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Análise Diária de Conjuntura – 07/10/2015
Dólar segue estável, abaixo de R$ 3,90, e a bolsa continua operando com forte alta, liderada por empresas como CSN, Natura, Vale, Gerdau e Petrobrás.
Os mercados pararam de acreditar no impeachment – visto que, caso ocorresse, provocaria incertezas e tumultos, e, portanto, alta do dólar e queda das ações das empresas brasileiras na bolsa de São Paulo.
Com o julgamento das contas do governo, cuja reprovação unânime já é dada como favas contadas, segundo a imprensa se orgulha de afirmar (sem atentar para o fato de que um resultado cantado com antecedência não é bom sinal), o jogo sujo do golpe se aproxima do fim.[/s2If]
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Há um entendimento geral, porém, que as contas do TCU apenas poderiam provocar o impeachment da presidenta se o congresso fizer um julgamento absolutamente político, e que, mesmo assim, seria decidido nas barras dos tribunais.
Entretanto, o governo fez dois movimentos corretos que tornam muito difícil a perspectiva do impeachment, que foi a reforma ministerial, por um lado, que ampliou a base confiável do governo para mais de 220 deputados, e a reclamação formal contra a atuação política do Tribunal de Contas da União, dando início a uma série de ações e recursos que podem, no mínimo, lançar a suspeita de inidoneidade e contaminação política na decisão do órgão.
Os tribunais de contas são órgãos políticos, e sempre haverá algum tipo de desequilíbrio entre o Executivo e os TCUs, mas seria extremamente arriscado dar a esses órgãos o poder supremo de derrubar governos eleitos.
A decisão do TSE, por sua vez, de reabrir a investigação pedida pelo PSDB contra a eleição de Dilma Rousseff tem um caminho tão longo pela frente, e dá ao governo tantos recursos que não oferece uma perspectiva muito realista de cassação de uma candidatura.
Até porque seria uma violência inaudita, introduzindo um elemento desestabilizador extremamente preocupante em nossa democracia.
Mesmo assim, o golpômetro continua na mesma, com tendência a subir uns pontos ao longo dos próximos dias, em virtude das histerias midiáticas, e voltar a baixar na semana que vem.
As revistas semanais, tendo alcançando já o estágio de histeria máxima na última semana, será difícil imaginar como poderão encontrar, neste próximo final de semana, energias para exibirem ainda mais nervosismo.
O governo sofreu uma derrota hoje no Congresso, ao não conseguir reunir quórum para votar os vetos das pautas-bomba, mas foi uma derrota relativa, quase que uma vitória adiada, além de previsível. A semana ficou turbulenta demais em virtude das notícias vindas de dois importantes tribunais, TCU e TSE.
A sessão, conjunta de deputados e senadores, foi encerrada com 223 deputados (eram necessários 257) e 68 senadores (o número necessário era de 49).
Os números mostram exatamente o tamanho da base do governo neste momento: 223 deputados, conforme calculavam consultores políticos entrevistados no início desta semana.
Com este número, o governo consegue barrar tranquilamente o processo de impeachment na Câmara, embora ainda tenha dificuldade para formar quórum e aprovar votações, para o que serão necessários, como se viu, mais 34 deputados. No Senado, o governo está ainda mais confortável, com uma maioria folgada.
A postura da oposição, no entanto, de não votar os vetos apenas irritará os agentes econômicos, que entenderão o ato como irresponsável.
A pressão para aprovar os vetos, porém, é puramente política. Atrasar algumas sessões, não faz tanta diferença para a economia, visto que, desde que não são votados, os vetos continuam de pé.
A vitória da oposição seria derrubar os vetos, e isso ela não conseguirá.
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Vitor
07/10/2015 - 22h43
O mercado parece mais estar respondendo positivamente pq acredita no impeachment…. Eu não acredito!
jossimar
07/10/2015 - 19h49
Já repararam como os comentários mais idiotas vem sempre acompanhado de um” Fulana – USP Universidade de São Paulo?
Pelo nível de entendimento destes cidadãos, esta universidade dever ser uma merda.
“onde tucano põe a mão a destruição acontece”.
Alisson Da Silvaz Batista
07/10/2015 - 22h37
Golpista é o governo, que sabia que não teria dinheiro para manter os programas sociais e fez empréstimos! Fez para se reeleger, aí está a culpa!
Vilma Ragazzi
07/10/2015 - 20h44
Sai fora ggolpistas, oportunistas , perdedoress, corruptos .
Danilo C. Pontes
07/10/2015 - 17h39
E pode continuar sendo juíz?
http://www.conversaafiada.com.br/politica/2012/06/10/carta-socio-acusa-gilmar-de-desvio-e-sonegacao
Silvio Sabá
07/10/2015 - 20h37
Será que alguém pode mostrar isso ao FUX?
https://compasnet.wordpress.com/2015/10/07/sera-que-alguem-pode-mostrar-isso-ao-fux/
Aldo
07/10/2015 - 17h13
Vejam como são as coisas, os corruptos das empreiteiras torciam por Aécio, pouco antes de alguns deles serem presos por corrupção e, note-se que um deles se gaba de ter “tentáculos” (dentro do meio político) e completa dizendo “recebi de um grupo de políticos influentes” (a notícia de que Aécio ganharia), claro que era um grupo da oposição, provavelmente do PSDB dentro do qual o cara teria seus “tentáculos”. Com tudo isso, pelo ódio demonstrado contra Dilma, alguém duvida da possibilidade desse grupo doar “por fora” para a campanha de Aécio/PSDB? Mas, ESTRANHAMENTE, apenas o dinheiro para o PT é considerado “sujo”, mas o dinheiro das mesmíssimas empresas para o PSDB é considerado “limpinho e cheiroso”. É mais uma prova de que PSDB,Empreiteiros tucanos, Moro ,delegados e procuradores ligados ao PSDB e mídia tucana golpista estão por trás dessa armação da Lava Jato que visa incriminar o PT ! Precisamos desmascarar essa armação dessa quadrilha tucana!
Julio Cesar
07/10/2015 - 19h57
Cartada Final ? Kkkkkkk o golpe tá igual a saideira de bar , sempre vem mais uma saideira , saideira das saideiras , para lavar …
Paulo Cesar Cunha
07/10/2015 - 19h56
Foi indeferidoooo!!!!!!!! Que prevaleça a justiça!
Roberto Pinto
07/10/2015 - 19h49
Verdade, o golpe que o governo queria dar contra a votação das contas desse estelionato petista de 2014 no TCU, não funcionou…..Aí o mercado gosta. E olha que o relator adiou varias vezes, dando chance para esse desgoverno se explicar. E ainda querem impugnar o voto dele…..Petista é assim, se o juiz não é a favor do Bolivarianismo, é golpista…kkkk
josé roberto batista
07/10/2015 - 16h44
ninguém mais confia nos golpistas, nem o mercado de câmbio e mercado econômico.
Paulo Cesar Cunha
07/10/2015 - 19h34
Concordo, o golpe furado do Luis Inácio Adams não afetou o mercado; agora estamos aguardando sobre a nova tentativa de golpe pra cima do TCU no STF. Os clePTocratas estão tão certos de derrota no Congresso que ficam tentando retardar ao máximo o julgamento das “faz de contas” do Mantega.
Jorge Vasconcelos de Brito
07/10/2015 - 19h17
Sinal de que fofocas não aumentam ações, nem baixam pib!!
Ovidio Lugo
07/10/2015 - 19h17
Os analistas de mercado já perceberam o comportamento psicótico de grande parte da mídia. O que funcionou no passado, não funciona mais. “The boy who cried wolf”
Thiago Gezus
07/10/2015 - 18h44
o mercado está de “bom humor”….esperando qualquer coisa ruim pra entrar “vendido”…infelizmente o ibov deve ir aos 39000 ou menos antes de uma tendência de alta relevante…
Miguel F Gouveia
07/10/2015 - 18h43
Pq sabem o que realmente acontece… Ninguém no mercado toma decisões com base na política. Não existe socialismo ou capitalismo para o mercado. Mercado visa lucro do comunismo ao nazismo.
Alder Oliveira E Silva
07/10/2015 - 18h34
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/10/07/economia/1444224526_134643.html
Sebastião Oliveira Jr.
07/10/2015 - 18h33
Valter Lima
Nair De Azevedo Rezende
07/10/2015 - 18h23
Tudo vai entrar nos eixos.Força presidenta!
Du Silva
07/10/2015 - 18h07
Ué, mas o mercado não é inimigo do socialismo?
O Cafezinho
07/10/2015 - 18h29
que socialismo, rs? o do Levy?
Du Silva
07/10/2015 - 18h31
Boa, Rsrs. Mas não se esqueça: Levy é filho de Dilma!
Mercia Silva
07/10/2015 - 20h39
O Cafezinho Não esqueça que não é o Levy que está sacaneando a Dilma.Aliás, estou começando a acreditar que o Eduardo Cunha é um santo diante da prostituta base aliada do Governo, onde está incluído o vic-Presidente.Dão até a alma, pra não dizer outra coisa, por acordos e benesses e na hora “H” o que acontece? Nunca em toda história da República tivemos um Congresso tão canalha e corrupto como o atual e todos nós vamos pagar o preço de nossas escolhas, onde faço mea culpa ao votar no Alessandro Molon.
Du Silva
07/10/2015 - 23h42
Mas a presidente e Dilma, não se esqueça.