Por meio desta nota, a Comissão de Anistia do Ministério da Justiça vem lamentar que o Coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra tenha falecido sem responder pelos crimes contra a humanidade que praticou durante a ditadura civil-militar brasileira.
Como comandante do DOI-CODI paulista entre os anos de 1970 e 1974, Ustra comandou e praticou torturas e assassinatos contra cidadãos brasileiros que estavam sob sua custódia.
Apontado como violador e mandante por dezenas de pessoas e familiares que passaram por aquele órgão repressivo de triste memória; relacionado pela Comissão Nacional da Verdade, uma Comissão de Estado criada por lei de amplo consenso, como criminoso contra a humanidade; declarado torturador pelo Poder Judiciário brasileiro nos três níveis de jurisdição; réu em numerosos processos de responsabilização criminal e civil ainda em curso, Brilhante Ustra morre sem confrontar a face da justiça brasileira, negada por entendimentos judiciais avessos à necessária implementação da justiça de transição no Brasil e contrários ao Direito Internacional dos Direitos Humanos, entendimentos que seguem a lógica da legislação autoritária da ditadura.
Temos confiança que as instituições democráticas vinculadas ao Poder Executivo brasileiro e em especial as Forças Armadas não prestem qualquer homenagem ou honra nos funerais de quem na qualidade de agente público não respeitou a honra e a dignidade das pessoas e famílias que se encontravam sob sua responsabilidade.
Selcone
18/10/2015 - 21h50
Um câncer cruel foi pouco. Não dormir em paz, também. No inferno terá os espetos do cão penetrando-o, eterna e impiedosamente, com as imagens dos mortos e torturados gritando alto, enquanto circulam em sua volta.
Marcia Faria
18/10/2015 - 17h09
Uma pena o Brasil não ter julgado estes torturadores assassinos…morreu livre sem pagar nada aqui na Terra…
Acioly Sabino
17/10/2015 - 20h54
Deixa prá lá , o diabo já carregou mesmo…
Anônimo
17/10/2015 - 21h10
O diabo levou, mas também te esqueceu aqui…
José Alves
17/10/2015 - 19h19
Matou, prendeu, torturou, morreu!
João Carlos Alves
17/10/2015 - 17h57
O Brasil foi o único país da chamada “Operação Condor” que não rasgou a Lei de Anistia deixada pelos militares e colocou os golpistas na cadeia.
Fabio Dantas
17/10/2015 - 15h25
Safado canalha vagabundo pilantra, chegou tua vez
Fabio Dantas
17/10/2015 - 15h22
O Diabo voltou pra sua casa, que viva sobre as chamas de fogo pra todo sempre
Eduardo Benzatti
17/10/2015 - 15h10
A nota: “Se existir um inferno; ele já tá lá.”
Milton Quadros
17/10/2015 - 11h09
Em qual círculo citado na obra de Dante essa pobre alma ficará?
Maria Rocha
17/10/2015 - 05h43
Digna de constar nos anais da nossa história, a nota da Comissão de Anistia do Brasil: “por meio desta nota, a Comissão de Anistia do Ministério da Justiça vem LAMENTAR que o Coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra TENHA FALECIDO SEM RESPONDER PELOS CRIMES contra a humanidade que praticou durante a ditadura civil-militar brasileira”. Nós brasileiros tbém lamentamos.(caixa alta fui eu quem colocou, no texto a escrita tá normal).
Marcos Kim
16/10/2015 - 18h32
Há pessoas que são imprescindíveis, pois ao passar por essa vida deixa lições e exemplos de bondade, respeito e dignidade. Porém alguns seres jamais deveriam ter existido, esse assassino agora morto faz parte deste rol. Passou por esse mundo espalhando dor e sofrimento. Que as Trevas o tenha eternamente!
Regina Célia Jarilho
16/10/2015 - 21h32
A sentença desse monstro será viver por toda a eternidade abraçado com o capeta.
Wendell Ferreira
16/10/2015 - 21h29
Que vá para o inferno de onde nunca devia ter saído.
Hamilton Bassan Bassan
16/10/2015 - 21h12
Demoro
Agenor Dos Santos Santos
16/10/2015 - 20h29
Vai arder filho da puta.
Wilson Estrella
16/10/2015 - 20h24
Mauricio Gomes
16/10/2015 - 16h05
Joguem o cadáver podre e fétido desse verme em um aterro sanitário ou em uma vala de esgoto. Esse rato covarde e desprezível não merece ser enterrado como gente….
Marcos
16/10/2015 - 16h03
Escroto.