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Miguel Rossetto fala aos blogueiros, e ao Brasil

A íntegra da entrevista de Miguel Rosseto para os blogueiros pode ser vista abaixo. Se preferir apenas ouvir o áudio, clique neste link. A iniciativa do ministro, titular da Secretaria Geral da Presidência da República, Miguel Rossetto, mostra que ainda há forças dentro do governo querendo fazer diferente, querendo fugir ao cerco da grande mídia. […]

19 comentários
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ScreenHunter_5489 Jan. 29 20.27


A íntegra da entrevista de Miguel Rosseto para os blogueiros pode ser vista abaixo.

Se preferir apenas ouvir o áudio, clique neste link.

A iniciativa do ministro, titular da Secretaria Geral da Presidência da República, Miguel Rossetto, mostra que ainda há forças dentro do governo querendo fazer diferente, querendo fugir ao cerco da grande mídia.

É uma iniciativa tímida, mas simpática. Quem puder assistir e comentar, agradeço.

O que se espera do governo, no entanto, é que essas conversas não só sejam frequentes e regulares, mas que deflagrem iniciativas concretas.

O Cafezinho foi convidado, mas não pode ir. Fica para a próxima.

*

Aproveito para externar uma ideia que tive por esses dias. Qualquer pessoa minimamente progressista sabe a importância de termos uma comunicação pública independente. Para isso, o governo teria que investir dezenas de vezes mais na TV Brasil. Hoje, senão me engano, o orçamento da TV Brasil é menor que R$ 400 milhões, sendo que boa parte desse dinheiro não se materializa, na prática.

Uma TV decente precisa ter um orçamento de uns R$ 5 bilhões, no mínimo.

Só que aí haverá o velho problema: de onde tirar recursos? E como manter a independência, para que a TV não seja acusada, por uma parte do público, de tomar partido do governo.

Pois bem, podemos fazer algo parecido com a BBC de Londres, ou a TV pública sueca. Crie-se um imposto específico para financiar a TV Brasil, e regras que a tornem independente de todo governo e mesmo de anunciantes (embora liberando a publicidade, o que também é importante).

Crie-se também um fundo específico.

Faça-se uma grande campanha nacional de arrecadação. Milhões de brasileiros dariam dinheiro para termos uma TV pública de altíssima qualidade, com jornalismo investigativo, exibição de bons filmes, produção de séries inteligentes, etc.

Outra ideia é o governo criar uma espécie de Adsense público, para investir aí a publicidade institucional.

Qualquer um com um site ou blog teria acesso aos recursos, o que seria uma maneira republicana e democrática de distribuir o dinheiro público.

Hoje o governo, além de destinar um percentual ridículo para internet, ainda põe dinheiro no adsense do Google, que fica com mais de 90% dos recursos.

A política de incentivar o pluralismo político e uma cultura mais democrática parece não agradar aos burocratas do planalto a quem o governo entregou a distribuição das verbas publicitárias.

É preciso investir pesado na internet, seja na infra-estrutura, melhorando as bandas, e baixando os preços, seja na produção de conteúdo, criando inúmeros programas de incentivo a blogs de ciências, saúde, política, educação, artes, cinema, etc.

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Miguel do Rosário

Miguel do Rosário é jornalista e editor do blog O Cafezinho. Nasceu em 1975, no Rio de Janeiro, onde vive e trabalha até hoje.

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Comentários

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Dalmo Accorsini

03/02/2015 - 15h53

Vocês estão em uma situação muito difícil, temos as armas (comunicação) para bater e usaremos!!

Sta. Catarina

31/01/2015 - 21h51

Aqui não querem financiamento governamental para uma emissora estatal. Entretanto, na Alemanha, exemplo de país desenvolvido e capitalista, é o governo federal quem financia a Deutsche Welle.

Lá pode né?

Quem quiser saber mais: http://www.akademie-brasil-europa.org/port-grussworte-7.htm

Jose Srur

31/01/2015 - 13h27

Ele fala em falta de recursos ,por quê não direciona os recursos de publicidade que o governo despeja na mídia que tanto combate e denigre as ações governamentais???

Messias Franca de Macedo

30/01/2015 - 10h17

Vamos salvar a Petrobrás dos urubus de sempre!

Urgência, urgentíssima!

###################

Assine: sai de cima, Gilmar !

A quem interessa a inação do ministro Gilmar ? A quem beneficia ?

(…)

FONTE: http://www.conversaafiada.com….

e aqui:

https://secure.avaaz.org/po/o_

    Messias Franca de Macedo

    30/01/2015 - 10h49

    Pedidos de vista atrasam processos no STF em média por um ano, diz FGV

    Regimento interno prevê a possibilidade de reter processos por até 30 dias.

    Assessoria informou que Supremo não se manifestará até analisar estudo.

    22/09/2014 19h06 – Atualizado em 22/09/2014 19h07

    (…)

    Sta. Catarina

    31/01/2015 - 21h38

    Já assinei Messias. Mas vou publicar o link no Face para atingir mais pessoas. Abraço

Vitor

30/01/2015 - 10h16

No papel é bonito, Miguel…
Agora quero ver quem vai ser o corajoso pra colocar imposto de TV no Brasil… Acho difícil!

Surreal

30/01/2015 - 10h07

O POVO QUER SABER… SE NÃO QUEREM OU NÃO PODEM CHEGAR NOS VERDADEIROS MAFIOSOS TUCANALHAS, CORRUPTOS SECULARES E NA MÍDIA MÁFIA ANTI-NACIONAL, VERDADEIROS LESA PÁTRIA, QUALQUER OPERAÇÃO DA PF CONTRA A CORRUPÇÃO SERÁ APENAS OPERAÇÃO POLÍTICA DESTRUIDORA DE NOSSO POVO, PORQUE DESSA FORMA A JUSTIÇA CONTINUARÁ SENDO UMA BALANÇA MUITO DESEQUILIBRADA. O POVO QUER SABER… E OS MAFIOSOS CORRUPTOS TUCANALHAS SOLTOS??? SOLTOS DE INÚMERAS CPIS. ATÉ QUANDO??? ATÉ QUANDO OS CORRUPTOS TUCANALHAS VÃO CONTINUAR SENDO BLINDADOS PELOS JUÍZES E MÍDIA CÚMPLICE MERCENÁRIA??? O POVO QUER SABER. ATÉ QUANDO??? OU ATÉ QUANTO??? OU MUITAS EMPRESAS E POLÍTICOS VÃO PAGAR AS PENAS, MENOS O LÍDER DAS CORRUPÇÕES: O PSDB E SEUS PROTEGIDOS? E ATÉ QUANDO A MÍDIA ENTREGUISTA VAI TRAIR O BRASIL E CONTINUAR IMPUNE???

    Marcos Rizzatti

    30/01/2015 - 21h19

    Resposta: até quando algum figurão de um dos lados, P$DB e PIG, chutar o balde e entregar todos os podres do outro, ou seja, muito se perguntam por que mídia e P$DB se amam tanto? resposta, simplesmente porque os dois tem rabo preso um do outro. ou alguém acha que a Midia tradicional protege o P$DB apenas por ideologia ou porque acha eles “SANTOS”? nada disso, a mídia defende o P$DB e o P$DB defende a mídia porque os dois recebem os “lucro” das corrupções que acontece neste país desde a ditadura militar e talvez até bem antes daquela data, ou vocês acreditam piamente que o P$DB nunca roubou nada e a Mídia sempre foi uma instituição que defende os interesses dos brasileiros???

Ismael

30/01/2015 - 09h37

Boa, Miguel. Acho que os impostos poderiam ser cobrados das TVs à taxa de 50% sobre os valores da revenda de espaço na grade às igrejas e programas religiosos, sobre os programas cuja produção não é nacional ou não é terceirizada a produtoras independentes e sobre grandes fortunas dos detentores da concessão do espectro.

Marcos Souza

30/01/2015 - 02h19

Esse Miguel é um pândego.”Pois bem, podemos fazer algo parecido com a BBC de Londres, ou a TV pública sueca. Crie-se um imposto específico para financiar a TV Brasil, e regras que a tornem independente de todo governo”; “Uma TV decente precisa ter um orçamento de uns R$ 5 bilhões, no mínimo”. Estamos no Brasil e ele quer uma TV do parecida com a do Reino Unido e da Suécia. O que o brasileiro precisa é de escolas, segurança pública, saúde e políticos decentes com há no Reino Unido e na Suécia. Outra, o dia que uma TV pública tiver um orçamento de, no mínimo, 5 bilhões, ela será objeto de barganha para acomodar políticos do PT e da base aliada e aí vão colocar na direção qualquer bobalhão que não entende nada de TV, como aconteceu com o ministério dos esportes do George Hilton, com o da pesca de Ideli Salvatti, com o da Ciência e Tecnologia de Aldo Rebelo, com a Educação de Cid Gomes, fora a penca de cargos em comissão que vai ser criada. Acorde, você está do Brasil e sob o governo do PT!

    Miguel do Rosário

    30/01/2015 - 10h51

    Ué, esqueceu a importância da tv para a educação pública?

      Marcos Souza

      30/01/2015 - 13h14

      Ué, e só agora você se lembra da importância da tv para a educação pública? E seriam necessários 5 bilhões apenas para produzir programas educativos? Acho que os 5 bilhões são só para contratar a rede de blogueiros amestrados!

Gustavo

29/01/2015 - 23h35

Convenhamos entrevista em um curto espaço de tempo, com um monte de gente não dá certo, primeiro que o debate fica restrito, o cara faz a pergunta, o ministro responde, entra outra pergunta e a resposta anterior do ministro fica sem tréplica e fica por isso mesmo, segundo que esse formato faz com que pessoas participem mais que as outras, teve um cara de barba que ficou quieto a entrevista inteira, sem falar da deselegância do Eduardo “mala sem alça” Guimarães no final da entrevista, que só faltou levar o microfone para casa.

Gostei do conteúdo da entrevista, temas como política externa, questão indígena e seca no sudeste foram abordados, espero que na próxima abordem outros assuntos igualmente importante, como meio ambiente, mobilidade urbana, educação entre outros, comunicação é importante, mas não pode dominar assunto.

Por fim, Miguel Rosseto é uma cara safo, bem articulado, fala de forma simples e direta e gesticula na medida certa, resumindo tirou de letra esse encontro, mas isso não quer dizer que tudo que ele falou ali seja verdade.

José Neto

29/01/2015 - 22h58

Assisti ao vivo, achei que foi uma carta de intenções com respostas genéricas, não respondeu o Miro Borges sobre as verbas, a Mariafrô sobre a abertura do capital da Caixa, Edu Guimarães sobre como enfrentar os boatos. Por isso acho que demonstrou boa intenção e de boa intenção o inferno tá pavimentado. Rosseto tem cacife, mas Dilma não permite que ele abra a caixa de ferramentas, pelo ao menos até domingo, espero que o Chinalia vença a eleição e a partir dai veremos a que Dilma veio, e outro ponto a ser enfrentado por ela é a indicação do ministro do STF. Aguardemos

Euler

29/01/2015 - 22h06

Não vi o vídeo, ainda, mas li o texto do Miguel do Rosário. Concordo com suas propostas, tanto em relação à TV Brasil, quanto em relação ao financiamento republicano de blogs e sites com publicidade do governo federal. Acrescentaria mais algumas propostas, a seguir.

Penso que seria interessante se criar um projeto nacional de democratização da mídia. Gostei de uma ideia num post anterior, quando o Miguel deu ênfase à liberdade de expressão, para se contrapor à ideia canalha da mídia golpista de que se pretende cercear a liberdade de imprensa e de expressão. O projeto, de iniciativa dos de baixo – movimentos sociais, grupos, coletivos, indivíduos -, poderia ter o nome mais ou menos assim: “pela liberdade de expressão para todos”.

Então, em nome da garantia da liberdade de expressão para todos e para a valorização da diversidade cultural existente no Brasil, o governo federal passaria a apoiar ou a assumir um projeto nacional de democratização dos meios de comunicação – e nem dependeria de aprovação de congresso nacional. Vou citar algumas iniciativas:

1) o fortalecimento da TV Brasil como TV pública e independente, mais ou menos nos moldes colocados pelo Miguel;
2) a criação e ou fortalecimento de 50 ou mais rádios regionais, com controle da comunidade, ou de grupos de pessoas independentes ligadas à comunicação alternativa. As maiores cidades do Brasil, incluindo as capitais, teriam pelo menos uma grande rádio a garantir espaço para as comunidades, para centenas de jornalistas e ativistas da comunicação;
3) criação e fortalecimento de jornais regionais, que façam o contraponto à mídia impressa ligada aos barões da mídia;
4) apoio, incentivo e fortalecimento dos blogs e sites por critérios talvez semelhantes ao praticado pelo Google, mas sem o controle dessa empresa, e controlado diretamente através de um fundo comum de publicidade dos governos e das empresas privadas interessadas. Haveria critérios comuns para se associar a este projeto na rede da Internet que garantiriam a diversidade de conteúdos, e o combate a toda forma de discriminação, entre outros critérios.

Este fundo de financiamento ao projeto pela liberdade de expressão para todos seria formado com verbas de publicidade dos governos, das estatais e de empresas privadas, além de financiamento do BNDES às iniciativas como produção de conteúdo em vídeo ou livros ou jornais ou textos.

O projeto receberia o apoio do governo federal, mas seria organizado e coordenado por um ou mais conselhos – a mídia golpista odeia essa ideia, rs – populares, com participação de milhares de ativistas da comunicação, que discutiriam as normas, os códigos, os meios e os objetivos a serem alcançados, o principal deles, o de garantir a criação de uma imprensa alternativa em escala nacional.

Se depender somente do governo federal, não sai do papel nada além de palavras e promessas, infelizmente. Será preciso, portanto, que os interessados na formulação de um projeto nacional de criação de uma mídia independente e alternativa se articulem e pressionem o governo, apresentando propostas concretas e mobilizando o maior número de pessoas, e grupos e movimentos sociais para que esse projeto seja colocado na pauta do dia do governo federal e do Brasil dos de baixo.

Porque ninguém mais aguenta viver essa farsa de uma democracia tutelada por meia dúzia de barões que manipulam as informações, controlam e pressionam os poderes constituídos, e fazem da nossa democracia e da nossa república um arremedo daquilo pelo que lutamos. Muitos deram a vida para um Brasil democrático, mais justo e não tutelado por grupos de rapina que insistem em nos manter como eterna colônia de senhores de engenho.

Portanto, tão importante como criticar o governo federal, que tem se omitido no combate à mídia golpista, é apresentar propostas e transformá-las numa luta coletiva.

Rogerio Delamare Ruas

29/01/2015 - 22h57

Miguel Do Rosario, vi agora o vídeo todo, com muita atenção e vi também o discurso da Dilma na reunião com os Ministros. Comunicação popular não é mesmo nosso forte.

Julio Sosa

29/01/2015 - 22h53

É uma atitude louvável do governo falar com blogueiros, mas lamento que seja sempre o mesmo grupo de notáveis. Durante a campanha blogueiros menos tops fizeram trabalho de formiguinha construindo a vitória eleitoral. A mídia alternativa (blogs) não pode se transformar no mesmo monopólio da mídia tradicional; o que não vale para um não pode valer para outro. Por que não um teleconferência com todos e todas?

Newton Aulas História

29/01/2015 - 22h45

CONTRA O BRASIL: A FULL SPECTRUM WAR…

Em andamento acelerado contra o Brasil a Full Spectrum War…

Preparem-se, a tensão vai ser elevada cada vez mais… a ideia é que exploda!

O processo por trás da Guerra de Espectro Total contra nações independentes, forma de agressão que ganhou consistência principalmente na última década do século XX e que vem sendo elaborada de forma ainda mais profunda no século XXI, envolve principalmente três modalidades de agressão não-convencionais (sem envolver guerra militar internacional):

a) a agressão psicológica permanente e estressante contra sua população, através da mídia convencional e, mais recentemente, das redes sociais, plantando boatos, mentiras e manipulações ininterruptamente visando criar comoção social e conflitos que desestabilizem o espaço público;

b) uma guerra financeira através do capital especulativo com vistas a desestabilizar a condição econômica de uma nação;

c) uma guerra econômica internacional, com medidas e ações que prejudiquem uma nação no cenário internacional e, por consequência, repercuta na sua economia doméstica.

E visa a atingir cinco objetivos distintos na ordem que segue, mas que podem ser mobilizados todos, na medida em que cada um dos primeiros não se mostrar suficiente:

1) Um golpe suave (golpe branco) através da deposição de um governo pelo Legislativo ou Judiciário, operação (conduzida de fora do país e coordenada por organismos estrangeiros) sustentado ou não por uma “Revolução Colorida”; as consequências futuras e o modo como será instituído um novo governo não interessam aos golpistas por trás do evento, mas sempre geram situação caótica e instabilidade (indeterminada e por longo tempo);

2) Uma Revolução Colorida”, quando parte da população é mobilizada para tomar as ruas e desestabilizar o governo, tornando-o inviável e com isto provocando sua queda, através de uma intervenção militar, renúncia ou golpe branco (parlamentar ou judiciário), geralmente construída através da manipulação da informação através da mídia/redes sociais; as consequências futuras e o modo como será instituído um novo governo não interessam aos golpistas por trás do evento, mas sempre geram situação caótica e instabilidade (indeterminada e por longo tempo);

3) Uma intervenção golpista (geralmente de caráter militar ao estilo “República das Bananas”) seguida da instalação de um governo autoritário. A estabilidade e a “ordem social” são mantidas através da força armada contra a população e os setores de oposição;

4) Uma guerra civil clássica, quando o golpe suave, a “Revolução Colorida” ou o golpe de Estado armado são insuficientes para desmobilizar ou intimidar os setores da população anti-golpistas;

5) Uma intervenção “internacional” para acomodar os conflitos gerados pela guerra civil e assegurar, de forma dissimulada e em nome da “democracia”, os objetivos que levaram a desestabilizar uma nação independente!

Pelo menos 20 nações diferentes foram vítimas ou estão sendo atingidas por este tipo de processo nos últimos 15 anos, entre estas Líbia, Egito, Paraguai, Honduras, Ucrânia, Tailândia, Síria, Venezuela e… desde junho de 2013, cada vez com mais intensidade, o Brasil.

O vídeo que segue faz um bom resumo destes processos. Fiquem atentos aos comentários de como os mesmos são conduzidos, na página do vídeo (sessão “Mostrar Mais”)

https://www.youtube.com/watch?v=tJE91Cm1oYc


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