Recebo email da Caros Amigos, com chamada para matéria que sairá na próxima edição da revista, trazendo aspectos do escândalo da Petrobrás que a mídia não está dando.
É uma excelente oportunidade de ouvir uma versão menos envenenada e menos golpista dos desdobramentos da operação Lava Jato.
O lendário Raimundo Pereira se debruçou sobre os inquéritos e traz à luz uma série de fatos e informações que a mídia vem escondendo do grande público.
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Olá! Tudo bem?
Estou colaborando com a revista Caros Amigos e estou enviando em primeira mão o resumo da reportagem especial da edição de dezembro sobre o “escândalo” da Petrobras. Segue abaixo a lista dos principais pontos da reportagem.
– A história está sendo mal contada ao grande público;
– O antipetismo da grande mídia atrapalha a narrativa;
– Alberto Youssef, com certeza não é o gênio do mal;
– O jovem Moro está extrapolando suas funções de juiz;
– Além da corrupção: os sobrepreços das refinarias, o da mídia e o do mercado;
– E a corrupção, além disso, não foi, nem é o grande problema do Brasil;
Atenciosamente,
Carola González
A revista Caros Amigos, que chega às bancas de todo o Brasil dia 19 de dezembro, traz a reportagem especial: O “escândalo” da Petrobras
O jornalista Raimundo Pereira mergulhou nos inquéritos e processos para oferecer uma reportagem completa sobre o caso
O país vem sendo bombardeado na mídia por “escândalos” de corrupção envolvendo a Petrobras, que desde outubro em plena campanha eleitoral se misturaram à vida política.
Caros Amigos mergulhou nos depoimentos colhidos nas investigações e ações na Justiça para separar o joio do trigo e oferecer informações mais próximas possíveis dos fatos apurados até o presente momento para publicarmos somente o trigo dessa investigação.
A reportagem especial do jornalista Raimundo Pereira desfaz as confusões apresentadas ao grande público pela mídia hegemônica em sua tese de mais um gigantesco esquema de corrupção do PT.
O que se chama hoje de “escândalo da Petrobras” começou com a operação Lava Jato sobre o tráfico de drogas, na qual aparecia o doleiro Yousseff.
Surgem as ligações entre o doleiro e Paulo Roberto Costa, da Petrobras, transformando a investigação de tráfico em “escândalo” da estatal provocando uma enxurrada de disse-que-disse todos os dias nos jornais, TVs, rádios, revistas, mídias eletrônicas, além de novos inquéritos e ações.
Sem perder o caráter independente da nossa investigação, tentamos colocar os pingos nos is nessa história que ainda tem muito pano para manga.
Informações à imprensa:
Carola Gonzalez