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Um debate inteligente sobre o governo Dilma

  Chegou-me hoje, por correio, a última edição da revista Inteligência. Há um debate muito interessante, sobre o governo, em especial sobre a presidenta. A capa pode dar a entender que se trata de um debate em que apenas se fala mal da presidenta, ou, pior, em que se está torcendo para que ela se […]

11 comentários
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Chegou-me hoje, por correio, a última edição da revista Inteligência. Há um debate muito interessante, sobre o governo, em especial sobre a presidenta.

A capa pode dar a entender que se trata de um debate em que apenas se fala mal da presidenta, ou, pior, em que se está torcendo para que ela se dê mal.

Não é.

Os debatedores, a maioria cientistas políticos, fazem críticas construtivas e elegantes ao governo, e elencam inúmeras propostas.

Por exemplo, eles dizem que o governo precisa melhorar a sua comunicação política, e entregar a articulação política para o PMDB.

Esta última proposta, Dilma já fez.

Falta a primeira, que já está melhorando um pouco.

Vale a pena ler.

Você pode ler o debate clicando aqui, ou visualizando no Slideshare abaixo.

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Miguel do Rosário

Miguel do Rosário é jornalista e editor do blog O Cafezinho. Nasceu em 1975, no Rio de Janeiro, onde vive e trabalha até hoje.

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Comentários

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Lucinei

16/04/2015 - 13h31

Li e fiquei perplexo como os cientistas políticos minimizam o processo comunicativo.
Falam e falam do PMDB mas se recusam a apontar a aliança deles com os grupos de mídia. Inclusive na posse direta de concessões na área. Limitam-se a falar de “velha política”…
… E ainda cobram do governo que “assuma” erros publicamente… Quando o maior “erro” foi o de não cair…
Como foi dito por Karl Jaspers em correspondência com Heidegger e Marcuse: “querem que digam que nosso “erro” foi permanecer vivo, é?

Julienn Fernandes

15/04/2015 - 23h49

#DeixemDilmaTrabalhar

Larry Carvalho

15/04/2015 - 23h18

(y)

Sindronio Lagos

15/04/2015 - 20h22

“Vamos ter um escândalo de corrupção ainda maior do que o da Petrobrás. E será no BNDES”
Edição 2058
HELIO TELHO CORRÊA FILHO, Procurador do Ministério Público Federal.
O procurador mais temido de Goiás diz que o banco do governo será foco de rombos ainda maiores e desabafa: “Não estamos dando conta de defender a República dos ratos que estão corroendo suas estruturas”
“Ao receber o Jornal Opção em sua sala, HELIO TELHO fez questão de puxar alguns temas por conta própria — embora já estivessem também na pauta. O principal alvo foi à necessidade de uma reforma político-eleitoral adequada. “Hoje as lideranças políticas, sociais e religiosas, em sua maioria, vendem o apoio. Há até mesmo uma tabela. E a cada eleição isso está mais caro”, resume.
“O sistema não pode induzir a que o partido político se torne um negócio, uma empresa, e que o apoio político se torne uma mercadoria. Hoje — e desde aquela época já era assim, identificamos isso — o apoio político é uma mercadoria negociada por dinheiro. Esse comércio ocorre de várias maneiras. Por exemplo, um partido político pequeno tem um horário na propaganda eleitoral e vende isso para quem lhe der mais, seja por dinheiro, por posições no governo etc. Veja que as coligações governistas, em todas as eleições — nacionais, nos Estados e nos municípios — são as que reúnem o maior número de siglas, fazem uma sopa de letrinhas. Isso se dá porque um punhado de partido de aluguel vende para o majoritário governista, que tem maior capacidade de pagar. O partido governista, além do dinheiro, tem a estrutura de poder, cargos, contratos favorecidos etc.
Esses cargos depois serão usados da mesma maneira como foram utilizadas as diretorias da Petrobrás, para tirar dinheiro e enriquecer as pessoas que fizeram as indicações para esses cargos. Então, o sistema eleitoral precisa mudar. Se os partidos querem se coligar, ótimo; mas isso não pode implicar um aumento do tempo de televisão. Podem coligar, mas o tempo será apenas o do partido que lançar o candidato. Dessa forma, o tempo de TV deixa de ser uma moeda de troca, porque não terá valor de mercado. O tempo das siglas que se juntarem aos partidos dos candidatos será distribuído em rateio para todos. Dessa forma, a reforma eleitoral desestimularia a compra do apoio de partidos de aluguel.”
Foto: Renan Accioly/Jornal Opção
Fonte:http://www.jornalopcao.com.br/entrevistas/vamos-ter-um-escandalo-de-corrupcao-ainda-maior-que-o-da-petrobras-e-sera-no-bndes-23280/

João Sérgio Assis

15/04/2015 - 18h26

Capa ridícula, de péssimo gosto. Me tira a vontade de ler até o seu texto…

mineiro

15/04/2015 - 11h03

quem manda no brasil e a globo e nao se fala mais nisso. precisa dizer mais alguma coisa.

Luciano Henzel

15/04/2015 - 13h52

Fantástico. Precisamos de um “El Pais” como na Espanha. Eu assinaria imediatamente. Leitura deliciosa e esclarecimento minucioso do quadro político sem nada que se possa acrescentar. Muito bom.

luiz mattos

15/04/2015 - 09h34

Essa capa me desanima de ler esse debate,é digna da veja.Palhaçada de mal e mau gosto.

Tania Silva

15/04/2015 - 11h37

Muito bom!!!

Expedição Perdidos Mas-Mais

15/04/2015 - 10h55

É discutir bobagem . A não ser que tenha por traz a REDE BOBO kkkkk , aí sim da para entender .


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