Sim, a estratégia é essa.
Asfixiar a economia brasileira, e dar um golpe.
A direita não está nem aí para o sofrimento de milhões. E ainda vende o discurso de “salvar o país”, ou pior, “refundar a república”.
Afinal, é fácil enganar o povo brasileiro, cujo comportamento foi moldado por décadas de monopólio midiático.
A Globo, nascida com dinheiro do golpe, se tornou um membro da família.
O governo tem uma parcela de culpa, ao não ter investido em sua politização, deixando-o vulnerável à manipulação.
Desde muito tempo que deveríamos, da mesma forma, ter iniciado discussões para democratizarmos nossa justiça e nos protegermos do arbítrio de promotores e juízes.
***
A REPÚBLICA LAVA JATO PODE QUEBRAR O PAÍS
19 de junho de 2015
por Paulo Moreira Leite, em seu blog.
Prisões de Marcelo Odebrecht e de presidente da empreiteira Andrade Gutierrez ameaçam gerar um efeito destruidor sobre economia brasileira
Com as prisões de hoje, a Operação Lava Jato não entrou em sua 14a. fase, como foi anunciado em Curitiba.
Entrou numa etapa em que uma ação judicial ultrapassa a fronteira do que é legítimo e razoável para assumir a fisionomia de uma operação abertamente política, capaz de destruir parcelas ainda saudáveis da economia, agravando todos os sacrifícios que tem sido feitos — e serão feitos — pela população nos próximos meses. As prisões e mandados criam uma situação desnecessária de incerteza e insegurança num país que quer trabalhar em paz, progredir e construir uma vida melhor. Habituada a justificar as centenas de prisões preventivas com o argumento de que é preciso preservar a “ordem pública,” a partir de hoje a Lava Jato tornou-se definitivamente uma ameaça a ordem pública.
Como décadas atrás explicou Louis Brandeis, um dos mais brilhantes integrantes da Suprema Corte dos Estados Unidos, o que se promove com esse comportamento é a baderna:
— Nosso governo é o mestre poderoso e onipresente. Para o bem ou para o mal ensina todo povo pelo seu exemplo. Se o governo torna-se infrator da lei, cria ele próprio o desrespeito a mesma, incita cada um a tornar-se a própria lei e portando, à anarquia.
Marcelo Odebrecht, herdeiro e principal executivo do grupo do mesmo nome, e Octavio Azevedo, principal executivo da Andrade Gutierrez, não têm importância apenas como pessoas físicas, que devem ser respeitadas em seus direitos e garantias. Também tem importância como pessoas jurídicas. Por mais que executivos que dirigem grandes empresas possam ser acusadas de cometer toda série de atos ilícitos que marcam a política brasileira — atos que devem ser investigados e punidos de forma responsável e isenta — as companhias fazem parte da história do país. Ajudaram a construir a sétima economia do mundo. Respondem por centenas de milhares de empregos. Estão presentes em mercados importantes da economia global. Sua prisão é um péssimo sinal interno e externo. Ajuda a enfraquecer o país e pode contribuir, especialmente, para piorar as condições de vida da população.
As prisões ocorrem dias depois que, num recorde de descontração, um delegado da Polícia Federal afirmou que “muito provavelmente” o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva será submetido a uma investigação. Assim, como hipótese.
Impossível deixar de associar as prisões desta manhã à campanha da força tarefa do Ministério Público, com o indispensável respaldo do juiz Sergio Moro, para impedir que o país encontre uma saída racional para a crise aberta pelas denúncias da Lava Jato.
Estamos falando dos acordos de leniência,que representam uma solução lúcida para a situação de ruína em que várias empresas se encontram. O que se pretende, basicamente, é assegurar a punição de quem for considerado culpado de crimes de corrupção, mas preservar o patrimônio das empresas. Não é uma invenção brasileira. Foi empregada na Alemanha, quando se investigaram as denuncias recentes contra a Siemens — que só não foram investigadas no Brasil, embora não faltassem indícios imensos em vários governos estaduais. Também foi empregado nos Estados Unidos. Na reconstrução alemã, após o pesadelo nazista, os dirigentes de empresas foram julgados e condenados. As companhias foram poupadas. Isso explica, por exemplo, por que a Volkswagen, nascida de uma campanha de Adolf Hitler para construção de um carro popular, pode ser preservada.
O problema é que os procuradores condenam os acordos de leniência, que podem — ou não — ser celebrados pela advocacia geral da União.
É didático observar seus argumentos, que denunciam um projeto político, digno de ser disputado em urna, com base no voto popular — e não pelo braço da judicialisação. Em entrevista ao Estado de São Paulo de hoje, o procurador Carlos Fernando dos Santos Lima explica o que está acontecendo no país — e o que se pretende fazer diante daquilo que chama de “falsa República.”
Um dos mais politizados integrantes do MP, Lima mostra diagnóstico que mistura afirmações verdadeiras com observações absurdas, que só ajudam a reforçar uma visão sombria e distorcida da realidade. Afirma que no Brasil vigora um “capitalismo de compadres”, conceito que tem uma matriz ideologica inegável — onde funciona um capitalismo “puro”, sem compadres ou equivalentes? — ainda que possa ter uma ter uma base na realidade. Numa visão que encobre progressos sociais recentes na distribuição de renda e combate a miséria, assegura que na política brasileira “o interesse privado é a real motivação dos atos públicos. Qualquer um pode trabalhar duro, pode tentar alcançar o sucesso, mas isso somente será permitido a uma minoria que se apropriou dos mecanismos políticos e que pretende impedir a entrada de novos competidores em seus ‘mercados.’” Procurando esclarecer a verdadeira função política da Lava Jato, o procurador declarou ao Estado de S. Paulo (em 18/6/2015):
— O que nos preocupa é não conseguirmos montar para a população um quadro completo da corrupção, da cartelização, das mais diversas fraudes, enfim, da extensa criminalidade que permeia as relações público-privadas em nosso país. Cada acusação é como uma pequena peça de um imenso quebra-cabeça, e precisamos encaixar um número suficiente de peças desse puzzle para que todos que olharem esse conjunto possam saber como ele ficaria se completo. Só assim a população poderá separar o joio do trigo e poderemos enfim refundar nossa República.”
Então ficamos combinados: enquanto o MP tenta impedir os acordos que poderiam trazer um alívio ao ambiente político e econômico do país, as prisões de hoje se destinam a montar “um quadro completo da corrupção” e assim por diante. O espetáculo precisa continuar porque os procuradores acham que “só assim a população poderá separar o joio do trigo” e “refundar nossa República.” Não são guardiões da Constituição. Tornaram-se ideológos, doutrinadores, reformadores sociais sem mandato. E maus professores, além de tudo.
No espetáculo da Lava Jato não há lugar para apurar nem esclarecer, quem sabe por curiosidade, o jantar de R$ 7 milhões em donativos de empresários — tanto representantes da Odebrecht como da Andrade Gutierrez se encontravam no Alvorada naquela noite — para o Instituto Fernando Henrique Cardoso, quando ele ainda ocupava a presidência da República.
Advogados experimentados não deixaram de notar um detalhe. As prisões desta manhã ocorrem quando faltam poucos dias para o recesso do Judiciário, o que sempre dificulta o trâmite de recursos para a soltura de prisioneiros. Embora seus advogados possam entrar com recursos e pedidos de habeas corpus, os pedidos terão um longo caminho a percorrer entre tribunais intermediários antes de chegar ao Supremo Tribunal Federal. É claro que o ministro Teori Zavaski, relator do caso no STF, tem o direito de intervir a qualquer momento, atravessando o percurso no meio. Tem poderes para isso. Até agora, não agiu dessa forma. Aguardou pacientemente que o caso chegasse a sua mesa para só então se manifestar.
Nós já sabíamos que o modelo de trabalho de Sergio Moro, o juiz que comanda a Operação Lava Jato, é a Operação Mãos Limpas — aquela que entregou o país ao bunga-bunga Sylvio Berlusconi e transformou uma das glórias culturais e políticas da humanidade num reino de segunda classe, dependente e subordinado às potências vizinhas, a começar pela Alemanha de Angela Merkel.
Também sabíamos que, para Daltan Dallagnol, no necessário combate à corrupção o Brasil deveria mirar-se no espelho de Hong Kong — uma cidade-estado onde vivem 7 milhões de pessoas, que não têm sequer direito de escolher seus governantes pelo voto direto, em urna. O Brasil estava neste estágio pré-democrático até 1989. É bom não esquecer.
Sabemos agora, através do procurador Carlos Fernando dos Santos Lima, uma das vozes principais da Lava Jato, que o plano é “refundar a República.”
A partir dessa manhã, será possível enxergar melhor o que pretendem com isso.
Rodrigo Guerreiro
22/06/2015 - 23h37
Uma das maiores coleções de besteiras já lançadas na Internet. Faz corar as teorias da conspiração mais absurdas de sempre. Areia para os olhos.
Rafael Frederico Teixeira
22/06/2015 - 20h02
Sabendo da realidade, nos concentremos nas questões que naturalmente se levantam, e que em minha opinião são:
1 – Até onde vai esse conluio?
2 – Seria um interesse unilateral, bilateral ou multilateral?
Seu Zé
22/06/2015 - 14h53
Já disse uma vez: peçam ajuda ao serviços secretos da Rússia e China que encontrarão as ligações entre esse pessoal do MP, PF e imprensa com um certo pessoal que o rapaz exilado na Rússia tanto fala.
Rafael Frederico Teixeira
22/06/2015 - 16h03
Estou sabendo, e dizendo isso desde o início. Em nenhum momento a minha ingenuidade achou o contrário.
Suzana De Souza Leão
22/06/2015 - 15h54
Quebrar o país, gerar desemprego! Esse juiz Moro ( tucano de toga) tem que ser barrado.
Euler
22/06/2015 - 12h08
A Lava Jato serviu e serve a vários propósitos: nas eleições, quase derrotou a presidenta Dilma, numa novela montada pela Globo e transmitida em horário “nobre” diariamente, sempre apontando o PT como o grande vilão. Passadas as eleições, a Lava Jato se tornou a fundamentação furada de projeto do funcionário da Chevron no Senado, Serra, para privatizar a Petrobras e entregar o pré-sal aos gringos. A Lava Jato alimenta diariamente a mídia golpista no seu trabalho de detonar o PT, Lula e Dilma 24 horas por dia. Não foi à toa que o delegado Moro (juiz uma ova, é delegado do governo paralelo montado pela oposição golpista) prendeu o tesoureiro do PT pelas mesmas práticas de todos os outros tesoureiros – do PSDB, DEM, PPS, PMDB, etc – ou seja, por ter recebido doações legais de empresas da Lava Jato. Já pensaram se Dilma mandasse prender os filhos de Roberto Marinho toda vez que surgissem suspeitas de sonegação de impostos e uso indevido de uma concessão pública? Além disso, a Lava jato promove persistente tentativa de minar a economia do país, tentando detonar setores estratégicos, geradores de impostos e empregos, como é o caso da indústria naval e da construção civil, além da Petrobras. Deveríamos exigir a prisão deste Moro e da turma que o acompanha – PF e MP do Paraná – por crimes lesa-pátria, pois esta operação está destruindo a democracia brasileira, agredindo as normas essenciais da Carta Magna do país, minando a economia e criando o clima favorável a um golpe de estado, seja ele judicial, parlamentar ou policialesco.
alex
22/06/2015 - 10h09
O que impressiona mesmo é saber que todos os empresários presos doaram milhões de dólares distribuídos entre petistas e tucanos indistintamente, entretanto no entender do Juiz o dinheiro “sujo” foi ao PT e o dinheiro “limpo” aos tucanos.
O braço midiático se encarrega de dividir a sociedade brasileira em vermelhos e azuis para poder assaltar os cofres públicos protegidos pela massa de manobra travestida de honestidade……….chega a ser chick ser assaltado por um tucano já ser roubado por um petista é vulgar.
Luiz Henrique Coelho Garcia
22/06/2015 - 12h33
Culpa de Lula e Dilma, que preferiram tentar compor com a mídia golpista à enfrentá-la e golpear de morte. Por causa deles, o Brasil teve o maior avanço social e econômico de nossa história. Por causa deles, vamos jogar tudo isso fora. Lastimável.
Adma Viegas
22/06/2015 - 13h02
Estratégia totalmente equivocada e de pouca visão. Pensaram que o escorpião iria mudar a natureza dele. O poder inebria e cega as pessoas.
Luiz Henrique Coelho Garcia
22/06/2015 - 12h33
Culpa de Lula e Dilma, que preferiram tentar compor com a mídia golpista à enfrentá-la e golpear de morte. Por causa deles, o Brasil teve o maior avanço social e econômico de nossa história. Por causa deles, vamos jogar tudo isso fora. Lastimável.
Adma Viegas
22/06/2015 - 13h02
Estratégia totalmente equivocada e de pouca visão. Pensaram que o escorpião iria mudar a natureza dele. O poder inebria e cega as pessoas.
Lizandra Aguiar
22/06/2015 - 15h36
O PT é um incompetente mesmo. Como que com seus 35 anos de existência e 12 de governo não foi capaz de enfrentar e destruir o império midiático e econômico da família Marinho que tem 50?! Ficou trabalhando em favor do seu povo pelos meios possíveis mas não alterou por exemplo as leis de concessão?! Como que um partido assume o poder e não muda as regras do jogo a lá vonté?! Não. Não pode isso! Não pode!
Luiz Henrique Coelho Garcia
22/06/2015 - 15h58
Ingenuamente(?) o PT e Lula acharam que poderiam seduzir as famílias detentoras dos oligopólios midiáticos. Ele fez discurso fúnebre elogioso no velório de Roberto Marinho. Ela, fez panquecas na Ana Maria Braga. Agora, só resta o chôro. Fora os 12 anos de propaganda pública institucional que alimentou e fez crescer esses monstros, que agora querem lhes comer o fígado. Talvez seja tarde.
José Antonio Garcia Lima
22/06/2015 - 11h46
Vê, Rafa Rafael Rafael Frederico Teixeira
Pepe larrat
22/06/2015 - 07h42
Porque ninguem questiona efetivamente o Juiz Moro e o Ministério Público pela blindagem do PSDB, DEM e alguns políticos do PMDB e outros partidos, a gente sabe que isso ai é fichinha em relação a essa roubalheira que assola o país, agora acusar só o PT e deixar esses outros partidos de fora é sacanagem e graças ao PT que tudo veio a tona, imaginem se o PSDB estivesse no poder, a roubalheira seria perpetua e nada viria a tona, se não vejamos os trens de São Paulo (mais de 20 anos de roubalheira) e os desvios dos governos do PSDB de Minas, sem contar com as agressões a servidores público.
Mauricio Gomes
22/06/2015 - 06h25
Essas horas me pergunto: onde estão os juristas responsáveis desse país que não denunciam todo esse circo de horrores? Daqui a pouco inventam que o Lula derrubou o avião do Eduardo Campos e na milésima fase da operação lava pratos ocorrerá a prisão dele. Até quando teremos que aturar um ministro da justiça covarde e frouxo?
Claudio Gonçalves
22/06/2015 - 08h55
Conspiradores, Alexandre Morais
Otto Simon da Silveira
22/06/2015 - 08h48
E se dizem “brasileiros”…
Mauricio Santana
22/06/2015 - 07h46
MORO A SERVIÇO DO PSDB ESCULACHANDO O MINISTRO DA JUSTIÇA QUE E UM CAGALHAO
Mauricio Santana
22/06/2015 - 07h46
MORO A SERVIÇO DO PSDB ESCULACHANDO O MINISTRO DA JUSTIÇA QUE E UM CAGALHAO
Tulio Goulart
22/06/2015 - 06h04
QUE BESTEIRA!
Verlaine Pinto
22/06/2015 - 05h36
Temos que fazer alguma coisa, sim, mas o que? A direta tem os Deputados, Senadores, Policia Federal, Ministério Público, Juízes, Ministros do Supremo, e como se não bastasse, a mídia golpista e bandida disposta a tudo, e muito dinheiro pra comprar toda essa gente sem caráter!
Sol Corot
22/06/2015 - 04h49
Ate os cegos ja enxegarão,onde estão as falcatruas do PSDB,e quem comanda a operação no bolso da platinada!!!!!!!
Sol Corot
22/06/2015 - 04h49
Ate os cegos ja enxegarão,onde estão as falcatruas do PSDB,e quem comanda a operação no bolso da platinada!!!!!!!
Ana Luiza Motta Petrucci
22/06/2015 - 04h49
Exatamente isso. Estamos assistindo a direita juntamente com sua mídia destruindo o país, fazendo um furacão, uma tempestade em um copo de água. Tudo em nome de manter o poder nas mãos de quem sempre o teve
Ana Luiza Motta Petrucci
22/06/2015 - 04h49
Exatamente isso. Estamos assistindo a direita juntamente com sua mídia destruindo o país, fazendo um furacão, uma tempestade em um copo de água. Tudo em nome de manter o poder nas mãos de quem sempre o teve
Marcus Melo
22/06/2015 - 04h27
É basicamente isso.
Marcus Melo
22/06/2015 - 04h27
É basicamente isso.
Viviane Baccarini
22/06/2015 - 04h13
Claro q vamos reagir Alvaro Freitas
Viviane Baccarini
22/06/2015 - 04h13
Claro q vamos reagir Alvaro Freitas
Alvaro Freitas
22/06/2015 - 04h10
Ate que enfim nao eh so eu…. vamos a luta. Continuem propagando isso chega dessa direita entreguista so pra afundar o pais e seu povo.
Alvaro Freitas
22/06/2015 - 04h10
Ate que enfim nao eh so eu…. vamos a luta. Continuem propagando isso chega dessa direita entreguista so pra afundar o pais e seu povo.
Nádia Mello
22/06/2015 - 04h06
Thyago
Nádia Mello
22/06/2015 - 04h06
Thyago
Plinio Ozório
22/06/2015 - 03h57
Eis o motivo.
Denise Gabriela
22/06/2015 - 03h54
Edilene Nunes.. O que falávamos a pouco
Ermelinda Pereira
22/06/2015 - 03h54
Perdi a fé na justiça aqui todos são Deus …….
Viviane Baccarini
22/06/2015 - 03h46
Nao entendo! Parece q é isso mesmo. Vamos ficar assistindo?
Alvaro Freitas
22/06/2015 - 04h11
claro q nao vamos reagir,
Carlos Pereira Primo
22/06/2015 - 03h45
E não tem nem ninguém com colhões para ir pra cima deste juizinho mafioso??????? Bando de covardes.
Marcia Nazario Constant
22/06/2015 - 03h52
Pois é, ele caga e mija em cima do ministro da justiça, parece que nem é apenas um juizinho tirano de 1 instância…
Carlos Pereira Primo
22/06/2015 - 04h11
Verdade.
Carlos Pereira Primo
22/06/2015 - 04h11
Verdade.
Jonathan Silva
22/06/2015 - 03h42
E a Zelotes cada vez mais esquecida.