Quando discutimos o caso Pizzolato nos blogs, já existe uma quantidade considerável de pessoas que conhecem, alguns a fundo, o seu caso. Conhecem a discussão sobre o Laudo 2828, da perícia da Polícia Federal, que inocenta o ex-diretor de marketing.
Sabem que Pizzolato não era o responsável pelo Fundo Visanet: a responsabilidade era de outros servidores. Enfim, sabem que existem dezenas de documentos, redundantes, que provam sua inocência.
As acusações contra Pizzolato nas redes, então, descambam para o lado da baixa intriga.
“Ele não era nenhum capuchinho”.
“Fugiu com os documentos do irmão morto, era uma lagartixa”.
Ora, Pizzolato fugiu, conforme ele deixa claro, na entrevista que deu ao Estadão, e reproduzida abaixo, para salvar a sua vida. E o fato de usar os documentos do irmão falecido não prejudicou ninguém. Os brasileiros que fugiam da ditadura, por considerarem, como Pizzolato, que não seriam tratados com justiça pelo Estado brasileiro, falsificavam documentos para saírem do país.
Pizzolato não falsificou documento. Optou pela saída mais fácil. Usou documentos do irmão. Ela era o condenado que tinha mais documentos provando sua inocência, e, por isso mesmo, é o que corria o maior risco, porque o seu caso é o que pode, efetivamente, derrubar o pilar central da Ação Penal 470: o desvio do Fundo Visanet.
No dia em que a Justiça brasileira admitir o seu erro em relação a Pizzolato, a AP 470 implode e terá de ser anulada. Isso não quer dizer que o PT é santo, ou que não tenham havido crimes ou irregularidades nas campanhas de 2002 e 2004. Agora, num debate penal sério não se condena ninguém a 12 anos de prisão porque fulano “não era nenhum capuchinho”.
O mensalão existiu, sim. Foi caixa 2 do PT.
O partido deveria ter sido investigado e punido, e o Brasil poderia ter iniciado, há anos, um debate sobre o financiamento de campanha eleitoral.
A triangulação entre Marcos Valério, Daniel Dantas e PT deveria ter sido investigada. Mas isso levaria, facilmente, à relação entre os dois primeiros e o PSDB nas campanhas eleitorais anteriores. Era preciso, portanto, não considerar o mensalão como caixa 2, porque isso criaria um debate que não interessava nem à oposição, nem à mídia.
Daí criaram um monstro, uma Ação Penal montada em teorias fantásticas, que resultaram em condenações desconectadas da produção de provas, a ponto de uma ministra do STF afirmar que estava condenando um réu mesmo sem provas, porque “a literatura assim o permitia”. Voltemos à entrevista de Pizzolato ao Estadão.
Observe que o Estadão põe um título que não tem nada a ver com o teor da entrevista, cujo ponto principal é a argumentação com que Pizzolato defende sua inocência. O Estadão faz isso como que para disfarçar o seu conteúdo. Da mesma forma, o jornalista não se estende em perguntas sobre os pontos mais interessantes, sobre as provas e documentos que, segundo Pizzolato, desmontam as teses de acusação. Vê-se que o petista está disposto a conversar, a seguir adiante com sua argumentação.
À imprensa brasileira, contudo, não interessa verdade. O mensalão é um factóide político que deverá ser mantido vivo por muito tempo, mesmo respirando por aparelhos, porque ele gera dividendos para a oposição. Pizzolato lembra que nenhuma das auditorias realizadas pelo BB detectou o desvio de um centavo do Fundo Visanet. A própria Visanet, uma empresa privada, não detectou o desvio.
Tanto é que o BB e Visanet nunca entraram na justiça pedindo a devolução do dinheiro. O dinheiro foi aplicado em campanhas publicitárias. R$ 5,5 milhões foram para a Globo. O Globo até tentou forçar a barra, dando manchete, há alguns meses, dizendo que o BB iria cobrar. Era mentira. O BB jamais cobrou porque os documentos todos apontam para a regularidade do processo.
O sistema do BB, como de todo grande banco moderno, e sobretudo de um banco público, é cheio de travas internas. Imaginar que um servidor pode desviar, sozinho, R$ 74 milhões, é um delírio que somente o ambiente delirante da Ação Penal 470 poderia criar.
Abaixo, um trecho da entrevista:
Estado – O sr. se sente uma vítima? Pizzolato: Da má Justiça do Brasil.
A liberdade de imprensa não se pode confundir com a liberdade de calúnia. Depois, com isso, fizeram um processo. Antes de o processo começar, a imprensa já tinha me condenado. E não era algo simples. Me lincharam em praça pública ao ponto de que eu não poderia me mover. Minha família estava sendo molestada. Não leram os documentos. A Folha, O Estadão, a Globo. Todos tinham os recibos do processo.
Uma auditoria foi realizada e tudo foi usada em marketing. Não era um banco pequeno. Era o maior da América Latina e com todos os controles. Eu não tinha autonomia para mover um centavo. Tudo era feito com computadores. Mas fizeram uma história. Todas as contas foram aprovadas e não por uma pessoa ou duas. Mas pela auditoria interna, externa, o tribunal de contas, a Bolsa de Valores e ainda com ações em Nova Iorque. Ninguém encontrou que faltava algo.
Estado – O Mensalão então não existe?
Pizzolato: Com o dinheiro do Banco do Brasil não faltou um só centavo. Era impossível que alguém pegasse o dinheiro. Trabalharam com a fantasia popular. Era como se alguém pudesse sair de um banco com uma mala de dinheiro. Os bancos não trabalham mais assim. Agora, para cobrir a outras pessoas, fizeram uma história para fazer oposição. Se você quer fazer política, faça com propostas. Me crucificaram.
*
Abaixo, a íntegra:
Entrevista: Henrique Pizzolato Ex-diretor cuja extradição foi negada busca documentos italianos que tem direito por ter dupla cidadania
‘A política sempre foi suja’
Por Andrea Bonatti e Jamil Chade, no Estadão.
08 Novembro 2014 | 16h 23 Itália-
Henrique Pizzolato reapareceu em público neste sábado, 8, ao ir à delegacia de La Spezia buscar documentos apreendidos em fevereiro. Desde que teve a extradição negada pela Itália no mês passado, sob alegação de que o Brasil não oferece condições de segurança para o cumprimento da pena de 12 anos e 7 meses a que ele foi condenado no julgamento do mensalão, o ex-diretor do Banco do Brasil tem os mesmos direitos de um italiano livre.
Pizzolato responde em liberdade por falsidade ideológica – ao ser abordado na casa de um sobrinho em Maranello, quatro meses após fugir do Brasil, o ex-diretor mostrou um passaporte em nome do irmão, morto há mais de três décadas.
A Polícia Federal brasileira também o indiciou por falsidade. La Spezia foi o primeiro refúgio do ex-diretor na Itália. Depois de esperar o horário de almoço dos carabinieri, recuperou seus documentos. Diante do prédio, Pizzolato disse que não falaria com jornalistas brasileiros. O repórter o informou que estava a serviço do Estado.
Por 30 minutos, Pizzolato reiterou sua inocência e disse que o mensalão foi “criado” para minar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
“A política é suja.”
Estado – O sr. viveu um momento duro?
Pizzolato: Não. Na verdade, vivi melhor que no tempo que estava no Brasil. No Brasil, eu não poderia sair do meu apartamento. As pessoas me agrediam, me molestavam. As pessoas, quando eu passava pela calçada, me agrediam.
Estado – Hoje, o sr. é livre.
Pizzolato: Sempre fui um homem livre. Não fiz mal algum. Temos todas as provas no processo. Não foi um processo pela Justiça. A política é suja e sempre foi assim. Isso é triste. Eles acham que podem fazer o que querem com as pessoas. Não se pode prender uma pessoa, destruir uma família para ter mais poder.
Estado – O sr. se sente uma vítima?
Pizzolato: Da má Justiça do Brasil. A liberdade de imprensa não se pode confundir com a liberdade de calúnia. Depois, com isso, fizeram um processo. Antes de o processo começar, a imprensa já tinha me condenado. E não era algo simples. Me lincharam em praça pública ao ponto de que eu não poderia me mover. Minha família estava sendo molestada. Não leram os documentos. A Folha, O Estadão, a Globo. Todos tinham os recibos do processo. Uma auditoria foi realizada e tudo foi usada em marketing. Não era um banco pequeno.
Era o maior da América Latina e com todos os controles. Eu não tinha autonomia para mover um centavo. Tudo era feito com computadores. Mas fizeram uma história. Todas as contas foram aprovadas e não por uma pessoa ou duas. Mas pela auditoria interna, externa, o tribunal de contas, a Bolsa de Valores e ainda com ações em Nova Iorque. Ninguém encontrou que faltava algo.
Estado – O Mensalão então não existe?
Pizzolato: Com o dinheiro do Banco do Brasil não faltou um só centavo. Era impossível que alguém pegasse o dinheiro. Trabalharam com a fantasia popular. Era como se alguém pudesse sair de um banco com uma mala de dinheiro. Os bancos não trabalham mais assim. Agora, para cobrir a outras pessoas, fizeram uma história para fazer oposição. Se você quer fazer política, faça com propostas. Me crucificaram.
Estado – De quem então é a responsabilidade?
Pizzolato: Da oposição. O que eles queriam? Tomar o poder. Não estavam satisfeitos que um trabalhador, como Lula, estivesse no poder. Há 500 anos o comando do Brasil mudava de mãos entre as elites. Agora, viram chegar à Lula.
Estado – Alguns dizem que o Brasil apresentou documentos fracos justamente para evitar sua extradição.
Pizzolato: Eu não sei. O problema no Brasil é que o processo está errado. Estado – O sr. temia por sua vida nas prisões brasileiras?
Pizzolato: Todos dizem isso. A ONU diz isso e até os ministros. A entidade Conectas e a Anistia também defendem isso. As prisões são medievais. As pessoas são tratados como animais.
Estado – Do que o sr. vive hoje na Itália?
Pizzolato: Eu sou aposentado. Trabalhei mais de 30 anos. Sempre tive uma previdência privada. Desde o primeiro dia que trabalhei, paguei minha pensão. Há 20 anos eu já vinha na Itália para falar sobre a previdência, na Holanda, na Suíça. Por 32 anos paguei minha pensão
Estado – O que o sr. pensou ao saber que Dilma Rousseff tinha sido reeleita?
Pizzolato: Eu não estava sabendo. Eu não poderia seguir a eleição. Eu não assistia muito à televisão. Eu sabia que estávamos na época de eleição. Mas não sabia o dia. O Brasil, de pouco à pouco, andará adiante.
Estado – Como ocorreu sua fuga? Cruzando a fronteira?
Pizzolato: Ali tudo foi uma fantasia. As pessoas precisam da fantasia. Talvez, um dia, uma parte da imprensa vai entender que a calúnia não faz parte da liberdade de imprensa. A imprensa precisa trazer informações, e não ficção. Se alguém quer fazer um romance, avise que é um autor de ficção. Eu sou feliz, realizado. Não perco uma noite só de sono. Eu sabia que era inocente. Tínhamos todos os documentos. Mas eu não achava que se poderia tomar uma decisão sem documentos. Primeiro, fizeram a historia e depois colocaram os personagens. Em 2007, o juiz (Joaquim Barbosa) disse para a imprensa que ele fazia a história primeiro para que as pessoas entendessem. Existem 3 mil páginas de recibos originais. Está tudo ali. Mas, se você é fraco, te metem ali. Leia Kafka. E como você faz?
Estado – Mas por que o sr. fugiu?
Pizzolato: Para me salvar.
Estado – Mas como isso ocorreu de forma concreta?
Pizzolato: Como fizeram os italianos para fugir dos nazistas? Era a guerra. Era a sobrevivência. Eu não prejudiquei ninguém. Eu encontrei uma maneira de proteger a minha vida. Jamais trairei o princípio que meu pai e meu avô me ensinaram. A Justiça tarda, mas vem. A todos que me atacaram, a Justiça se fará sentir. Talvez não no tempo que eu queira. Mas a história escreverá (a Justiça). Não tenho vocação de ser herói. Mas apenas de fazer Justiça. Sempre estive ao lado dos mais fracos.
Messias Franca de Macedo
10/11/2014 - 19h47
… Sobre a Revisão Criminal do MENTIRÃO:
não deverá ficar pedra sobre pedra!
É questão de honra! E de justiça!
A [verdadeira] história do Brasil merece!
Tremeis fascigolpistas!
Calma, a hora de vocês está chegando! Calma!
Messias Franca de Macedo
10/11/2014 - 19h38
… Creio que está na hora de realizarmos um abaixo assinado tendo como os primeiros signatários personalidades da estirpe de Celso Antônio Bandeira de Mello, Fernando Moraes, Hildegard Angel, Chico Buarque de Holanda, Dalmo Dallari, Leonardo Boff… Assinaturas via internet e em locais públicos! O abaixo assinado pela divulgação da Verdade factual atinente à Ação Penal 470! ############# E a trama (sic) dá um bom roteiro de filme – e de livro! Oxalá, algum diretor de cinema e/ ou escritor se interesse(m)! Esse capítulo da [verdadeira] História do Brasil terá que ser reescrito – com as tintas das verdades! A Verdade Vos Libertará!
Messias Franca de Macedo
10/11/2014 - 19h39
… Durante A FARSA do julgamento do MENTIRÃO, muitas vezes nós comentamos acerca da inocência do honrado Henrique Pizzolato!
E fazíamos ponderações simples, por exemplo: no Colegiado da Diretoria de Marketing do Banco do Brasil, os diretores responsáveis e autorizados a liberar recursos eram os senhores Cláudio Castro de Vasconcelos e Léo Batista dos Santos – funcionários indicados desde a época do governo FHC!
O funcionário de carreira do Branco Brasil Henrique Pizzolato era responsável pela análise técnica de projetos! E não dispunha da prerrogativa de liberar recursos para pagamentos a empresas de publicidades ou de quaisquer outras áreas!
Leitor(a), agora, pasme, os senhores Cláudio Castro de Vasconcelos e Léo Batista dos Santos não foram arrolados no processo atinente à Ação Penal 470, vulgo MENTIRÃO!
Portanto, os senhores Cláudio Castro de Vasconcelos e Léo Batista dos Santos não foram perseguidos pela Justiça [Justiça?!] nem tampouco pela sociedade ensandecida porquanto pautada pela ‘opinião publicada’ da grande MÉRDIA nativa – terrorista, subversiva e fascigolpista!…
O golpe jurídico-midiático torturou pessoas inocentes; permitiu que pessoas fossem tripudiadas publicamente, sem dó nem piedade; assassinou reputações; DESMORALIZOU a corte suprema brasileira e o ‘miniSTÉRIO’ Público do robert(o) gurgel e do antonio fernando de souza…
E MAIS: os 75 milhões de reais movimentados, além de pertencerem a um fundo da empresa privada internacional VisaNet [hoje Cielo], foram utilizados para o pagamentos de serviços de promoção e publicidades do cartão de crédito do Banco do Brasil bandeira Visa, como atesta o vídeo seguinte:
Fernando Morais e Raimundo Pereira explicam erros do mensalão
http://www.youtube.com/watch?v=R_aoUPiXIxU
EM TEMPO: todos os brasileiros e brasileiras de bem deste país têm a obrigação moral, a responsabilidade ética, o dever de honra ao respeito absoluto aos preceitos humanísticos e democráticos de exigir que esta farsa hedionda seja revelada à nação!
As vítimas deste processo de exceção – espúrio, iníquo e criminoso – deverão ser indenizadas.
E todos os delinquentes que participaram da patifaria desumana terão que pagar pelo que devem! E não é pouco!
Patifaria criminosa executada com fins eminentemente políticos e eleitoreiros, o tal golpe jurídico-midiático protagonizado pelo rábula psicopata, atualmente no ostracismo [mais do que] merecido, proferindo palestras pagas pelos rincões do Brasil!
NOTA ACAUTELATÓRIA: tremeis fascistas, vem aí a Revisão Criminal, o julgamento do Henrique Pizzolato, na Itália, o Inquérito 2474, o Laudo Técnico 2828 da Polícia Federal…
[Fascigolpistas] Calma, a hora de vocês está chegando! Calma!
Messias Franca de Macedo
Feira de Santana, Bahia
Brasil – em homenagem ao ilibado Henrique Pizzolato e à digníssima senhora Andrea Haas!
Messias Franca de Macedo
10/11/2014 - 19h36
PIZZOLATO: JUSTIÇA ITALIANA ALEGOU TRÊS RAZÕES PARA NÃO EXTRADITÁ-LO
Imprensa brasileira só tem falado em uma.
por Tereza Cruvinel
30/10/2014
Foram três as alegações da justiça italiana para negar a extradição de Henrique Pizzolato para o Brasil mas a grande imprensa só tem se referido a uma delas, as péssimas condições dos presídios brasileiros, que apresentariam “risco de o preso receber tratamento degradante”. As outras duas têm a ver com as anomalias do julgamento da Ação Penal 470, a do mensalão mas têm sido omitidas. Os magistrados italianos apontaram também o fato de não ter sido observado, no julgamento de Pizzolato pelo STF (bem como para os demais réus) o direito universal ao duplo grau de jurisdição e a ocorrência de omissão de provas apresentadas pela defesa.
(…)
Das três alegações da justiça italiana, a imprensa brasileira só tem mencionado uma. Por que será?
FONTE: http://terezacruvinel.com/2014/10/30/pizzolato-justica-italiano-alegou-tres-razoes-para-nao-extradita-lo/
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Messias Franca de Macedo
10/11/2014 - 19h45
… Se esse Tribunal italiano refletisse acerca dos reais motivos que levaram o incensado rábula psicopata a fugir do STF… … Talvez esses juízes italianos teriam mais solidariedade em relação a [mais] uma vítima do arbítrio, da canalhice e da estupidez! A covardia do Poder Judiciário é ecumênica! Nos envergonha e nos apavora! Deus nos livre da Justiça, seja em Brasília seja em Roma! Seja em qualquer lugar onde homens se arvoram juízes!
Messias Franca de Macedo
10/11/2014 - 19h35
EXTRA!
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Henrique Pizzolato, no all’estradizione in Brasile per il banchiere condannato
FONTE: http://www.ilfattoquotidiano.it/2014/10/29/henrique-pizzolato-allestradizione-in-brasile-per-banchiere-condannato/1177522/
NOTA: matéria Traduzida através do ‘google ferramentas de idiomas’
Henrique Pizzolato permanece na Itália. Os juízes do Tribunal de Apelação de Bolonha rejeitaram o pedido do Estado brasileiro de extradição para o ex-chefe do Banco do Brasil, condenado em casa 12 anos e 7 meses no escândalo ‘Mensalão’ e preso em fevereiro, em Maranello (Modena ). O governo brasileiro vai recorrer ao Supremo Tribunal Federal contra a decisão. As acusações contra Pizzolato são corrupção, peculato e lavagem de dinheiro. A decisão foi comunicada pelo advogado do Estado do Brasil Michele Gentiloni, acrescentando que, pelos motivos que temos que esperar 15 dias. Henrique Pizzolato foi divulgado pelo Tribunal de Apelação de Bolonha, em uma van da polícia prisional. “É muito confuso – disse o defensor do ex-banqueiro, advogado. Alexander Sivelli de Modena, os repórteres perguntaram como ele reagiu à decisão dos juízes – porque ele foi libertado da prisão imediatamente “. que rejeitou o pedido de extradição do Brasil Henrique Pizzolato, condenado no julgamento do chamado Mensalão, o Tangentopoli brasileira.
Sivelli então resumiu os argumentos apresentados pela defesa contra a extradição. Em primeiro lugar, o fato de que o Brasil “não deve ter a julgamento perante o Supremo Tribunal”, mas um processo “normal assim como os outros réus que não tinham tido uma função pública”. Então, “a violação dos dois níveis de jurisdição” e “o fato de que ele não foi autorizado a reunir provas do inquérito paralelo”. Finalmente, provavelmente decisivo, de acordo com a defesa, “o problema das prisões, porque o outro lado não tem sido capaz de refutar os nossos documentos.” A referência é a falta de garantia de respeito aos direitos humanos nas prisões brasileiras, apoiadas pela defesa.
Messias Franca de Macedo
10/11/2014 - 19h34
… A Polícia Federal deve apreender, imediatamente, o passaporte do rábula psicopata para o apê indecoroso em Miami dos estadunidenses escravagistas (sic)… A Polícia Federal deve apreender, imediatamente, o passaporte do ensandecido energúmeno desalmado gilmar mendes, do antonio fernando de souza, do robert(o) gurgel et caterva!… PAPUDA merecida nestes… E em todos os cúmplices do mais grave golpe jurídico-midiático da história do Brasil!
Messias Franca de Macedo
10/11/2014 - 19h32
A inocência de Henrique Pizzolato é nossa única arma contra o golpe!
http://www.youtube.com/watch?v=LeTPL5BLKH8#t=110
Um homem e alguns ratos “supremos”! – See more at:
Messias Franca de Macedo
10/11/2014 - 19h26
… A Polícia Federal deve apreender, imediatamente, o IMUNDO passaporte do rábula psicopata para o apê indecoroso em Miami dos estadunidenses escravagistas (sic)…
… A Polícia Federal deve apreender, imediatamente, o IMUNDO passaporte do ensandecido energúmeno desalmado gilmar DANTAS, do antonio fernando de souza, do robert(o) gurgel et caterva!…
PAPUDA merecida nestes SAFADOS e em todos os cúmplices do maior e mais criminoso golpe jurídico-midiático da história do Brasil!
emilton xavier
10/11/2014 - 15h43
Pizzolato precisa ser entrevistado por um JORNALISTA. É necessário que ele explique, didaticamente, o que sabe sobre a armação que foi a Ação Penal 470. Não há interesse da mídia brasileira em procurá-lo e entrevistá-lo. Ao contrário, o fantástico já teria enviado seus profissionais terroristas até lá. Que tal financiarmos a ida a Itália de um Nassif, PHA, Paulo Nogueira do DCM, Mino Carta… O próprio Miguel do Rosário. Então! Qual o número da conta bancária?
Messias Franca de Macedo
10/11/2014 - 19h22
Prezado, generoso e consciente Emilton Xavier,
antes da entrevista do ilibado Henrique Pizzolato a jornalistas de verdade…
Fernando Morais e Raimundo Pereira explicam erros do mensalão
http://www.youtube.com/watch?v=R_aoUPiXIxU
[Mais didatismo e provas irrefutáveis, impossível!]
Messias Franca de Macedo
Feira de Santana, Bahia
Brasil – em homenagem ao honesto e valoroso Henrique Pizzolato!
Messias Franca de Macedo
10/11/2014 - 19h27
… A Polícia Federal deve apreender, imediatamente, o IMUNDO passaporte do rábula psicopata para o apê indecoroso em Miami dos estadunidenses escravagistas (sic)… … A Polícia Federal deve apreender, imediatamente, o IMUNDO passaporte do ensandecido energúmeno desalmado gilmar DANTAS, do antonio fernando de souza, do robert(o) gurgel et caterva!… PAPUDA merecida nestes SAFADOS e em todos os cúmplices do maior e mais criminoso golpe jurídico-midiático da história do Brasil! –
Alexandre Feijo
10/11/2014 - 14h48
em 2007, este cidadão começou a esquentar os documentos de um irmão morto em 1975, já preparando sua fuga. votou por ele( crime eleitoral), declarou imposto de renda por ele( falsidade ideológica e documental), tirou passaporte no nome do irmão(idem anterior) e fugiu com ele. mas é uam pessoa honesta, segundo o jornalista.
Bruna Menezes
11/11/2014 - 02h28
Vc deveria ler a materia, ela se refere a seu tipo logo no inicio! Aqueles que são a favor de prender inocentes a qualquer custo. Ele não teria que usar os documentos do irmão se não estivesse sendo cassado por um crime que não cometeu. Mas vc quer ve-lo na cadeia mesmo sem provas, por que? O que isso faz por vc? Tirar a liberdade de um homem inocente? Falsidade ideologica nada, sobrevivência. Falsidade de caráter eh o que vc apresenta, exibindo o seu falso moral, repugnante! Desonestidade eh o que fizeram e fazem com esse homem.
Bruna Menezes
11/11/2014 - 02h28
Vc deveria ler a materia, ela se refere a seu tipo logo no inicio! Aqueles que são a favor de prender inocentes a qualquer custo. Ele não teria que usar os documentos do irmão se não estivesse sendo cassado por um crime que não cometeu. Mas vc quer ve-lo na cadeia mesmo sem provas, por que? O que isso faz por vc? Tirar a liberdade de um homem inocente? Falsidade ideologica nada, sobrevivência. Falsidade de caráter eh o que vc apresenta, exibindo o seu falso moral, repugnante! Desonestidade eh o que fizeram e fazem com esse homem.
Almir
10/11/2014 - 07h42
Fácil de resolver. É só cortar o Bolsa PIG, que as “leis do mercado” fazem o resto rapidinho. http://www.blogdacidadania.com.br/2014/11/formula-para-dilma-vencer-o-golpismo-e-terminar-seu-mandato/
Djijo
09/11/2014 - 22h53
Talvez o pior caso foi o STF aceitar armar o cenário e de interpretarem artistas que imitam juizes do mal.
Messias Franca de Macedo
10/11/2014 - 19h40
Quem era Cláudio de Castro Vasconcelos Por jornalista Maria Inês Nassif TER, 11/06/2013 – 00:52 Vasconcelos era gerente-executivo de Propaganda e Marketing do BB desde 2001, nomeado pelo então presidente do BB Eduardo Guimarães [era FHC]. Continuou na função em 2003, quando o novo governo nomeou Cássio Casseb presidente da instituição. Pelo regulamento do banco, os gerentes-executivos da diretoria de marketing não se subordinavam ao diretor, mas diretamente ao presidente. O contrato com a agência DNA foi assinado depois de uma licitação, em 22 de março de 2000, pelo então diretor de Marketing, Renato Luiz Belineti Naegele. Como é praxe no Banco do Brasil, todavia, Naegele referendou uma decisão aprovada pelo Conselho Diretor (presidente e vice-presidentes) e pela área jurídica. A primeira prorrogação também foi assinada por Naegele, em 21 de março de 2001; a segunda, por Cláudio Vasconcelos, em 22 de março de 2002. Em 17 de fevereiro de 2003, quando Pizzolato assumiu a diretoria de Marketing, o gerente-executivo de Propaganda, que ainda era Cláudio de Castro Vasconcelos, já havia pedido a terceira prorrogação do contrato com a DNA. A nota DIMAC Nº 2003/0401, que propõe a prorrogação dos contratos com as agências que operavam para o Banco do Brasil (além da DNA, mais duas trabalhavam para o BB), data de 4 de fevereiro daquele ano. Pizzolato solicitou, então, um parecer ao Departamento Jurídico do banco, que respondeu em 20 de fevereiro que a prorrogação não apenas era legal, como vantajosa para a instituição. “Os contratos (…) preveem a possibilidade de o Banco optar pela prorrogação do ajuste por até três períodos, iguais e sucessivos de doze meses”. (…) “Nada obstante disso, a Nota da DIMAC registra que, sob o aspecto financeiro, ‘a prorrogação do contrato das agências permite ao Banco do Brasil manter as regras de remuneração estabelecidas na licitação, que são muito mais vantajosas para a Empresa do que aquelas praticadas pelo mercado e regulamentadas pelo Conselho Consultivo de Normas-Padrão – CENP, em maio de 2002’.” Apenas dois dias depois de receber o parecer favorável da consultoria jurídica do BB, Pizzolato assinou a terceira prorrogação (22/3/2003). No dia 23 de setembro houve uma nova licitação, prorrogada no ano seguinte – e os contratos delas decorrentes foram assinados por Henrique Pizzolato. Em 2009, em audiência no Tribunal Regional da 2ª Região, Vasconcelos explicou a sistemática de aprovação das campanhas de veiculação de publicidade que eram pagas pelo Fundo de Incentivo Visanet com seus próprios recursos. “No Banco do Brasil não existem decisões individualizadas. Todas as decisões são por um comitê”. A nota técnica assinada em 22 de abril de 2002 envolveu a aprovação de pelo menos 20 pessoas. “Ela foi aprovada primeiro no comitê da diretoria de Marketing, depois no comitê de comunicação, de que fazem parte outros diretores da empresa e, por fim, no conselho diretor do banco, onde participam o presidente e os vice-presidentes do banco”, afirmou. Repetiu o mesmo argumento para as três outras notas técnicas. No mesmo depoimento, afirma que Pizzolato não tinha poderes para, sozinho, aprovar campanhas do tamanho das propostas pelas quatro notas técnicas. E reiterou que a Diretoria de Marketing não efetuava nenhum pagamento. “No Banco do Brasil também existe a segregação. Quem contrata não paga”. FONTE: http://www.jornalggn.com.br/blog/processo-contra-claudio-de-castro-vasconcelos-anda-devagar
Ricardo Edmundo Ceconello
09/11/2014 - 23h51
PRESIDENTA DILMA,
O Governo Federal não precisa fazer publicidade na revista Veja, IstoÉ ou Globo.
O GOVERNO FEDERAL TEM A MILITÂNCIA NA INTERNET. E pela internet fica mais barato comunicar ao povo.
CORTE AS VERBAS PUBLICITÁRIAS À IMPRENSA GOLPISTA.
E processe, criminalmente, quem caluniou e injuriou sua imagem.
Cibele Milreu
09/11/2014 - 22h49
Precisamos espalhar esta publicação pela rede, gente!
Messias Franca de Macedo
10/11/2014 - 19h37
Prezada e consciente Cibele Milreu,
portanto, o ilibado senhor Henrique Pizzolato e a esposa dele, a digníssima senhora Andrea Haas, têm absoluta razão em condenarem, veementemente, a covardia e a tibieza do Partido dos Trabalhadores! Eximo o presidente Lula e a presidente Dilma Rousseff em função do protagonismo Institucional que ambos exercem! E, por extensão, os petistas ministros e diretores de órgãos e empresas estatais! No entanto, os parlamentares do PT, desde os vereadores aos senadores, demonstraram falta de solidariedade e indisposição para promover o lídimo contraditório, denunciando os arbítrios e crimes hediondos perpetrados durante a FARSA jurídico-midiática do julgamento de exceção da Ação Penal 470! Os parlamentares do PT poderiam ter utilizado as tribunas, os meios de imprensa, os encontros com os movimentos sociais… Os parlamentares do PT se omitiram, fizeram “vistas grossas” a toda sorte de casuísmos, bizarrices e factóides… Permitiram que o PIG pautasse o debate de forma monocrática – estupidamente parcial, tendenciosa e, deliberadamente, capciosa! Os parlamentares do PT poderiam ter denunciado as violações aos direitos humanos em relação às vítimas de um julgamento eivado de anomalias e aberrações! Agora, esperamos que o PT acompanhe a Revisão Criminal e todos os seus desdobramentos! E que, pelo menos enquanto instituição democrática, exija os reparos e os desagravos àqueles torturados e maculados impiedosamente pela sanha assassina e irresponsável dos fascigolpistas da DIREITONA ‘nacioná”!… Ainda há tempo para o Partido dos Trabalhadores diminuir – um pouco – o peso das suas dívidas e culpas!
Batista Nogueira
09/11/2014 - 19h23
Este jornalista do Estadão é um picareta de marca maior. De vez enquanto osso um proganeco na rádio Estadão que ele e uma vaca quê atende pelo nome de Lucia Guimarães e outro picareta do Andrei Neto. apresentado pela não menos imbecil Roxane Ré. Meu! É de causar náuseas, de vomitar mesmo.
Batista Nogueira
09/11/2014 - 19h21
Este jornalista do Estadão é um picareta de marca maior. De vez enquanto osso um proganeco na rádio Estadão que ele e uma vaca quê atende pelo nome de Lucia Guimarães e outro picareta do Andrei Neto. apresentado pela não menos imbecil Roxane Ré. Meu de causar náuseas, de vomitar mesmo.
ricardo silveira
09/11/2014 - 18h05
Tudo pode ser justificável, menos injustiça. Nada justifica a injustiça e, se há confirmação de que um tribunal comete injustiça, o julgamento tem que ser refeito, pois um tribunal só existe para fazer justiça e, se essa não é feita o tribunal não se justifica.
Messias Franca de Macedo
10/11/2014 - 19h42
Prezado, generoso e consciente Ricardo Silveira,
MAIS SOBRE A FARSA DO MENTIRÃO &$ o golpe jurídico-midiático ainda ora em curso!
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Processo não-político sobre Visanet caminha para a prescrição
Por jornalista Maria Inês Nassif
Para Jornal GGN e Carta Maior
O inquérito que corre na 12ª Vara Criminal Federal de Brasília, e investiga a responsabilidade de Cláudio de Castro Vasconcelos no suposto desvio de dinheiro da Visanet para a DNA Propaganda, do empresário Marcos Valério, caminha devagar, sem grandes chances de se tornar efetivamente uma denúncia e, posteriormente, resultar num julgamento do ex-gerente de Propaganda do Banco do Brasil.
(…)
Se fosse aceita a tese de coautoria, os quatro teriam que ser denunciados no STF – e, neste caso, existia um grande complicador para a tese de que o Fundo Visanet regara os cofres do Mensalão, pois três deles estavam no BB desde antes do início do governo petista, não tinham qualquer vínculo com o PT e foram nomeados para suas funções por presidentes do BB escolhidos no governo Fernando Henrique Cardoso. Ou teriam que, juntos, figurar num mesmo processo na primeira instância – mas se Pizzolato não fosse incluído no processo do STF, a denúncia do procurador-geral contra os 40 não iria a lugar nenhum. Souza desconheceu todas as outras possibilidades de aporte ao caixa dois do PT e ficou apenas com uma, a do dinheiro do Fundo Visanet, e imputou a uma única pessoa, Pizzolato, a responsabilidade pelo suposto desvio. Nessas circunstâncias, se tirasse o ex-diretor de Marketingo do BB, todo o inquérito do mensalão ruiria.
[Ô estória cabeluda! Adendo nosso!]
O outro complicador era que os procedimentos contábeis que foram considerados irregulares na CPMI, e reiterados pela denúncia de Souza ao STF, datavam de 2001, dois anos antes de Pizzolato assumir a direção de Marketing. Quando a tese de coautoria foi derrubada, sobrou uma história segundo a qual um diretor que assumiu em fevereiro de 2003, quando a agência DNA já trabalhava para o BB, tornou-se o responsável por procedimentos ocorridos dois anos antes de sua posse, o que é impossível. Mas foi ela que prevaleceu no voto do relator do julgamento do Mensalão, Joaquim Barbosa, que foi majoritário.
FONTE: http://www.jornalggn.com.br/blog/processo-contra-claudio-de-castro-vasconcelos-anda-devagar
Armand de Brignac
09/11/2014 - 16h31
“a candidata Dilma estaria envergonhada da presidente Dilma”. em outras palavras:
Dilma a maior estelionatária eleitoral da história deste país.
Marcos Corrêa da Silva Loureiro
09/11/2014 - 22h13
Tá! Mas o que tem mesmo o ânus a ver com a vestimenta?
rinaldo xavier
09/11/2014 - 15h57
E ALGUEM AINDA DUVIDA QUE O MENSALÃO FOI UMA FARSA PROMOVIDA PELAGLOBO-PSDB-JOAQUIM BARBOSA QUE SE VENDEU A GLOBO
Armand de Brignac
09/11/2014 - 16h32
você surtou !
Marcos Corrêa da Silva Loureiro
09/11/2014 - 22h14
Quem mesmo? Acho que tem gente que não se enxerga.
Carlos Noel Mazia
09/11/2014 - 22h29
Quem está surtando aqui é você.
Messias Franca de Macedo
10/11/2014 - 19h44
… E por que esses “supremos” de MERDA “cheirosa” do STF desmembraram o MENSALÃO, ali sim com dinheiro público, do conluio criminoso PSDB/DEMo de Minas Gerais do candidato fragorosamente derrotado Aécio ‘Never’ do ‘AeroPÓrto do Titio da Fazenda’?! E quando “o supremoTF” voltará a aplicar “a teoria do domínio do fato adaptada a ‘braZileira’”, ou seja, dispensando as provas para efeito de condenação? E a quantas anda o julgamento do DEMoTucano fujão réu confesso Eduardo ‘AZARedo’ 22 anos de Papuda merecida, segundo o procurador geral da República, o doutor Rodrigo Janot?… A prescrição dos quadrilheiros/mensaleiros do PSDB se dará nas gavetas imundas das primeiras instâncias das Alterosas? E confirmando o “soltos, todos soltos!” denunciado brilhantemente pela Magnífica presidente Dilma Rousseff?
Rodrigo Jardim Rombauer
09/11/2014 - 17h46
A mídia encurralada
João Soares Sobrinho
09/11/2014 - 17h32
Regulação urgente da mídia, pelo fim dos assassinatos de reputações, pelo imediato direito de resposta, pela cassação de concessões de rádio e TV a políticos, pela pluralidade de vozes na mídia, e para garantir os sagrados direitos ao contraditório e à ampla defesa.
José Neto
09/11/2014 - 14h24
Miguel, só uma e única pergunta desmonta esta farsa: Quem renovou o contrato da DNA Propaganda? Apenas essa, pois a acusação se baseia como inicial nesta tese mais do que falsa, e aquele video do poetinha ayres Brito de que Companhia Brasileira de Meios de Pagamento é pública por ter Brasileira no nome é patético e alguém deveria processá-lo por essa falsidade.