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Vitória contra o terrorismo. Inflação volta ao teto da meta!

Depois do pesadelo eleitoral, que gerou um grau de histerismo e especulação impressionantes até mesmo para nossos padrões, a economia começa a voltar ao normal. A inflação é o primeiro índice, e um dos mais importantes, a ser reposto nos eixos. Segundo o IBGE, o IPCA (o índice mais importante de inflação no país) fechou […]

51 comentários
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Depois do pesadelo eleitoral, que gerou um grau de histerismo e especulação impressionantes até mesmo para nossos padrões, a economia começa a voltar ao normal.

A inflação é o primeiro índice, e um dos mais importantes, a ser reposto nos eixos.

Segundo o IBGE, o IPCA (o índice mais importante de inflação no país) fechou outubro em 0,42%, uma substancial queda sobre setembro, quando ficou em 0,57%.

E olha que outubro foi o auge das eleições, o que nos sugere alívio maior ainda nos meses seguintes.

O acumulado de 12 meses recuou de 6,75% para 6,59%, ou seja, o índice volta para o teto da meta, que é de 6,5%.

O estouro de 0,09% é insignificante.

O INPC, que é a “inflação dos pobres” (numa acepção simplória), caiu ainda mais, de 6,59% nos 12 meses até setembro, para 6,34%, no acumulado até outubro.

Mais uma vitória contra o terrorismo eleitoral.

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Miguel do Rosário

Miguel do Rosário é jornalista e editor do blog O Cafezinho. Nasceu em 1975, no Rio de Janeiro, onde vive e trabalha até hoje.

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Comentários

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Vmp Lenora

08/11/2014 - 23h37

Christian, sobre a inflação.

Paulo Eduardo De Oliveira Rangel

08/11/2014 - 14h45

Mesmo depois de um ano de bombardeio da mídia inimiga do Brasil , tudo com finalidade eleitoral , para tentar eleger o palerma do aecio , o país se reencontra , lambe as feridas e vai em frente ! Para muito melhor !

Luciano Machado

08/11/2014 - 11h57

Vejam o que é o poder da mídia: Aécio é um saco vazio. Mesmo com o apoio absurdo que teve da mídia, mesmo com as manipulações sobre os protestos de junho, mesmo com a sabotagem constante da copa dentro e fora do campo, mesmo com com as constantes chamadas ao “Mentirão”, mesmo com o terrorismo econômico diário, e mesmo com a artilharia contra a Petrobrás durante meses, tudo isso amplificado pelas redes sociais, ainda assim não conseguiu ganhar da Dilma e nem conseguiu ganhar em seu próprio estado em nenhum dos dois turnos. Se hipoteticamente a Dilma tivesse toda a ajuda que Aécio teve, digo sem medo de errar que Aécio não chegaria a 7% dos votos válidos.

Márcio

08/11/2014 - 08h45

A inflação está sob controle, sim !!! O seu levantamento, Miguel, está bastante esclarecedor.
Até esta turma dos derrotados não se conformar com a derrota, teremos que reunir muita paciência e compreensão para aturarmos.

marco

08/11/2014 - 08h18

Aqui no extremo sul,o PIGNICO Correio do Povo,está alardeando que pra tapar o ” Rombo ” das contas públicas,devem sofrer cortes,tais e tais áreas financeiras do governo.Até parece que o informante,dormiu com alguém do Ministério da Fazenda,pois já sabe mais do que o ministro,o que vai ser cortado.Mais parece articulista da revistinha inglesa,aquela dos Agiotas abutres internacionais,que fala mal do Brasil atual,todos os dias.Mais um representante do que auto-intitula IMPRENSA,dos vigaristas da oposição e representante da agiotágem.

Virgilio

08/11/2014 - 04h08

Se observarmos a vida, constataremos que o ritmo, não a estabilidade, é o princípio vital. A estabilidade que a existência manifesta alcança é a estabilidade de um homem sobre uma bicicleta, que se equilibra entre duas quedas opostas; ele pode cair para a direita ou para a esquerda, a manter o equiliôrio por meio de seu impulso.
16. Na vida dos indivíduos, no desenvolvimento de qualquer transaçáo, no tom de qualquer mente grupal disciplinada ou altamente organizada, vemos a constante altemância das influências de Geburah a Gedulah num balanço rítmico de um lado a outro. Todo aquele que é responsável pelo disciplinarrmento de um grupo organizado sabe conhecer a constante necessidade de apertar a afrouxar as rédeas; de estimular a refrear. Há uma sensação da necessidade de soltar a linha quando o grupo transborda com um impulso de interesse a entusiasmo, seguido pela necessidade de tomar a folga quando
o impulso se perde. Se não se pega a folga com mão firme, o grupo mete-se nos laços a toma-se insubordinado. O sábio manipulador dos homens sabe qúando a reação se dissipou a chega o momento de estalar o látego de Geburah sobre os cavalos a fazé-los saltar no varal novamente quando o novo impulso dinámico se avoluma; mas ele sabe também que não deve estalá-to muito cedo, quando os cavalos estão tendo um descanso ou quando um dos mais inquietos tem uma perna enroscada.
17. Na vida nacional, especialmente, podemos nos dar conta dos ritmos altemantes de Geburah a Gedulah. Arrisco-me a profetizar que a nação inglesa está saindo de uma fase Gedulah a entrando numa fase Geburah. Em todas as partes vemos que a misericórdia, superestimada pelas imperfeiçôes da natureza humana, está sendo abolida em favor de uma severidade que restaurará o equilíbrio da justiça imparcial a impedirá que o mal se multiplique. O trabalho da polícia está sendo reorganizado; os juízes estão dando sentenças mais severas; a reforma penal experimentou um recuo; o humanitarismo não terá a última palavra. A alma grupal da raça está entrando na fase Geburah, a perdeu a paciência com as suas unidades imperfeitas.
18. No próximo ciclo, a tendéncia será descartar o incapaz a concentrar-se no esforço de conduzir o hábil ao seu desenvolvimento mais elevado. Geburah será o parceiro mais velho, a toda atenuação da severidade que Gedulah propõe terá de passar pelo escrutínio da justiça imparcial. Essa é uma reforma muito necessária, pois, no fim de uma fase, os extremos tendem a desenvolver-se, e o humanitarismo de Gedulah toma-se abusivo a ridículo, e seus refinamentos convertem-se em debilidade, perdendo o contato com as realidades.
19. Quando uma nova fase se inicia numa escala de mente grupal, é nos menos iluminados, nos de mente estreita, que sua influência é mais forte; os cultos tendem a manter-se longe dos extremos. Podemos constatá-to analisando a linha adotada pelos vários tipos de jornalismo. O jornalismo popular clama pela livre utilização do chicote como uma punição para o crime; pelo repúdio das dívidas a pactos intemacionais; em, suma, pelos golpes germs com a espada de Geburah. Em todas as partes, cresce a tendência de não sofrer a estupidez de ninguém – tendência que toma as negociações extremamente difícies, pois Geburah é um péssimo negociante, a sua única contribuição à discussão é a do soldado grego que tomou a espada a cortou o nó.

Virgilio

08/11/2014 - 04h03

‘Nós não somos aliados do governo. Nós somos o governo’

Frase do Maçom Michel Temer, aquele que morde e assopra!

Virgilio

08/11/2014 - 03h59

Façamos uma analogia: Na primeira guerra mundial existiam duas forças em conflito, Ingleses e Alemães! Não poderia se dizer que um era bom e o outro mal, eram apenas forças antagônicas com seus interesses proprios! No fiel da balança existia os EUA, que a principio era neutro na guerra. Os EUA só entraram realmente na guerra com o afundamento do Lusitânia por uma enorme covardia dos uboats alemães! Assim é o PMDB. é tao,o caminho do meio, o fiel da balança e o verdadeiro poder!

RICARDO

07/11/2014 - 22h42

A inflação está caindo porque acabou o “RISCO AÉCIO”.

Guilherme Araujo Abdo

08/11/2014 - 00h32

Eduardo Pessoa

Roberto de Paulo

07/11/2014 - 22h28

Coxinhas derrotados ,não se conformam,a eleição já terminou,voltem para seus blogs reaças,cambada de burros políticos.

Maria Aparecida S. Silva

08/11/2014 - 00h22

Ainda nao caiu a ficha sobre o que tá certo ou errado…

marco

07/11/2014 - 21h49

A Tv.Bandeirantes,está mentindo de minuto a minuto,com respeito aos dados econômicos de agora.A julgar pelo que mandam os robôs dizerem,o Brasil está no fim dos tempos.Mas eles continuam gordinhos-gordinhos.Sabãozinho,sabãozinho,de burguês gordinho,toda a vil reação,vai virar sabão,no paredão!

Mosteiro da Paz

07/11/2014 - 23h37

A LUZ AUMENTOU NO BOLETO…E MEU SALÁRIO CONTINUA IGUAL…

    Roberto de Paulo

    07/11/2014 - 22h29

    Pede aumento.

Mosteiro da Paz

07/11/2014 - 23h36

AS MINHAS COMPRAS NO MERCADINHO ESTÁ MUITO CARA…..

Paulo Joel

07/11/2014 - 22h37

Bem que poderias fazer uma matéria com essa paranóia que a direita causou em algumas pessoas. http://noticias.terra.com.br/brasil/cidades/surto-eleitoral-pode-ter-motivado-nudez-em-porto-alegre,747783e3d2a89410VgnVCM20000099cceb0aRCRD.html

revenger

07/11/2014 - 19h41

Quanto bla bla blá da oposição! Utilize-se a “margem de erro de 2 pontos pra mais e pra menos, KKKKKKkkkkk

Pro PiG a inflamação está em alta!

Anderson Ricardo Mendes

07/11/2014 - 21h03

Ajude a refrescar a memória dos tucanos. Em 1999, o PSDB de FHC aumentou 4 vezes no ano o preço da gasolina e ninguém chiava: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/dinheiro/fi24069902.htm

Samurai

07/11/2014 - 18h51

inflação alta e descontrolada era na época daquele senhor que não gosta de pobres e nordestinos, o “príncipe entregista tucano comprardor de votos” FHC.

Carlos Eduardo

07/11/2014 - 18h00

Vamos começar uma campanha, como aquela do “Cala a Boca Galvão”
só que do “Corta a verba da Mídia Presidenta”. Dá até para fazer um #Corta a verba da Mídia Presidenta.

    Vitor

    07/11/2014 - 18h17

    Essa eu apoio!!!

Henrique Barthem

07/11/2014 - 19h51

Não consigo entender como o recuo de 0,3% consegue ser motivo de comemoração…

Vitor

07/11/2014 - 15h54

Deixa eu ver se entendi… 0,09p.p. é insignificante, mas 0,16p.p. já é uma queda “substancial”… Rsrsrsrs… Parae Miguel! Você precisa ser desPIGzado…
Os dois são insignificantes! Ninguém vai perceber no dia-dia a diferença entre o 6,50 ou 6,59, assim como ninguém vai perceber a diferença entre o 6,59 ou 6,75…

    Miguel do Rosário

    07/11/2014 - 17h31

    0,09 numa acumulada anual é insignificante. 0,16 numa diferença mensal é bem significante.

      Sergio

      07/11/2014 - 18h03

      Sem ofensa, Miguel, mas volte para as aulas de aritmética básica !

      Vitor

      07/11/2014 - 18h15

      Miguel, sugiro mandar o CV pro Mantega, ele que gosta dessa criatividade toda com os números…

      “O acumulado de 12 meses recuou de 6,75% para 6,59%, ou seja, o índice volta para o teto da meta, que é de 6,5%.”

        Miguel do Rosário

        07/11/2014 - 20h18

        Criatividade porque? O que é um estouro de 0,09% num gráfico de inflação declinante?

          Sergio

          08/11/2014 - 05h21

          Com essas “pedaladas”, o MIGUEL assumirá o posto de MINISTRO DA FAZENDA !

          Vitor

          08/11/2014 - 09h24

          Caro Miguel, eu concordo com todos os seus argumentos qualitativos, acho que a inflação não está nada descontrolada, mas sua matemática, não dá pra mim…
          Abraços e bom final de semana!

          Edvard

          08/11/2014 - 10h18

          Miguel.
          Acho que eles não perceberam que é 0,9 ao ano e 0,16 é ao mês.
          Mas pode ser também que precisem estudar um pouco de frações!

          Vitor

          08/11/2014 - 13h03

          Frações Professor Pitágoras? Tenho até medo de perguntar pq… Mas faz assim, no meio tempo, dá uma estudada em decimais, vai descobrir que 0,9 é 10x mais que 0,09… Rsrsrsrs
          Ah, estou falando apenas das análises anuais… Leia!

Eva

07/11/2014 - 15h07

Mídia é caso de saúde pública.

Sergio Vianna

07/11/2014 - 17h02

Mais importante que o PIB é o IDH. Distribuição da riqueza do País, já

Virginia Barthem

07/11/2014 - 16h29

Henrique Barthem

Luiz Amaral

07/11/2014 - 15h23

A inflação tem sempre uma componente psicológica gerada pelo medo de alguma coisa, muitas vezes mero besteirol.

Evaldo

07/11/2014 - 12h47

Noticia pequena de canto de pagina no Pig, assim como o indice de desemprego. Ja o aumento estrondoso do numero de miseraveis….

Francisco Vinicius Morais de Oliveira

07/11/2014 - 14h44

Mora em que país o jornalista?

    O Cafezinho

    07/11/2014 - 14h44

    Brasil.

      Evaldo

      07/11/2014 - 14h16

      Ele tambem mora no Brasil. Só que no brasil do pig.

      Irineu

      07/11/2014 - 15h58

      O jornalista mora no Brasil e o Francisco no brazil.
      Fica feliz quando a taxa de miseráveis aumenta e triste quando a inflação diminui.

    Fernando Cesário

    07/11/2014 - 17h20

    Brasil, mesmo. O Cafezinho é do Brasil. Eu sou leitor dele.

    Iracema Lima

    07/11/2014 - 19h16

    Francisco, alguém me explicou, vou te explicar: Existem aqui sim, 2 países diferentes. É porque cada pessoa percebe o mundo de uma forma muito particular. De certa forma, criamos a nossa realidade e a física quântica explica muito bem isso. O seu país, vive uma revolução bolivariana, à beira de se transformar numa Cuba ou Venezuela; as pessoas vivem com medo de perder os seus preciosíssimos bens; é sombrio, vai muito mal em todos os aspectos e o governo chega ao absurdo de promover políticas sociais como cortina de fumaça para desviar a atenção de roubos generalizados. Um péssimo lugar prá se viver. O nosso Brasil está melhorando a cada dia, com cada vez menos pessoas abaixo da linha da miséria. Gente feliz, que dispensa o ódio e o preconceito… mas é inútil explicar, você pode não entender que lugar é esse.

      JoãoP

      07/11/2014 - 18h25

      Se ele tivesse capacidade para entender, não acreditaria nas mentiras do PIG. Pior, acredita e repete, feito…

        Cícero Lobato

        08/11/2014 - 08h14

        Feito papagaio de bico grande.

        A média de inflação no governo tucano foi de 9,01%; no do PT foi de 5,28%.

        Não foi o FHC que diminuiu a inflação. Isso foi um triunfo do Itamar Franco.

        A oposição esquece que desde 2008 vivemos numa crise econômica internacional nas proporções de 1929, com as pressões inflacionárias decorrentes do mercado de produtos e financeiros.

    Fred Coimbra

    07/11/2014 - 21h09

    Deixe de ler a Veja, Estadão e Folha e Assistir A Globo e vai estudar um pouco de nossa História,

    Mario Cesar Leite Pedroso

    09/11/2014 - 02h41

    Perfeita colocação, Iracema. Se me permite vou compartilhar sua explicação !! Tenho alguns conhecidos que talvez só assim consigam entender um pouco a situação atual.

Elaine Nuayed

07/11/2014 - 14h36

O Estadão já está postando informação que o dólar subiu. Nõa há trégua. Eita !!!

    João DaSilva

    07/11/2014 - 15h03

    Se o dólar baixar, vão reclamar que é ruim pras exportações. É como o jornal da Record News ontem, que na mesma matéria – na mesma frase, aliás – ao mesmo tempo reclamou que a alta do preço da gasolina estava grande demais (e ia empurrar a inflação pra cima, apesar de o aumento ter sido de 50% da inflação dos últimos 12 meses ou menos) e que o aumento havia sido pequeno demais (não ia ser suficiente pra ‘cobrir o rombo’ da PETROBRAS, isso sem informar que o preço do barril de petróleo caiu bastante no mercado internacional nos últimos meses, devido a uma manobra da Arábia Saudita e dos EUA).

      Cícero Lobato

      08/11/2014 - 08h19

      Lei de comunicações novas agora, com urgência.

      O governo deveria nesses dois meses finais cortar os gastos com propaganda na TV e colocar os recursos na finalização das creches infantis que estão sendo construídas no país. Dois meses iria colocar o PIG em pavorosa.

      Vamos começar a fazer o movimento pró modificação da lei de comunicações no país.

    Luiz Carlos Batista

    08/11/2014 - 22h46

    Corta a bolsa imprensa dessa gente.


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