela Ares
02/12/2015 - 21h53
Socorro! Esse poço nao tem fim?
Ma Domont
02/12/2015 - 21h41
SP sem água por conta do PSDB,mas ñ é importante pro MP…
Jandira Parana
02/12/2015 - 21h15
Que perseguição !!!
Luiz Pino Orozimbo Gomes
02/12/2015 - 21h03
Será que o processo irá para Curitiba? Ah, não precisa. SP também é ninho tucano.
Joaodamasceno Matos de Menezes
02/12/2015 - 21h02
É uma piada, o PT e as esquerdas acreditam nas próprias mentiras. #ForaAnta #foraPT #LuladrãoNaCadeia.
Lenilson Batista
02/12/2015 - 20h48
E o trensalão passou e eles não viram, ou viram e enbarcaram nele? Palhaçada!
Roberto Pina
02/12/2015 - 20h33
Mas as escolas fechando esses lixos não olham!
Odenir Batista
02/12/2015 - 19h47
TÔ COM A IMPRESSÃO DE ESTE É UM JUDICIARIO DESCARADO E SEM VERGONHA NENHUMA …
José Luiz Penapereira
02/12/2015 - 19h45
Vergonha alheia.
Gilberto Friedman
02/12/2015 - 19h35
Ernani Miura, leia no site do MP de SP. Refere-se a mesma irregularidade da prefeitura de SP, esta e as anteriores. Explica o porque da irregularidade. Foi baseada em denúncia de cidadão paulistano. O MP não pode se omitir, isso sim seria um atentado a democracia e a cidadania. O resto é papo deturpado para ficar justificando perseguições fantasmas.
http://www.mpsp.mp.br
O Cafezinho
02/12/2015 - 19h46
Sim a ação foi motivada por uma denúncia de um cidadão paulistano e o MP tem o dever de averiguar toda as denúncias. Mas está claro que a denúncia em si não faz sentido, portanto porque abrir uma ação contra o prefeito? Gastar o tempo e os recursos do MP com uma ação sem cabimento é desperdício de dinheiro público, não acha?
Gilberto Friedman
02/12/2015 - 19h51
A ação tem sentido no parecer do procurador e está fundamentada. Precisa ser apurada. Se o prefeito souber explicar a irregularidade, ele não será punido ao fim do processo.
Joaquim Corrêa
02/12/2015 - 20h07
Conversar com burocrata é uma merda.
Anda com um livro embaixo do braço, só aceita o que está impresso.
Usar bom senso é uma verdadeira ofensa.
Júlio Córdoba Pires Ferreira
02/12/2015 - 20h27
É perseguição sim. O fato é que se o prefeito fosse o Serra, ele poderia até pintar a casa da mãe dele com dinheiro das multas que o MP sentava em cima e arquivava a denúncia.
Sandoval Miranda
02/12/2015 - 21h14
O MP é aquele que está multando a Prefeitura por fechar a Paulista para o lazer. Já ouvi que alguns procuradores declararam que a que a cultura da cidade é rodoviária; e que, portanto, não faz sentido fechar a Paulista. Esses mesmos procuradores, se estivessem em 1888, provavelmente também fariam parecer “bem fundamentado” contra a abolição. Afinal, naquela época, a cultura do país era escravocrata. O principal entrave ao desenvolvimento social de nosso país não é nem tanto o Legislativo, nem tanto o Executivo, mas a escumalha privilegiada, parcial e retrógrada do Judiciário (o mais caro e ineficiente do mundo).
Roger Gilmour
03/12/2015 - 00h12
Tem que mandar esse cidadão paulistano ir chupar um canavial de rola e arquivar essa merda.
Mas não, o denunciado é petista; e contra petista vale abrir processo até por disputa de par ou impar.
Tomar no cu!
Roger Gilmour
03/12/2015 - 00h12
Tem que mandar esse cidadão paulistano ir chupar um canavial de rola e arquivar essa merda.
Mas não, o denunciado é petista; e contra petista vale abrir processo até por disputa de par ou impar.
Tomar no cu!
Elizângela Carvalho
02/12/2015 - 19h33
Mas não faz nada contra o Governador que quer fechar 93 escolas!!! Não faz nada contra a prisão de jovens em manifestação pacífica pela manutenção dos seus espaços na educação!! Grande MP!!!
Ge Munhoz
02/12/2015 - 19h32
A perseguiçao ao partido esta declarada, na maior cara de pau…sem pudor algum. meudeus…onde tdo isso vai parar.
Marciano Moreira
02/12/2015 - 19h27
MP reaça
Go Lopes
02/12/2015 - 19h24
Direitopatas
Rogerio Vieira
02/12/2015 - 19h20
A Lava Jato fechou as fontes…
Jasson Reis
02/12/2015 - 19h11
Bandidos de toga
Antonio Nunes
02/12/2015 - 18h59
Mover ação contra o governador que manda espancar a população que paga seus salários, nem pensar não é?
Célia Maria Marreiros Solano
02/12/2015 - 18h58
O prefeito recebe prêmio internacional, pelo trabalho em prol da mobilidade urbana. Em quanto isso, juízes paulistas o condenam pelo mesmo trabalho.
Morro e não vejo tudo!
Misael B. S. Filho
02/12/2015 - 18h57
o MP de SP não faz e não deixa fazer nada em benefício da população é uma Casta de privilegiados que buscam apenas aparecer na mídia podre e comprada de SP.
Gelasio Felipe Filho
02/12/2015 - 18h55
É inacreditável isso! Promotor ser contra a mobilidade publica? Só em São Paulo mesmo onde quase tudo ta um caos, essa justiça está no mesmo barco, quanto pior melhor… Acorda cidadão.
Joaquim Corrêa
03/12/2015 - 01h55
Não é privilégio de São Paulo a promotoria ensandecida e partidária.
Aqui em Florianópolis, o MP bloqueia tentativa de construtoras tomarem uma área pública para construção de um enorme hotel.
Os donos das empresas sempre recorrem aos juízes do Rio Grande do Sul para obter liminares intermináveis, por que lá, não estão nem aí para preservação de ambiente, só passam as férias aqui, ou seja, o hotel vem a calhar.
Razões, motivos e embasamento jurídico, um linguajar criado para enrolar trouxa.
Joaquim Corrêa
03/12/2015 - 01h55
Não é privilégio de São Paulo a promotoria ensandecida e partidária.
Aqui em Florianópolis, o MP bloqueia tentativa de construtoras tomarem uma área pública para construção de um enorme hotel.
Os donos das empresas sempre recorrem aos juízes do Rio Grande do Sul para obter liminares intermináveis, por que lá, não estão nem aí para preservação de ambiente, só passam as férias aqui, ou seja, o hotel vem a calhar.
Razões, motivos e embasamento jurídico, um linguajar criado para enrolar trouxa.
Mauricio Gomes
02/12/2015 - 16h54
Esse MP paulista é vergonhoso. Quando trata-se de investigar escândalos tucanos, tudo acaba em uma gaveta ou em pizza. O Heil Geraldo manda a PM e milícia fascistas espancar alunos e professores, mas isso não interessa a esse MP podre e partidário. Nem o trensalão ou o escândalo da SABESP. Pobre São Paulo….
Beth Andrade
02/12/2015 - 18h54
Compartilhem!
Diariamente, a Democracia, o povo, no Brasil é atacado de forma odiosa.
O judiciário e todas as instituições podres brasileiras desmoralizam e querem desprestigiar o Brasil diante da comunidade internacional.
Esclarecendo: com CNJ, OAB, CASA CIVIL, CNBB e as partes “boas”, se houver, da PF, MPF, MPU, STF, CGU, AGU, TCU, PGR, TSE.
As INSTITUIÇÕES precisam ser SUPREMAS, JUSTAS, PROBAS e GUARDIÃS da LEI e da ORDEM. Precisam se fazerem prevalecer sobre seus PREPOSTOS e VOGAIS.
. Exemplos:
a)- Cunha não é uma CÂMARA;
b)- Nardes não é um TCU;
c)- Gilmar Mendes não é um STF;
d)- Renan não é um SENADO;
e)- Moro não é um MPF;
f)- Malafaia não é IGREJA;
g)- Globo não é a VOZ DO POVO;
i)- FHC, SERRA, AÉCIO não são o BRASIL e/ou a SOBERANIA NACIONAL !
. Com sérios agravantes: Todos são processados ou respondem denúncias, processos/ações em curso !
BRASIL, PAÍS DO AVESSO: A IMPRENSA PODRE E AS INSTITUIÇÕES SUSPEITAS, TODAS CONTRA A DEMOCRACIA, CONTRA O POVO.
A grande imprensa brasileira está destruindo tudo pela frente: os principais partidos, instituições, políticos, política, economia. AS VELHAS MÍDIAS ESTÃO ACABANDO COM A DEMOCRACIA BRASILEIRA.
Obrigado kamels, civitas, marinhos, etc, por transformar o Brasil numa republiqueta de bananas.
#PelaMoralizaçãoDoJudiciário #ForaZéCardozo! #TiraOZéDoMinistérioDilma! #VazaCardoso #PrimaveraDasMulheres #MulheresContraCunha #NãoAoPL5069? #CunhaNaCadeia #ForaCunha #Pl5069 #ForaTvGlobo! #Lula2018!
#ACegueiraDaEstupidez #FimDoPolíticoProfissional #EleitorBurroProfissionalizaOPolíticoEsperto
#PrecisamosDeMaisMarietas #MaisMédicos #MaisJuizesSuiços! #ACriseÉLindaApesarDaMídia
#SouMineiraAécioNuncaMais #FimDaPM
Everton De Oliveira Dias
02/12/2015 - 18h52
Esse MP é PODRE!!!Corruptos ligados ao PSDB!
Luzeneide Fernandes
02/12/2015 - 18h52
O Ministério Publico de S.Paulo, se tivesse peito e coragem, deveria mover ação contra o Alckmin … Ou será que está ganhando muito dindin do governo Tucano ?
Vicente Naspolini
02/12/2015 - 18h51
O MP de SP é a vergonha alheia da instituição.
Walter Pereira de Sousa
02/12/2015 - 18h48
Enquanto isso o mp paulista fecha os olhos para o fechamento das escolas.
Umberto Alves
02/12/2015 - 18h44
Fica a impressão de que na cabeça dos procuradores o dinheiro arrecadado com multas de trânsito só pode ser aplicado em políticas para os carros, nunca em benefício do transporte público ou das bicicletas.
Carlos Jorge Martins Jorge
02/12/2015 - 18h43
BURRICE !
Pietro Azzulk
02/12/2015 - 18h43
E um absurdo estes juízes corruptos, direitistas são contra os benefícios para o povo
Josinaldo Sobreira
02/12/2015 - 18h35
O estado da contra-mão !
Petralha Zuero
02/12/2015 - 18h21
André Mattana
02/12/2015 - 18h27
“prejuízo”