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Forum 21 faz reunião no Rio de Janeiro, dia 25

Recebi esse importante comunicado por email. Lançamento do Fórum 21 no Rio abre novas perspectivas à esquerda Será lançado no próximo dia 25 de setembro, sexta-feira, no Rio de Janeiro, mais um capítulo do Fórum 21, Ideias para o Avanço Social. Será no auditório do Sindipetro-RJ, às 18h30. “O objetivo do Fórum é funcionar como […]

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Recebi esse importante comunicado por email.

Lançamento do Fórum 21 no Rio abre novas perspectivas à esquerda

Será lançado no próximo dia 25 de setembro, sexta-feira, no Rio de Janeiro, mais um capítulo do Fórum 21, Ideias para o Avanço Social. Será no auditório do Sindipetro-RJ, às 18h30.

“O objetivo do Fórum é funcionar como uma ‘usina de ideias’, apartidária e de caráter nacional, para qualificar o debate da esquerda” – sintetiza Joaquim Palhares, editor de Carta Maior e um de seus mais aguerridos organizadores.

Criado em dezembro, em São Paulo, logo depois do segundo turno das eleições presidenciais, o Fórum já está atuante em Porto Alegre e, no dia 8 de setembro, foi instalado em Brasília. No Rio, o local escolhido para o lançamento foi o auditório do Sindicato dos Petroleiros do Estado do Rio de Janeiro (Sindipetro-RJ), na Avenida Passos, 34, às 18h30.

Militantes e ativistas de todas as áreas, acadêmicos, pensadores, estudantes, sindicalistas: todos estão sendo chamados a dar a sua contribuição. A gravidade do momento exige de cada um de nós, compromisso. A convocatória do Fórum 21 (leia abaixo, na íntegra), faz esse chamado às forças de esquerda:

“Muitos dos que estarão presentes na próxima plenária, enfrentamos uma ditadura violenta. E vencemos. O que temos pela frente agora é tão sério quanto isso, mas é a nossa tarefa” – desafia Palhares.

Anote e, mais importante, participe: 25 de setembro, sexta-feira, às 18h30, no auditório do Sindipetro-RJ, na Avenida Passos, 34, próximo à Praça Tiradentes.

CONVOCATÓRIA PARA O FÓRUM 21

É dispensável qualificar a gravidade do momento histórico brasileiro. Mas é imperioso acionar energias e convicções para romper a prostração que guarda relação de causa e efeito com a crise que nos consome.

Desde dezembro de 2014, dezenas de reuniões foram realizadas em residências, sindicatos e entidades da sociedade civil, na tentativa de encontrar saídas para a encruzilhada que capturou o país.
Entre elas, as iniciativas do Fórum21, que avançaram além da mera constatação dos impasses.

Mas que, a exemplo das demais, carecem ainda de interação, organicidade, calendário e recursos para assumir o protagonismo de uma frente progressista que todos sabemos ser necessário.

Mesmo nos piores momentos da vida brasileira, sob a repressão de um aparato ditatorial impiedoso e da censura mais esférica à opinião democrática e progressista, conseguimos reunir as reservas morais e intelectuais da nação para reagir.

Felizmente, não vivemos hoje sob uma ditadura das armas. Mas enfrentamos um compacto sistema de asfixia ideológica e financeira talvez inédito na história nacional. Ele sonega à sociedade o debate desassombrado do passo seguinte do nosso desenvolvimento, em meio a um recrudescimento da crise mundial; interdita projetos alternativos ao receituário conservador e desqualifica a política, portanto a democracia, como verdadeiro locus de um futuro hoje capturado pela usurpação dos mercados.

A nossa primeira resposta deve ser mais democracia. Inclui-se nesse mutirão de engajamento reavivar o Fórum21. Essa é uma tarefa que todos podemos e devemos assumir. Nos últimos dias reunimos com vários companheiros, dispersos em grupos de debates durante os últimos meses.

Com essa adesão ganhamos nova musculatura intelectual e organizativa para enfrentar os dias difíceis que estamos vivendo e os que estão por vir. Convido-os para uma ampla e aguerrida plenária do Fórum 21, à altura da gravidade que a crise brasileira e mundial cobra da consciência progressista e democrática nesse momento.

Encerramos lembrando que muitos dos que estarão presentes na próxima plenária enfrentamos uma ditadura violenta. E vencemos. O que temos pela frente agora é tão sério quanto isso, mas é a nossa tarefa.

“Um espaço de convergência e de debates, em rede, horizontal”

Em Brasília, o Fórum 21 foi lançado com a participação de cerca de 40 intelectuais, militantes políticos e representantes de movimentos sociais e de entidades da sociedade civil. participaram, na noite de 8 de setembro, da criação do capítulo Brasília do Fórum 21, definido pelos seus idealizadores como “um espaço de convergência e de debates em rede, horizontal, empenhado na conformação de sínteses programáticas que contribuam para a renovação do pensamento de esquerda no Brasil”.

Criado em São Paulo, em dezembro passado, o Fórum 21 surgiu na esteira das reuniões realizadas país afora, logo após o 2º turno das eleições presidenciais, com o objetivo de fazer frente ao avanço da onda conservadora e debater novas propostas para o país. Já está em pleno funcionamento também em Porto Alegre. O próximo passo é o capítulo dom Rio de Janeiro.

“O objetivo do Fórum é funcionar como uma ‘usina de ideias’, apartidária e de caráter nacional, para qualificar o debate da esquerda. Todos nós estamos carentes de um espaço para fazer o debate de propostas para o país e, em um fórum como este, cabem todas as propostas, todas as ideias ”, explicou o diretor-presidente da Carta Maior, Joaquim Palhares, membro do grupo executivo do Fórum 21, que coordenou a reunião em Brasília.

Segundo ele, o Brasil passa por um momento histórico grave e, por isso, é imprescindível que as forças sociais progressistas se unam em busca de alternativas. “Enfrentamos um compacto sistema de asfixia ideológica e financeira talvez inédito na história nacional. Ele sonega à sociedade o debate desassombrado do passo seguinte do nosso desenvolvimento, em meio a um recrudescimento da crise mundial; interdita projetos alternativos ao receituário conservador e desqualifica a política, portanto a democracia, como verdadeiro locus de um futuro hoje capturado pela usurpação dos mercados”, disse Palhares, citando o texto-convocatória para o evento.

Indagado como as diferentes correntes das diferentes esquerdas fariam para debaterem juntas, a despeito de todas as divergências, foi categórico ao conclamar os presentes a adotarem o aprofundamento da democracia como arma para vencer o conservadorismo e o discurso de ódio. “Não podemos perder a tolerância. Caso contrário, vamos virar esses caras de direita que estão nas ruas. E nós somos melhores que eles. Temos que aprender a conviver e a respeitar as divergências”, propôs.

Fonte: Carta Maior e Agência Petroleira de Notícias

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Miguel do Rosário

Miguel do Rosário é jornalista e editor do blog O Cafezinho. Nasceu em 1975, no Rio de Janeiro, onde vive e trabalha até hoje.

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Comentários

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Messias Franca de Macedo

17/09/2015 - 13h15

Hoje, mais um golpe será dado pelo STF contra a nação!
Resta saber qual “supremo(a)” repetirá Ayres Britto no protagonismo da tragédia enquanto farsa!
O STF não irá finalizar o julgamento que trata da supressão do financiamento empresarial de campanha!
Corte Suprema?!…
Entenda

$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$

https://www.youtube.com/watch?v=kXLOjEzlCiU

STF segura ação cível do mensalão mineiro

Diego

17/09/2015 - 10h47

Vc faz parte do 1% de ricos que querem dominar a política, a economia e voltar ao poder? Se não pertence a esse 1%, então você faz parte da massa dos 99% que quer um país soberano e democrático. Golpe nunca mais.

mineiro

17/09/2015 - 09h45

excelente texto , é por ai mesmo. mas eu quero ver é funcionar na pratica como deve funcionar. nao adianta , todo mundo se acomodou , quando eu digo todo mundo é todo mundo mesmo , partidos , esquerda , movimentos sociais e nos povo. porque ninguem achava que o facismo e o nazismo iria bater na nossa porta de novo, eu nunca achava que iria vivenciar essas coisas de novo, eu achava que era coisa do passado. e o brasil inteiro achava a mesma coisa, e deu no que deu. se nao lutar, entrar na briga para valer , enfrentar a direita facista e elitista , o judiciario , o congresso , o senado , o pig . pode esquecer , se nao bater de frente contra essa turma , nao vai sair nada. vai ficar esse desgoverno e seu partido bundao , comendo na mao e de joelho. se quer mesmo lutar tem que fazer igual contra a ditadura , é no pau mesmo , se nao vai adiantar nada.

Fábio Brito

17/09/2015 - 11h31

Gostaria de convidar a vocês a ler o mais novo texto em meu blog:

Aterrador e inacreditável!!!

100% Sonegação! Onde a justiça não chega e os abusos são regra e abundantes!

Um dos muitos lugares no Brasil profundo onde nada explica o injustificável!

https://rebeldesilente.wordpress.com/2015/09/14/itarantim-uma-cidade-a-beira-da-morte-e-cheia-de-fantasmas-ate-quando/
Aterrador e inacreditável!!!

Ron Valencia

17/09/2015 - 03h00

Bacana foi essa declaraçao do 9 fingers
http://youtu.be/OHxrFDdv8AI

John Jahnes

17/09/2015 - 01h37

A QUADRILHA TUCANALHA TÁ DE OLHO NO IMPITIMAM PORQUÊ?
POR ISSO —> PETROBRAS CHEGA À MARCA DE 3 MILHÕES DE BARRIS DE PETRÓLEO
– – POR FERNANDO BRITO • 16/09/2015 – – http://TIJOLACO.COM.BR/BLOG/?P=29622
O dado mais significativo do balanço da Petrobras sobre sua produção do mês de agosto só está no meio da publicação oficial da companhia. ( http://www.petrobras.com.br/…/producao-de-petroleo-e…
É o de que a produção de petróleo pela companhia – incluída a parcela de 4,32% do que ela produz mas pertence, comercialmente, aos seus sócios – alcançou três milhões de barris equivalentes em petróleo e gás de petróleo.
Uma frase “burocrática”: “Vale destacar que a produção total que operamos no país, incluída a parcela operada para empresas parceiras, ultrapassou pela primeira vez os 3 milhões de barris de óleo equivalente por dia, atingindo 3,01 milhões (de barris de óleo equivalente)”.
Partido

De
Bandidos

Joaquim Corrêa

16/09/2015 - 23h54

Mas isto deveria ocorrer em todas as capitais

Simone Dos Santos

16/09/2015 - 23h44

Um ótimo Forum, e importante tbm para o atual momento no país

Luciene Guarini

16/09/2015 - 23h36

Valéria Donádio


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