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PF desmente boato da morte de doleiro

A mentira da hora é que o doleiro teria morrido, e a culpa seria da Dilma, claro. Estão espalhando esse boato pelo Brasil todo. É mentira. A Polícia Federal já soltou várias notas desmentindo. O desespero final da oposição atingiu as raias do patético. Os únicos interessados na morte do doleiro são Veja e oposição.

22 comentários
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A mentira da hora é que o doleiro teria morrido, e a culpa seria da Dilma, claro.

Estão espalhando esse boato pelo Brasil todo.

É mentira.

A Polícia Federal já soltou várias notas desmentindo.

O desespero final da oposição atingiu as raias do patético.

Os únicos interessados na morte do doleiro são Veja e oposição.

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Miguel do Rosário

Miguel do Rosário é jornalista e editor do blog O Cafezinho. Nasceu em 1975, no Rio de Janeiro, onde vive e trabalha até hoje.

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Comentários

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Joao Carlos Holland Barcellos

26/10/2014 - 23h33

DILMA GANHA EM MINAS GERAIS TAMBEM !!!!
52% X 47%
QUEM CONHECE NAO VOTA NELE !!!!

enganado

26/10/2014 - 15h36

Vou repetir pela milionésima vez: Qdo as denúncias do doleiro Youssef chegarem perto da Direita, SERÁ ELIMINADO igual ao PC Faria, ou será que CIA mudou seu modo de agir? NUNCA! Vão mata-lo. Aguardem!

Circe Alberto

26/10/2014 - 15h23

Vcs estão todos loucos. Se o PT continuar vcs todos chorarão lágrimas amarmas de arrependimento.

Rogério Maestri

26/10/2014 - 13h48

Se o doleiro morrer em situações inusitadas a culpa é da Polícia Federal e da Imprensa, pois neste momento todos aqueles empresários que utilizaram os serviços profissionais do doleiro e também os seus companheiros de profissão estão já pensando em o que fazer para evitar o prejuízo. Delator de máfia só tem um tratamento.

Octávio Péricles Gomide

26/10/2014 - 14h59

#DILMAIS+++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++13

Octávio Péricles Gomide

26/10/2014 - 14h59

#DILMAIS+++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++13

Nelson Rodrigues

26/10/2014 - 14h53

Nelson Rodrigues

26/10/2014 - 14h53

Rogerio Medeiros de Oliveira

26/10/2014 - 14h50

Quem morreu foi o Sergio Guerra, porque será?

J.Carlos

26/10/2014 - 12h37

As máfias tucanalhas teem tentáculos para todos os lados, em todo o país e são muito, muito perigosos. Cuidado com eles, são capazes de tudo.

Pedro GOmes

26/10/2014 - 14h37

http://plantaobrasil.com.br/news.asp?nID=82093

Sidnei Brito

26/10/2014 - 12h35

Hoje à noite, quando os âncoras e convidados estiverem tripudiando sobre a derrota de Dilma Rousseff e do PT, com mais virulência, impacto e abrangência do que em 1964, exorto a todos que simplesmente usem seu controle remoto! Finalmente poderemos colocar em prática o sábio ensinamento de que a melhor maneira de enfrentar o monopólio golpista midiático é usando o velho e bom controle remoto. Já tenho até sugestão para o nome do levante: a revolução do controle remoto.
Desculpem o desabafo carregado de ironia, meus amigos! No fundo, acho que Dilma, por estreita margem, vai ganhar. E já sabia, desde o começo do segundo turno, que ia ser sofrido.
Só me permiti fazer a piadinha acima porque já imagino o que vai acontecer.
Pressionada, Dilma sairá em busca de diálogos e fará acenos que busquem amainar os ânimos na luta política: virão novas receitas na Ana Maria, novas visitas à Folha, novas cartinhas melífluas para FHC.
Receberá o apoio de todos nós nessa empreitada, afinal ninguém imagina que a Veja atingirá um nível mais baixo, que a oposição seguirá tão aliada do submundo. Enfim, tudo continuará como antes.
“2006 foi a eleição mais suja da história, jamais será superada”. Ficou no chinelo perto da 2010. “A de 2010, com Serra e sua turma, só poderia dar na eleição mais suja da história, pior do que essa, impossível”. Está aí a de 2014 provando que tudo pode piorar.
Meu medo é que o governo Dilma e muitos de nós, seus apoiadores, acreditemos que Veja foi longe demais, que a oposição não pode continuar tão dependente da mídia e que, consequentemente, em 2018 teremos uma oposição e mídia mais civilizadas.
Por via das dúvidas, vou cuidar bem do controle remoto!

C.Paoliello

26/10/2014 - 12h33

Não podemos permitir que os tucanos, organizados em gangues, governem o país com seu histórico de corrupção (Privataria Tucana, pasta rosa, Sivam, metrô de SP, aecioporto, etc.

Gilda Jabaroca

26/10/2014 - 14h33

UM PARTIDO ELÉTRICO
O PSDB é um partido elétrico. Nasceu na Eletropaulo. Ali começou a se estruturar, a partir de 83, o projeto de criação de um novo partido, fora do PMDB, cuja legenda para presidente da República, nas primeiras eleições que houvesse, já tinha donos: Ulysses ou Tancredo. Franco Montoro tinha sido eleito governador de São Paulo, Fernando Henrique assumiu o Senado na vaga dele, Covas foi nomeado prefeito e José Serra era o supersecretário do Planejamento, um primeiro-ministro estadual. Faltava ao grupo uma legenda para preparar o futuro.
Aparece Sérgio Motta, com sua gordura e sua garra, um trator para toda obra. Amigo de Fernando Henrique e Serra, desde que os dois moravam no Chile, Serra exilado de verdade, dando aulas, Fernando Henrique de mentira, funcionário da ONU. Daqui, Serjão arranjava dinheiro e mandava para os dois.
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O GOLPE DE SERJÃO
Sérgio Motta tinha experiência de fazer dinheiro com governo. Em 78, foi o tesoureiro da campanha de Fernando Henrique ao Senado. Logo depois, no governo Figueiredo, deu o grande golpe. Conseguiu apoio e dinheiro com o general Golbery e criou a Coalbra, usinas antiecológicas importadas da União Soviética, para fazer alccol de madeira. Um dos diretores era o então jovem economista Paulo Renato. Apesar da oposição do vice Aureliano Chaves, coordenador da área de energia no governo, Golbery e Serjão arrancaram a aprovação do ministro de Minas e Energia, César Cals. Jamais funcionou e a carcaça fantasma está lá até hoje, em Uberlândia. O prejuízo do governo foi de US$ 200 milhões. Nunca mais Sérgio Motta e sua turma foram pobres nem fracos. Quando Montoro se elegeu governador em 82, Fernando Henrique, Covas e Serra indicaram Serjão para dirigir a poderosa e riquíssima Eletropaulo. E passou a comandar o projeto econômico, financeiro e político do grupo.
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CONTRA ULYSSES E TANCREDO
A Eletropaulo era o grande baú. Em 85, Serjão dirigiu a campanha de Fernando Henrique para prefeito de São Paulo. Perdeu para Jânio. Em 86, comandou a campanha para senador. Ganhou. Na Constituinte, Fernando Henrique tentou ser o relator-geral pelo PMDB. Ganhou Bernardo Cabral. Em 88, mal era aprovada a nova Constituição, com a convocação de eleições presidenciais para 89, a turma não queria Ulysses nem Tancredo, já tinha Covas como candidato, mas não havia como lhes tomar a legenda do PMDB. Reuniram-se para criar o PSDB: Montoro, Covas, José Richa, Fernando Henrique, Serra, Tasso Jereissati, Pimenta da Veiga, Artur da Távola.
Em 89, fracassaram. Derrotaram Ulysses (4,43% dos votos) e Covas perdeu feio (10,78%). Collor ganhou no País (28,52%), mas também em São Paulo, capital e interior (23,42% contra 21,80% de Covas).
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A MORTE DOS TRÊS
Em 90, insistiram com Covas para governador, derrotado por Quércia, que elegeu Fleury. Em 94, afinal, Itamar, com o Real, salva o grupo: Fernando Henrique presidente, Covas governador, Serra senador. Serjão deu o golpe em Pimenta da Veiga, ficou com as sobras da campanha e lhe tomou a presidência do partido, arranjou a Fazenda Buritys, assumiu o Ministério das Comunicações para vender as teles e comprou a reeleição para executar os “20 anos de poder”.
O projeto previa Serra prefeito, para ser governador com Covas presidente em 2002. Serjão e Covas morreram, Serra herdou a candidatura, certo de que Fernando Henrique o elegeria. Foi aí que o partido elétrico começou a dar curto-circuito.

Gilda Jabaroca

26/10/2014 - 14h33

UM PARTIDO ELÉTRICO
O PSDB é um partido elétrico. Nasceu na Eletropaulo. Ali começou a se estruturar, a partir de 83, o projeto de criação de um novo partido, fora do PMDB, cuja legenda para presidente da República, nas primeiras eleições que houvesse, já tinha donos: Ulysses ou Tancredo. Franco Montoro tinha sido eleito governador de São Paulo, Fernando Henrique assumiu o Senado na vaga dele, Covas foi nomeado prefeito e José Serra era o supersecretário do Planejamento, um primeiro-ministro estadual. Faltava ao grupo uma legenda para preparar o futuro.
Aparece Sérgio Motta, com sua gordura e sua garra, um trator para toda obra. Amigo de Fernando Henrique e Serra, desde que os dois moravam no Chile, Serra exilado de verdade, dando aulas, Fernando Henrique de mentira, funcionário da ONU. Daqui, Serjão arranjava dinheiro e mandava para os dois.
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O GOLPE DE SERJÃO
Sérgio Motta tinha experiência de fazer dinheiro com governo. Em 78, foi o tesoureiro da campanha de Fernando Henrique ao Senado. Logo depois, no governo Figueiredo, deu o grande golpe. Conseguiu apoio e dinheiro com o general Golbery e criou a Coalbra, usinas antiecológicas importadas da União Soviética, para fazer alccol de madeira. Um dos diretores era o então jovem economista Paulo Renato. Apesar da oposição do vice Aureliano Chaves, coordenador da área de energia no governo, Golbery e Serjão arrancaram a aprovação do ministro de Minas e Energia, César Cals. Jamais funcionou e a carcaça fantasma está lá até hoje, em Uberlândia. O prejuízo do governo foi de US$ 200 milhões. Nunca mais Sérgio Motta e sua turma foram pobres nem fracos. Quando Montoro se elegeu governador em 82, Fernando Henrique, Covas e Serra indicaram Serjão para dirigir a poderosa e riquíssima Eletropaulo. E passou a comandar o projeto econômico, financeiro e político do grupo.
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CONTRA ULYSSES E TANCREDO
A Eletropaulo era o grande baú. Em 85, Serjão dirigiu a campanha de Fernando Henrique para prefeito de São Paulo. Perdeu para Jânio. Em 86, comandou a campanha para senador. Ganhou. Na Constituinte, Fernando Henrique tentou ser o relator-geral pelo PMDB. Ganhou Bernardo Cabral. Em 88, mal era aprovada a nova Constituição, com a convocação de eleições presidenciais para 89, a turma não queria Ulysses nem Tancredo, já tinha Covas como candidato, mas não havia como lhes tomar a legenda do PMDB. Reuniram-se para criar o PSDB: Montoro, Covas, José Richa, Fernando Henrique, Serra, Tasso Jereissati, Pimenta da Veiga, Artur da Távola.
Em 89, fracassaram. Derrotaram Ulysses (4,43% dos votos) e Covas perdeu feio (10,78%). Collor ganhou no País (28,52%), mas também em São Paulo, capital e interior (23,42% contra 21,80% de Covas).
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A MORTE DOS TRÊS
Em 90, insistiram com Covas para governador, derrotado por Quércia, que elegeu Fleury. Em 94, afinal, Itamar, com o Real, salva o grupo: Fernando Henrique presidente, Covas governador, Serra senador. Serjão deu o golpe em Pimenta da Veiga, ficou com as sobras da campanha e lhe tomou a presidência do partido, arranjou a Fazenda Buritys, assumiu o Ministério das Comunicações para vender as teles e comprou a reeleição para executar os “20 anos de poder”.
O projeto previa Serra prefeito, para ser governador com Covas presidente em 2002. Serjão e Covas morreram, Serra herdou a candidatura, certo de que Fernando Henrique o elegeria. Foi aí que o partido elétrico começou a dar curto-circuito.

Laura Fernandes

26/10/2014 - 14h31

Laura Fernandes

26/10/2014 - 14h31

C.Paoliello

26/10/2014 - 12h30

AECIOPORTO? TODOS SOLTOS!

Sergio Govea.

26/10/2014 - 12h23

A bandidagem do PSDB não tem limites.

    JB

    26/10/2014 - 12h42

    PSDB ou PT são todos iguais não sejam cínicos, não sejam tendenciosos. Não adianta tampar o sol com a peneira.

Luiz Barone

26/10/2014 - 14h19

foda se se morreu não vai fazer falta

Luiz Barone

26/10/2014 - 14h19

foda se se morreu não vai fazer falta


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