Outro factoide do PSDB: foi engarrafamento normal

Cuidado, gente!

Trata-se de outra mentira e factoide do PSDB!

E nem preciso assistir ou ler a mídia golpista para saber que ela vai embarcar e chancelar essa mentira, que é a única tábua de salvação para o vexame internacional de Aécio e seus três patetas.

Fontes do governo Maduro acabaram de afirmar o seguinte ao Cafezinho:

1) O partido do governo, PSUV, não convocou nenhuma manifestação. “Quando convocamos, não é de 40 pessoas. É com muito mais gente. Não houve orientação nenhuma do partido. Não sabemos se foi armação da oposição, o que é muito comum por aqui. Se foram militantes do PSUV, foi uma manifestação espontânea.

2) Um caminhão tombou na estrada que liga o aeroporto a Caracas, o que acontece uma vez por semana, com ou sem brasileiros. Um deputado do PT também pegou o engarrafamento, voltou ao aeroporto e pegou outro caminho, e chegou em Caracas.

3) O governo Maduro não tem nada a ver com isso. Havia todo o interesse que os senadores brasileiros visitassem Leopoldo Lopez. A última coisa que interessaria ao governo Maduro seria criar qualquer atrito com o parlamento brasileiro, mesmo que através de senadores de oposição ao governo.

***

Quando os ânimos se acalmarem, Aécio, o PSDB e a mídia brasileira devem ser responsabilizados por mais essas mentiras, que agora passaram de todos os limites. Fazer suas palhaçadas em território nacional, é uma coisa. Criar um acidente internacional, é uma irresponsabilidade imperdoável!

E se os parlamentares foram hostilizados numa manifestação autêntica e espontânea, não organizada pelo PSUV, partido do governo, eles queriam o quê? Eles viajaram à Venezuela para acusar o país de reprimir manifestantes e queriam que o governo reprimisse manifestantes pró-Chávez?

Não tem sentido. Por todo lado que você olha isso, trata-se de uma palhaçada da direita brasileira. Só que desta vez, uma palhaçada perigosa e irresposável!

Miguel do Rosário: Miguel do Rosário é jornalista e editor do blog O Cafezinho. Nasceu em 1975, no Rio de Janeiro, onde vive e trabalha até hoje.
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