No portal do Barão de Itararé.
CELSO AMORIM FALA SOBRE A MÍDIA E O PAPEL DO BRASIL NO MUNDO
No dia 27 de maio, a partir das 19h, o ex-chanceler Celso Amorim lança seu novo livro – Teerã, Ramalá e Doha: memórias da política externa ativa e altiva (editora Benvirá) – no auditório do Sindicato dos Jornalistas (Rua Rego Freitas, 530, sobreloja – próximo ao metrô República). Além de abordar a obra, na qual relata momentos marcantes da diplomacia brasileira e da projeção do país no cenário internacional, com riqueza de detalhes de bastidores, Amorim falará sobre ‘A mídia e o papel do Brasil no mundo’. A entrada é franca, mediante confirmação pelo formulário ao fim desta página. A atividade é promovida pelo Barão de Itararé, com apoio do GRRI – Grupo de Reflexão em Relações Internacionais. Leia mais.
A partir das 19:00, você poderá assistir a palestra, ao vivo, de Celso Amorim. Assista abaixo, ou clique neste link.
Adilson
27/05/2015 - 19h04
Imperdível: Lewandowski manda Gilmar disputar eleições.
Do G1:
Os ministros Ricardo Lewandowski e Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, travaram uma discussão tensa nesta quarta-feira (27) durante julgamento de mudanças nas regras do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).
Durante a sessão, Lewandowski, atual presidente do STF, disse que Mendes havia levantado uma “questão política” quando criticava o governo por aumentar verbas para o programa no ano passado e depois cortar após o fim da disputa eleitoral. Exaltado, Mendes perguntou se Lewandowski iria “censurar” seu voto.
“Há essa elevação significativa de valores num ano. R$ 5 bilhões em 2013, vamos para R$ 12 bilhões em 2014 e se diz agora que não tem dinheiro. Isso tem nome”, afirmou Gilmar Mendes.
“É política que não tem nada a ver conosco. Uma coisa uma coisa outra coisa outra coisa”, disse Lewandowski em seguida.
“Vossa excelência vai censurar meu voto?”, indagou Gilmar Mendes.
“Não estou censurando voto. Estou dizendo sobre uma questão jurídica, o senhor está dizendo questão política”, respondeu Lewandowski.
“Muda para novos contratos e dizer que isso não é [questão] jurídica…”, rebateu Gilmar Mendes.