Chico é um entusiasta da política externa iniciada no governo Lula, com o chanceler Celso Amorim, e mantida por Dilma. “Este é um governo que não fala fino com os Estados Unidos nem grosso com a Bolívia”, disse Chico, numa frase célebre. Ele defende a política de integração com os países latino-americanos e também uma postura menos subalterna do Brasil em relação aos Estados Unidos.
Chico Buarque já havia assinado um manifesto em defesa da reeleição de Dilma no primeiro turno, ao lado de nomes como Chico César, Alcione, Beth Carvalho, Leci Brandão, Osmar Prado, Paulo Betti, Matheus Nachtergaele, Chico Diaz, Sergio Mamberti, Silvia Buarque, Tonico Pereira, Hugo Carvana (recentemente falecido) Ângela Vieira, Luis Fernando Veríssimo, Fernando Morais, Leonardo Boff, entre outros. No manifesto, artistas intelectuais afirmaram que o Brasil nunca viveu um processo “tão profundo de mudança e de justiça social, assegurando os direitos daqueles que sempre foram abandonados”.
A campanha de Dilma espera ainda que Gilberto Gil declare voto na candidata petista no segundo turno. O ex-ministro do governo Lula apoiou Marina Silva no primeiro turno.