Jânio de Freitas, colunista da Folha e talvez o último dos jornalistas progressistas da grande mídia, ridiculariza as teorias de que Marina caiu nas pesquisas por causa de “ataques”.
Segundo ele, se ela caiu por causa de “ataques”, então eles foram fundados, porque ninguém foi mais atacada e “desconstruída” do que Dilma, e a petista cresceu.
Freitas acusa Marina de ter sido a ela, a maior patrocinadora de baixarias nessa campanha, e com um agravante. Atacou e depois ainda se fez de vítima.
“Marina preferiu a aderir aos ataques, e leva o troféu do mais violento deles, na acusação aos governantes do PT de “nomear diretores para assaltar a Petrobras”. A expectativa do novo refluiu, à falta de sua exibição, e várias contradições tornaram Marina mais vulnerável. Na queda, à sua fixação no ataque juntou apenas a lamentação de vítima. Será pouco para explorar os próximos e últimos dias.”
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