Abaixo, algumas informações que devem interessar aos leitores.
Note que o novo ministro da Saúde, Marcelo Castro, não é o tal “semi-analfabeto” e “picareta” que Ciro Gomes temia que fosse. Este seria o Manoel Júnior.
Menos mal.
Acho que, no frigir dos ovos, a coisa ficou boa.
Juca Ferreira sobreviveu.
Jacques Wagner foi para onde sempre deveria ter ido, desde o início do governo: a Casa Civil.
Berzoini foi para secretaria de governo, mas com função de articulador político – e ele é bom nisso.
Vamos ver agora se teremos alguma surpresa boa vindo do novo ministro das comunicações, André Figueiredo, do PDT. Acho difícil, mas… quem sabe?
MINISTÉRIOS DO PT
Casa Civil: Jaques Wagner
Comunicação Social: Edinho Silva
Cultura: Juca Ferreira
Desenvolvimento Agrário: Patrus Ananias
Desenvolvimento Social: Tereza Campello
Educação: Aloizio Mercadante
Justiça: José Eduardo Cardozo
Secretaria de Governo: Ricardo Berzoini
Trabalho e Previdência: Miguel Rossetto
MINISTÉRIOS DO PMDB
Agricultura e Pesca: Kátia Abreu
Aviação Civil: Eliseu Padilha
Ciência, Tecnologia e Inovação: Celso Pansera
Minas e Energia: Eduardo Braga
Portos: Helder Barbalho
Saúde: Marcelo Castro
Turismo: Henrique Eduardo Alves
MINISTÉRIOS DO PTB
Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior: Armando Monteiro
Transportes: Antônio Carlos Rodrigues
MINISTÉRIO DO PSD
Cidades: Gilberto Kassab
MINISTÉRIO DO PDT
Comunicações: André Figueiredo
MINISTÉRIO DO PCdoB
Defesa: Aldo Rebelo
Medidas anunciadas pela presidente com o objetivo de enxugar a máquina administrativa:
– Criação da Comissão Permanente da Reforma do Estado
– Extinção de oito ministérios
– Extinção de 3 mil cargos comissionados
– Eliminação de 30 secretarias ligadas a ministérios
– Redução de 10% nos salários dos ministros
– Corte de 30% nos gastos de custeio
– Imposição de limite de gastos com telefone, passagens e diários em ministérios.