A “baranga” Simone de Beauvoir e a importância de um livro que ensina a conversar com fascistas
Por Eliane Brum, no El País
A fogueira de Simone de Beauvoir a partir da questão do ENEM mostrou que a burrice se tornou um problema estrutural do Brasil. Se não for enfrentada, não há chance. Hordas e hordas de burros que ocupam espaços institucionais, burros que ocupam bancadas de TV, burros pagos por dinheiro público, burros pagos por dinheiro privado, burros em lugares privilegiados, atacaram a filósofa francesa porque o Exame Nacional de Ensino Médio colocou na prova um trecho de uma de suas obras, O Segundo Sexo, começando pela frase célebre: “Uma mulher não nasce mulher, torna-se mulher”. Bastou para os burros levantarem as orelhas e relincharem sua ignorância em volumes constrangedores. Debater com seriedade a burrice nacional é mais urgente do que discutir a crise econômica e o baixo crescimento do país. A burrice está na raiz da crise política mais ampla. A burrice corrompe a vida, a privada e a pública. Dia após dia.
Recapitulando alguns espasmos do mais recente surto de burrice. O verbete de Simone de Beauvoir (1908-1986) na Wikipedia, conforme mostrou uma reportagem da BBC, foi invadido para tachar a escritora de “pedófila” e “nazista”. A Câmara de Vereadores de Campinas, no estado de São Paulo, aprovou uma “moção de repúdio” à filósofa. O deputado Marco Feliciano (PSC-SP), da Bancada da Bíblia, descobriu na frase “uma escolha adrede, ardilosa e discrepante do que se tem decidido sobre o que se deve ensinar aos nossos jovens”. Em sua página no Facebook, o promotor de justiça do município paulista de Sorocaba, Jorge Alberto de Oliveira Marum, chamou Beauvoir de “baranga francesa que não toma banho, não usa sutiã e não se depila”. Como o tema da redação do ENEM era “a persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira”, houve gente que estudou em colégios caros afirmando que este era um tema de esquerda, e portanto um sinal inequívoco de uma conspiração ideológica por parte do governo federal. Como sugeriu o crítico de cinema Inácio Araújo em seu blog, se defender que a mulher tenha o direito de andar sem ser perturbada, agredida e chutada é tema de esquerda, isso só pode significar que a direita vai muito mal.
Está cada vez mais difícil fazer humor no Brasil. Como nada do que foi relatado acima é piada, somos submetidos cotidianamente a uma experiência de perversão. Também não tem sido fácil escrever quando não se é humorista, por que o que se pode dizer, seriamente, diante de uma moção de repúdio à Simone de Beauvoir? Mas é preciso tratar com seriedade, porque talvez não exista nada mais sério do que a boçalidade que atravessa o país. Torna-se urgente, prioritário, fazer um esforço coletivo e enfrentar a burrice com o único instrumento capaz de derrotá-la: o pensamento.
Esta é a potência e a generosidade de um livro lançado pela filósofa Marcia Tiburi, escritora e professora universitária. O título vai direto ao ponto, afinal os tempos são graves demais para papinhos de salão:Como conversar com um fascista – reflexões sobre o cotidiano autoritário brasileiro (Record). Nas 194 páginas, Marcia enfrenta as várias faces do cotidiano atual com profundidade, mas de forma acessível a quem não está familiarizado com os conceitos. Faz o mais difícil: escrever simples sem simplificar. É um livro que se pretende para todos, e não para os seus pares. Quem acompanha a trajetória da filósofa conhece a sua coragem. E este é um livro de coragem, já que é tão difícil quanto arriscado escrever sobre o que está em movimento, sem a proteção assegurada pelo distanciamento histórico. Poucos são os intelectuais que se arriscam a sair do conforto de seus feudos para enfrentar o debate público com suas dúvidas. E por isso aqueles que se arriscam de forma honesta, sem ficar arrotando suas certezas e suas credenciais, ou usando-as para massacrar aqueles que já são massacrados, são tão preciosos.
“Eu queria saber por que dialogar é impossível”, conta Marcia Tiburi, sobre a pergunta que a moveu nessa busca. Para enfrentar a ausência do pensamento, a filósofa propõe a resistência pelo diálogo. Este é um esforço de cada um –e de todos. Arriscar-se a deixar o “isolamento em comunidade”, a forma atual da vida social e política, para confrontar o que ela chama de “consumismo da linguagem”. Compreender o confronto atual como um confronto entre direita e esquerda, desenvolvimentistas e ecologistas, governistas e oposicionistas, machistas e feministas é, segundo ela, uma redução. O confronto atual seria mais profundo e também mais dramático: entre os que pensam e os que não pensam.
O exercício que faço, deste parágrafo em diante, é buscar compreender a fogueira em que Simone de Beauvoir foi jogada nos últimos dias, entre outros fatos recentes, a partir das ideias deste livro. Para começar, a seriedade do episódio do ENEM pode ser demonstrada neste trecho tão agudo: “Se levarmos em conta que falar qualquer coisa está muito fácil, que falamos em excesso e falamos coisas desnecessárias, um novo consumismo emerge entre nós, o consumismo da linguagem. O problema é que ele produz, como qualquer consumismo, muito lixo. E o problema de qualquer lixo é que ele não retorna à natureza como se nada tivesse acontecido. Ele altera profundamente nossas vidas em um sentido físico e mental. O que se come, o que se vê, o que se ouve, numa palavra, o que se introjeta, vira corpo, se torna existência”.
Vale perguntar. Num país em que a preocupação com a educação é uma flatulência, em que a não educação é a regra, para onde vai o lixo e que tipo de impacto ele produz na tessitura do cotidiano, nos corações e mentes de quem o consome? O que acontece com a fogueira de Simone de Beauvoir num contexto em que aqueles que a jogaram no fogo possivelmente sequer a leram? Que restos dos discursos vazios sobre a filósofa permanecerão na memória de uma população que não tem seus livros na estante e que tipo de eco produzirão?
Como dimensionar a gravidade de um vereador eleito, pago com dinheiro público para legislar e, portanto, para decidir destinos coletivos, dizer que a escolha da frase de Simone de Beauvoir para uma prova do ENEM é algo “demoníaco”, como afirmou Campos Filho (DEM)? E como enfrentá-la com a seriedade necessária?
Com a palavra, o autor da “moção de repúdio”: “Foram buscar lá Simone de Beauvoir, lá pro ano de mil trocentos e pôco…. (…) A grande maioria é favorável à lei da natureza. Homem é homem. Mulher é mulher. (…) Cuidado com essa pulsão, essa pulsão pode levar à cadeia. O senhor pode passar na frente do caixa eletrônico e ter uma pulsão de vontade de roubar e vai preso. Pode ter uma pulsão de vontade de estuprar e vai preso. Então, tomem cuidado com essa pulsão, ah, hoje de manhã sou menina, agora à noite eu sou homem….”.
O vereador nem sequer sabe em que século Simone de Beauvoir nasceu, viveu e produziu pensamento – “miltrocentos e pôco”. Nem sequer tentou compreender o que a frase citada no ENEM significa. Não é engraçado. É a ruína causando mais ruína. O que interessa é fazer barulho, porque o barulho encobre o vazio de ideias. O que importa é perverter a palavra, usando o que sequer tentou entender para enclausurar o pensamento e reafirmar a certeza em nome de uma suposta “lei da natureza” que jamais existiu. A perversão do fascista é a de acusar o outro de manipulação ideológica quando é ele o manipulador. É acusar o outro de impor um pensamento quando é ele que empreende todo os esforços para barrar qualquer pensamento. É impedir o diálogo denunciando o outro pelo ato que ele próprio cometeu. É nessa repetição de boçalidades que seguem os discursos de outros vereadores, invocando clichês bíblicos, lembrando de Sodoma e Gomorra e Adão e Eva, abusando de Deus.
Para perverter a realidade, o fascista conta com o consumismo da linguagem. Trata-se, como aponta Marcia Tiburi, de um vazio repleto de falas prontas. Não é um vazio silencioso, espaço aberto para buscar o outro, o inusitado, o surpreendente. Mas sim um vazio barulhento, abarrotado de clichês, de frases repetidas e repetitivas, usadas para se proteger do pensamento. Os lugares-comuns, neste caso específico a constante invocação de Deus e de leis bíblicas, são usados como um escudo contra a reflexão. Todo o esforço é empreendido para não existir qualquer chance de pensamento, ainda que um bem pequenino.
Neste vazio, a filósofa acredita que os meios tecnológicos e a mídia desempenham um papel crucial. Repete-se o que é dito na TV, no rádio. Fala-se, muito, sem pensar no que se diz. No gesto do mero “compartilhar” sem ler, tão fácil quanto comprar com um clique pela internet, foge-se do pensamento analítico e crítico, trocando-o pelo vazio consumista da linguagem e da ação repetitiva. É assim que a burrice se multiplica em cliques, propagando-se em rede. O título deste artigo é esperançoso, mas não corresponde à realidade: a burrice não tem limites, ela sempre pode atingir patamares ainda mais extremos.
Episódios semelhantes à “moção de repúdio” à Simone de Beauvoir ocorriam esporadicamente em rincões afastados, e logo eram ridicularizados. Hoje, acontecem na Câmara de Vereadores de uma das maiores e mais ricas cidades do estado de São Paulo, no sudeste do Brasil, uma cidade que abriga várias universidades, entre elas a Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), uma das mais respeitadas do país. E cadê os intelectuais? Rindo dos burros nas cantinas universitárias? Será? Não era de se esperar mais iniciativas de busca do diálogo, de criação de oportunidades para explicar quem é Simone de Beauvoir e refletir sobre sua obra, ou mesmo a ocupação da Câmara, para produzir reação e movimento que permitisse o conhecimento e combatesse a ignorância?
Talvez o polêmico livro Submisssão (Alfaguara), do francês Michel Houellebecq, possa ter alguma ressonância maior por aqui. Nele, só para lembrar, o protagonista é um acadêmico desencantado que se depara com a vitória de um partido islâmico nas eleições da França. Depois de assistir ao desenrolar dos acontecimentos pela TV, já que não se sente motivado a participar de nenhum debate que não seja sobre a sua própria tese acadêmica (ou nem mesmo sobre ela), se choca com o resultado eleitoral. É o protagonista que não protagoniza –ou só protagoniza por omissão (ou submissão). Aos poucos, os novos donos do poder lhe acenam não só com a manutenção dos privilégios, mas com uma considerável ampliação dos privilégios. E ele, afinal, conclui que aderir pode não ser tão ruim assim.
Os burros estão por toda parte e muitos deles estudaram nas melhores escolas e, o pior, muitos ensinam nas melhores escolas. A “moção de repúdio” à Simone de Beauvoir foi aprovada pela Câmara de Campinas por 25 votos a cinco. Assim, os burros são a maioria. É preciso enfrentá-los com pensamento, fazer a resistência pelo diálogo. Ou, como diz Marcia Tiburi: “Sem pensamento não há diálogo possível nem emancipação em nível algum. Se não houver limites para a idiotice, resta isolar-se e estocar alimentos”.
O promotor e professor universitário que reduziu Simone de Beauvoir a “uma baranga”, ao comentar a questão do ENEM em sua página no Facebook, fez o seguinte comentário: “Exame Nacional-Socialista da Doutrinação Sub-Marxista. Aprendam jovens: mulher não nasce mulher, nasce uma baranga francesa que não toma banho, não usa sutiã e não se depila. Só depois é pervertida pelo capitalismo opressor e se torna mulher que toma banho, usa sutiã e se depila”. Depois da repercussão negativa, o que incluiu uma nota de repúdio por parte da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), Jorge Alberto de Oliveira Marum apagou os posts e defendeu-se, em outra postagem, alegando que pretendia ter sido irônico: “Ironia, para quem não sabe, é uma figura de linguagem que consiste em afirmar o contrário do que se pensa”. Interprete-se.
“Distorcer é poder” é o título de um dos capítulos do livro em que a filósofa enfrenta a prática amplamente difundida de esvaziar as palavras pela distorção. Como transformar a vítima em culpada, como se faz rotineiramente com as mulheres no falso debate do aborto, por exemplo, ou no tratamento do estupro. Ou distorcer para que aquele que detém os privilégios pareça ser o que têm seus direitos ameaçados: o branco, por exemplo, quando se apresenta como prejudicado pelo sistema de cotas raciais que busca reparar injustiças históricas cometidas contra os negros, ocultando assim que sempre foi o privilegiado; ou quando se invoca um suposto “orgulho heterossexual” na tentativa de mascarar a violência contra os homossexuais, alegando que querem privilégios, quando todos sabem que a heterossexualidade jamais foi contestada ou atacada, nem em sua expressão nem em seus direitos. E também é por essa conversão que os manifestantes de junho de 2013 foram tachados de “vândalos” por parte da mídia e, hoje, uma lei em discussão no Congresso ameaça converter quem protesta em “terrorista”.
A própria “democracia” pode ser vista a partir da prática da distorção, já que há aquela, mais difundida, que é vendida pelo mercado. “De um lado, há uma democracia que deve parecer como realizada, contra outra democracia, que está na ordem do desejo e do sonho e que não teria preço”. O capitalismo sequestra a democracia também como palavra, que passa a ser consumida, junto com outras: felicidade, ética, liberdade, oportunidade, mérito. Palavras que a filósofa chama de “mágicas”, invocadas a serviço do ocultamento da opressão. “Antidemocrático, o capitalismo precisaria ocultar sua única democracia verdadeira: a partilha da miséria e, hoje em dia, cada vez mais, a matabilidade”, afirma Marcia Tiburi.
Quando se invade o verbete de Simone de Beauvoir na Wikipedia é também disso que se trata: distorcer e replicar até virar “verdade”. Aliena-se os fatos de seu contexto histórico para produzir rótulos. Assim, após o ENEM, a filósofa foi tachada de “pedófila” e de “nazista”. Ambas as afirmações já foram retiradas da página pelo responsável, avisando que a manteria fechada até “que o furor acabasse e as pessoas perdessem o interesse em danificar o artigo”. Entre as dezenas de distorções do verbete, segundo a matéria da BBC, um usuário disse que a filósofa havia escrito um “livro de estupro”. Outro informou que Beauvoir era uma “antifeminista”. Um terceiro disse ainda que ela era “muito conhecida por seu comodismo e pela luta na justiça por uma lei que proibia o trabalho das mulheres fora de casa”.
As distorções servem à reprodutibilidade da burrice. Ao converter a filósofa no que é interpretado como o mais monstruoso – “pedófila” e “nazista” – o objetivo é tornar impossível refletir sobre o que ela escreveu: “uma mulher não nasce mulher, torna-se mulher”. A ampla distorção das palavras serve, de novo, ao vazio do pensamento. Pede-se aos burros que a repliquem à exaustão em cliques histéricos. A linguagem, como escreve Marcia Tiburi, tem sido rebaixada à distribuição da violência – também pelos meios de comunicação e pelas redes sociais. “Vivemos no império da canalhice, onde a burrice, tanto como categoria cognitiva quanto moral, venceu”, afirma. “Ela se transformou no todo do poder.”
Aderir é viver. Esta parece ser a frase deste momento de orgulho da ignorância e exaltação da burrice. Aqui, a pergunta se impõe: “se a linguagem nos tornou seres políticos, a destruição da linguagem nos tornará o quê?”.
Na semana passada, foi divulgado na página da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República um estudo que reuniu pesquisadores de diversas instituições, apresentado como o mais completo já feito no Brasil sobre os efeitos da mudança climática. Refletir seriamente sobre a mudança climática é urgente, mas há muito menos pensamento e ação do que o momento exigiria, apesar de estarmos às vésperas da Conferência do Clima em Paris. Assim, a divulgação de um estudo com as conclusões a que se chegou poderia ser uma oportunidade excelente para promover participação e diálogo. Mas, entre as tantas previsões que apontaram para um possível drama climático daqui a 25 anos, em 2040 – doenças, calor extremo, falta d’água e de energia etc –, uma foi destacada por diferentes veículos da imprensa: a possível perda de uma área imobiliária avaliada em R$ 109 bilhões no Rio de Janeiro, devido à elevação do nível do mar causada pelo aquecimento global.
Não as perdas humanas, não a corrosão da vida, não o aniquilamento dos mais pobres e dos mais frágeis. Não. O que se destaca é aquilo que se monetariza, é a perda do patrimônio material, no caso imobiliário. O que merece título é o cifrão. O episódio evoca um dos capítulos mais interessantes de Como conversar com um fascista: “O capitalismo é a redução da vida ao plano econômico. (…) O pensamento está minado pela lógica do ‘rendimento’. Viver torna-se uma questão apenas econômica. A economia torna-se uma forma de vida administrada com regras próprias, tais como o consumo, o endividamento, a segurança pela qual se pode pagar. Tudo isso é sistêmico e, ao mesmo tempo, algo histérico. (…) As palavras funcionam como estigmas ou como dogmas que sustentam ideias orientadoras de práticas”. Se a ordem do discurso capitalista é basicamente teológica, é porque ele funciona como uma religião no âmbito das escrituras e das pregações (em geral no púlpito tecnológico da televisão)”. Se depois de tanto calarmos sobre a mudança climática, falarmos dela a partir da lógica monetária, estamos todos (mais) perdidos.
Mas é em outro episódio destes últimos dias que a perversão do Brasil atual se revelou em toda a sua monstruosidade: a Divisão de Homicídios da Polícia Civil do Rio de Janeiro concluiu em inquérito que o policial que matou um menino de dez anos agiu em “legítima defesa”. Eduardo de Jesus brincava na porta da sua casa, numa das favelas do Complexo do Alemão, quando teve a cabeça atingida por um tiro de fuzil. Sua mãe encontrou parte do seu cérebro na sala. O inquérito isentou de qualquer responsabilidade os policiais envolvidos, por estarem supostamente em confronto com narcotraficantes. Eles teriam apenas “errado” o tiro.
Eduardo estava a cinco metros do policial que o matou. Terezinha de Jesus, a mãe do menino, afirma que não havia tiroteio naquele dia. “Eu parti para cima do policial. Gritei que tinha matado meu filho e ele me respondeu, com seu fuzil na minha cabeça, que igual que tinha matado ele poderia também me matar, porque o menino era filho de bandido. Nunca vou esquecer aquilo. Posso estar em qualquer lugar do mundo, que nunca esquecerei a cara daquele policial”. Ao ser informada por jornalistas que a polícia concluiu que seu filho foi morto em legítima defesa, Terezinha disse que sentia vontade “de quebrar tudo”.
Quando a perversão supera tal limite é porque estamos quase no ponto de não retorno. “Não acabaremos com o ódio pregando o amor”, diz Marcia Tiburi. “Mas agindo em nome de um diálogo que não apenas mostre que o ódio é impotente, mas que o torne impotente.”
Em Como conversar com um fascista, a filósofa defende a necessidade de começar a tentar falar de outro modo. O diálogo não como salvação, mas como experimento, como ativismo filosófico para enfrentar a antipolítica. A política, lembra a autora, “é laço amoroso entre pessoas que podem falar e se escutar não porque sejam iguais, mas porque deixaram de lado suas carapaças de ódio e quebraram o muro de cimento onde suas subjetividades estão enterradas”.
Num país de antipolítica e antieducação generalizada como o Brasil é preciso se mover. É urgente aprender a conversar com um fascista, mesmo que pareça impossível. Expor ao outro aquele que não suporta a diferença. Revelar suas contradições e confrontá-lo pelo diálogo é um ato de resistência. Enfrentar a burrice com a única arma que ela teme: o pensamento.
É isso ou não vai adiantar nem estocar alimentos.
Eliane Brum é escritora, repórter e documentarista. Autora dos livros de não ficçãoColuna Prestes – o Avesso da Lenda, A Vida Que Ninguém vê, O Olho da Rua, A Menina Quebrada, Meus Desacontecimentos, e do romance Uma Duas. Site:desacontecimentos.com Email: elianebrum.coluna@gmail.com Twitter:@brumelianebru
Sandro Santos Santos
12/11/2015 - 13h55
acho q esse deputado bosonaro da re no quibe ,
Sandro Santos Santos
12/11/2015 - 13h55
acho q esse deputado bosonaro da re no quibe ,
Dan Moche Schneider
11/11/2015 - 16h56
Belo, inteligente e triste texto.
Luiz Castro
11/11/2015 - 18h33
Excelente texto para pensar uma luz no fim do tunel
Gustavo Lima
10/11/2015 - 20h52
SO PASANDO P INFORMAR Q GASOLINA ENERGIA E GAS VAO AUMENTAR DE NOVOOOOOOOOOOOOOOOOO!
Gustavo Lima
10/11/2015 - 20h52
SO PASANDO P INFORMAR Q GASOLINA ENERGIA E GAS VAO AUMENTAR DE NOVOOOOOOOOOOOOOOOOO!
Gustavo Lima
10/11/2015 - 20h51
QUER MAIOR BURRICE DO Q VOTAR NA DILMA ?
Gustavo Lima
10/11/2015 - 20h51
QUER MAIOR BURRICE DO Q VOTAR NA DILMA ?
Jorge Damasceno Lma
10/11/2015 - 20h23
Bolsonaro diz abertamente que não gosta de “Preto e de Viado”
Jorge Damasceno Lma
10/11/2015 - 20h23
Bolsonaro diz abertamente que não gosta de “Preto e de Viado”
Maria Lucia Da Silveira
10/11/2015 - 19h32
Li uns comentários de pessoas falando Bolsonaro para presidente, dizendo que deviam tirar a Presidente Dilma e colocar o Bolsonaro…………….já está dando medo….
Alencar Silva
10/11/2015 - 18h33
Para esses indivíduos, há um versículo no Novo Testamento que os definem muito bem. – São cegos conduzindo cegos. E quando um cego conduz outro, ambos caem no fosso -.
David Guedes
10/11/2015 - 18h20
Bolsonaro 2018. Presidente.
Marta Tupy
10/11/2015 - 18h04
Adorooooo
Bolsonaro 2018.
Marta Tupy
10/11/2015 - 18h04
Adorooooo
Bolsonaro 2018.
Alessandro De Moraes Alves
10/11/2015 - 16h14
Muito bom texto.
Carol Santa Cruz
10/11/2015 - 15h41
Dois imbecís
Roger Daniel Blatter
10/11/2015 - 13h06
Infelizmente a estupidez humana é um posso sem fim…
Bernadete Prestes
10/11/2015 - 12h02
Análise impecável! Será que só resta chorar? Vamos continuar! Vou divulgar.
Maria Regina Novaes
10/11/2015 - 11h41
Bernardo….muitos da esquerda tbém não gostam mais de textos longos….mas burrice pouca é bobagem…então viva!
Clodoaldo de Sousa
10/11/2015 - 11h28
Atingimos é muito forte, pois engloba um universo muito grande em relação ao pensantes a quem querem se referir!
Manoel Neto Macedo
10/11/2015 - 11h16
Vermes , sem projetos e os babacas festejam esses patifes.
Lucia Sotero
10/11/2015 - 11h14
Texto brilhante!!
Alexandre Claret
10/11/2015 - 08h34
http://brasil.elpais.com/m/brasil/2015/11/09/opinion/1447075142_888033.html?id_externo_rsoc=FB_CM
Felipe Barroso
10/11/2015 - 08h21
Carolina Sobreira
Ana Elizabeth
10/11/2015 - 06h21
Kkkkkkkk
Clarice Guimarães
10/11/2015 - 06h05
Um texto ótimo, gostaria de compartilhar. Pena que eu não consigo fazê-lo sem que apareça essa foto. Me recuso a ter esses dois demônios na minha timeline.
Fabio Sosa
10/11/2015 - 04h18
Antidemocrático, o capitalismo precisaria ocultar sua única democracia verdadeira: a partilha da miséria e, hoje em dia, cada vez mais, a matabilidade”, afirma Marcia Tiburi.
Josias Vicente
10/11/2015 - 03h52
Jumentisse aguda…!!!
Paulo Thomaz
10/11/2015 - 03h32
https://m.facebook.com/Contra-Corrente-744139402386660/
Felipe Pimentel
10/11/2015 - 03h12
Começando pela BURRA estocadora de vento da Dilma, passando pelo semi analfabeto do Lula e finalizando no pseudo intelectual Jean Wyllys.
Precisa de uma draga pra limpar tanta merda que esse trio fala.
Esquerda esquerda, quem disse que vocês têm alguma inteligência? O professor Che Guevara na faculdade?
Catraca livre sempre superando as expectativas.
Mais uma bela bosta de matéria.
Anônimo
10/11/2015 - 02h21
Aposto que vc nem leu!
Adriano Vidigal
10/11/2015 - 03h06
Juliana Apgaua
Jjdm Cipriano Azevedo
10/11/2015 - 03h02
Por favor não ofenda os burros pois trata-se dê um lindo animal..
Meire Souza
10/11/2015 - 02h56
Isso tudo é uma prova mais que contundente de que a direita no Brasil é burra e para burros. E a pergunta que fica é: por que brasileiros que ficaram conhecidos no mundo inteiro como catedráticos, professores, sociólogos e pesquisadores (DA DIREITA) não tomaram a frente dessa discussão para dizer chegaaaa, esse discurso está equivocado, não é bem assim, peraí…(?).
Francisco Junior Borges
10/11/2015 - 02h39
Mauricio
Mateus Mateus
10/11/2015 - 02h15
Mais burros são os votaram neles !
Cleusa Faria
10/11/2015 - 02h13
Perfeito! Sem mais…
Irineu Sberse
10/11/2015 - 01h22
Este Feliciano está entrando com um projeto para proibir o exame de próstata, alegando que isto está com a igreja, Este cidadão porque não ajuda o Brasil e não atrapalha?.
Messias Franca de Macedo
09/11/2015 - 23h19
https://www.youtube.com/watch?time_continue=1&v=2gE9Ixx1eL4
PATRUS REAGE AO FASCISMO E DIZ QUE ÓDIO NÃO PASSARÁ
mineiro
10/11/2015 - 21h23
a militancia tem sangue nos olhos , esses sim representa o partido , quase lixou o facista vagabundo. nao que eu seja a favor da violencia , mas contra facista tem que ser na mesma moeda. e o patrus , esse tambem tem sangue nos olhos , o facista gritou e ele falou mais alto. é por ai mesmo , se eles partirem para a violencia tem que partir tambem , se eles falarem alto tem que falar mais alto ainda. tem que reagir mesmo. alguem ja parou para pensar que os bundoes de sp nao reagiram , o suplicio dos infernos e o padilha morto vivo. é porque os calhordas de sp , sao uns covardes e coniventes . porque alguns petistas de outros estados estao reagindo.
Lana Adib
10/11/2015 - 01h09
Tipos nojentos e patéticos!!!!!
Fabio R. Santos
10/11/2015 - 00h27
A Revolução dos Idiotas!!!
Jhonathan Lazaro
10/11/2015 - 00h12
O tempo bom 1996 fora PT
Carlos H Carneiro
09/11/2015 - 23h56
são pessoas doentes
Luci Benevides
09/11/2015 - 23h29
Muitos países vão rir da gente.
Eurigomes Gomes da Silva
09/11/2015 - 23h04
KKKKKKKKKKKKKKKK PATÉTICOS……………….
Livia Cassandra
09/11/2015 - 22h46
Esses na foto só conseguem ter sua burrice superada pela dos fiéis seguidores.
Luiz Claudio
09/11/2015 - 22h44
hahahahah
que texto ridiculo
primeiro coisa uma foto do marco feliciano e do Bolsonaro, mais ñ tem nada falando de Bolsonaro no texto, entao pq a foto dele esta ai? (bom eu ñ vi)
outra o marco feliciano e citado no inico no que chamam de “bancada da bíblia”
a biblia e um livro, entao a citação foi um pouco maliciosa apenas… o correto seria “bancada cristã” se bem q marco feliciano ñ e um exemplo de cristão.
o texto todo falando e defendendo Simone Beauvoir
por uma frase dela colocada em uma das questões do enem, ta e dai? que riqueiza cultural essa “senhora” trás para o brasil?
nenhuma.
vejo um texto esquerdista, que o tempo todo reclama dos fascistas.
nao vejo nada mais que isso, são outros burros chamando burros de burros.
Mauricio Gomes
09/11/2015 - 21h53
Ela não trás (sic) nada, mas TRAZ um pouco de luz para fanáticos semi-analfabetos…
Adroaldo Filho
09/11/2015 - 22h40
Não se desesperem, amanhã eles inventam algo ainda Pior!
Wilton Cézar
09/11/2015 - 22h35
Jumentice grau máximo. ….hehehehe
Helio Eduardo Pinto Pinheiro
09/11/2015 - 22h30
O casal perfeito para os Vendados-obcecados-Oportunistas-Manipulados e Retardados-Golpistas…. Um casal de misóginos!!!
Ricardo Ric
09/11/2015 - 22h27
O mundo ficou assim: usa cores do arco-iris é viado, se usa vermelho é fascista, se elogia uma obra mas foi feito na gestão PT É petralha, se diz que não gosta do governo é coxinha, se usa preto é Black-block, e assim a vida segue entre bipolares
Joao Boncenso
09/11/2015 - 22h20
…pleonasmo fotográfico ! não precisava texto!
Marcos Mota
09/11/2015 - 22h17
Dois energúmenos.
Sergio Mauro Furman
09/11/2015 - 22h13
Que? Como? Num tô intendendo…
André Godinho
09/11/2015 - 22h04
Olha, sempre tem como emburrecer mais…
Antonio Barbosa de Jesus
09/11/2015 - 21h54
Tem que ler o texto (excelente), não basta compartilhar!
Fernando Oliveira
09/11/2015 - 21h52
“Vivemos no império da canalhice, onde a burrice, tanto como categoria cognitiva quanto moral, venceu”
Pedro Lucas
09/11/2015 - 21h51
Malafaia, bostalnaro , faliciana (o) vão chupar uma ROLA
Mauricio Gomes
09/11/2015 - 19h43
Basta ler os “comentários” da fascistada aqui no blog para perceber o quanto o texto é verdadeiro. Quanto mais os reaças nazistóides gritam, latem e mordem, mais a verdade doeu neles. Pobre Brasil, estamos virando um lugar de geração de fanáticos e burros de todo calibre. Pessoas que acham que falar de direito das mulheres é”doutrinação”, enquanto que bestas fascistas tramando um golpe e agredindo os outros nas ruas são “cidadãos lutando pela democracia e contra a corrupção”. Bem que essa fascistada imunda podia fretar um jatinho com o Aébrio e voar para os EUA só com passagem de ida, não iriam fazer a menor falta aqui…
Antenor Nicolau
09/11/2015 - 21h29
A burrice máxima se atinge pq a nata da intelectualidade se cala ou finge de morta. Raros os q se manifestam, seja aqui seja na Alemanha nazista.
Cleide Motta
09/11/2015 - 21h28
Para Alberto Andrade, Williams Silva,lerem e promoverem o debate
Ronaldo Coimbra
09/11/2015 - 21h27
Pô sacanagem, chamou o BOSSALnaro de burro,e o pastor de ignorante, mas também não tem problema não todos dois tem raiva de mulher, no mínimo vieram ao mundo através de um peido.
Cleide Motta
09/11/2015 - 21h26
rrecomendo aos amigos professores que leiam esta matéria
Luciana Monteiro
09/11/2015 - 21h16
Ainda pode piorar …
Jose Marcos Guimaraes
09/11/2015 - 21h12
o conspirador…o aspirador e o aspirante!
Waldemilson De A. Nunes Val
09/11/2015 - 21h07
Mardete Sampaio
09/11/2015 - 21h00
A história humana prova que a ignorância constrói rapidamente e se espalha, já o conhecimento é construção vagarosa, constante e dada a silêncios. Só muita paciência com esses movimentos de tese e antítese…
Cicero Magalhães
09/11/2015 - 20h56
…”Hordas e hordas de burros que ocupam espaços institucionais, burros que ocupam bancadas de TV, burros pagos por dinheiro público, burros pagos por dinheiro privado, burros em lugares privilegiados, atacaram a filósofa francesa porque o Exame Nacional de Ensino Médio colocou na prova um trecho de uma de suas obras, O Segundo Sexo, começando pela frase célebre: “Uma mulher não nasce mulher, torna-se mulher”. “
José Maria Carvalho Jr.
09/11/2015 - 20h54
Deprimente! Patético!
Bernardo Conde
09/11/2015 - 20h53
Concordo, mas, na didática de como dialogar com (ou contra) um fascista, faltou aqui um texto mais conciso, abordando alguns pontos e deixando outros para depois. Porque só quem é de esquerda está acostumado à textos longos. Ahahahaha
Diego Lima
09/11/2015 - 20h48
Melina Lima
Rodrigo Marcassi Favaro
09/11/2015 - 20h42
Máxima? Será?
Ramon Cujui Freitas
09/11/2015 - 20h41
Você está errado …. Não chegamos no máximo … a estupidez humana é como o universo: infinita e em expansão … Já ensinou Einstein.
Augusto Emilio Klotz
09/11/2015 - 20h37
Não tem argumentos? Parta para a estupidez!! kkkkkkk
Lucas Emerique
09/11/2015 - 20h38
Está é justamente a lógica que o texto denúncia
Augusto Emilio Klotz
09/11/2015 - 22h10
Sim Lucas… estou ironizando…
Thiago Patrício
09/11/2015 - 20h36
Axel
Alam Gaudencio Junior
09/11/2015 - 20h32
Inteligência mesmo é apoiar o PT depois do tanto que ele roubou !!! Inteligência é isso…..
Vocês do site, ainda recebem pra isso, mas esses analfabetos que postam esses lixos…
David Alves
09/11/2015 - 20h36
Mais inteligente ainda é discutir honestidade acusando gratuitamente a quem pouco se conhece, pra querer parecer mais inteligente.
Luciana Monteiro
09/11/2015 - 21h17
Alam, inteligente são os eleitores de Cunha !!!
Ramon Ferreira
09/11/2015 - 21h36
Demorou o anti-petista chegar…
Eurigomes Gomes da Silva
09/11/2015 - 23h05
ESTE SITE, SÃO PARA PESSOAS ACIMA DO SEU NÍVEL,COXINHA ANALFA,
Olindina Freire
10/11/2015 - 00h30
Denuncie todas as crimes do PT,do Lula, da Dilma!! Ñâ esqueça de assinar !!!
Olindina Freire
10/11/2015 - 00h31
Kkkllkkkkkk
Olindina Freire
10/11/2015 - 00h34
Falar ,repetindo o que fala a imprensa golpista é fácil,provar é que o difícil !!!
Irineu Sberse
10/11/2015 - 01h21
Alam o teu deputado Feliciano esta entrando com um projeto para proibir exame de próstata. Coisas boa ele não faz. Proibi o necessário, estes são os teu protegidos.
Irineu Sberse
10/11/2015 - 01h21
Alam o teu deputado Feliciano esta entrando com um projeto para proibir exame de próstata. Coisas boa ele não faz. Proibi o necessário, estes são os teu protegidos.
Iura de Rezende
10/11/2015 - 02h58
“Os burros estão por toda parte e muitos deles estudaram nas melhores escolas e, o pior, muitos ensinam nas melhores escolas.” E uma porção deles vem de Jaú…
David Alves
10/11/2015 - 12h20
Irineu Sberse Me passa o link disso eu preciso ver porq é muito absurdo pra ser verdade !
Antonio Fonseca E Oliveira
09/11/2015 - 20h28
excelente… fascistas não passarão!
Madson Witte
09/11/2015 - 20h27
Semelhanças…
João Bandeira
09/11/2015 - 20h25
Dá impressão que o país e formado por burros. Ou será por
antas?
Pedindo desculpas aos irracionais.
Andreza Rodante
09/11/2015 - 20h19
É o projeto do psdb dando frutos
Iura de Rezende
09/11/2015 - 20h16
Ótimo texto! Parabens pela publicação .
Marcos Phelipe Oliveira
09/11/2015 - 20h15
Genial!
???????? ????
09/11/2015 - 20h09
Excelente texto!
Thomas Jeffersom
09/11/2015 - 20h00
Democracia amigão tem que goste de Dilma e tem que aplauda o Bolsomito fodão.
Mauricio Gomes
09/11/2015 - 18h25
Você quer dizer o BolsoASNO não é? Esse animal fascista representa um déficit cultural, humanitário e civilizatório a todos que minimamente pensam. Já vi que não trata-se do seu caso…
José Maria Carvalho Jr.
09/11/2015 - 20h53
Até o se nome é uma piada.kkkkkkk
Thomas Jeffersom
09/11/2015 - 20h54
Blz zé buceta, ops quer dizer maria.
Ana Luiza
09/11/2015 - 21h10
Com todo essa atuação da bancada cristã na Câmara, gostaria de saber como fica o cidadão que não é cristão?
Vanessa Sousa
10/11/2015 - 04h12
Fica na bancada dos LGBT com o “super deputado” Jean Wyllis ?
Beto Amin
09/11/2015 - 19h55
ignorantes!!! analfabetos!!!
Wlad Augusto
09/11/2015 - 20h14
Analfabetos, kkkkkk ta falando do lula
Tiago Lumertz
09/11/2015 - 19h51
Acho q ñ, pois lembrem a Lei de Murphy: nada ñ está tão ruim q ñ possa piorar…
Luciana Linnikko
09/11/2015 - 21h05
Pois é, não dou uma semana pra esse povo surpreender a gente cavando um pouco mais o fundo do poço.
Eduardo Von Schneider
09/11/2015 - 22h26
E abrir um túnel no fundo do fundo…
Nonato Silva
10/11/2015 - 04h06
Tiago, se perguntarmos a um desses dois deputados se isso é ser otimista ou se é ser pessimista, seus dois neurônios darão um nó.