Algumas poucas figuras conseguiram se projetar na mídia, durante as manifestações do ano passado.
Entre elas, dois rapazes do subúrbio do Rio: o Batman e o Coringa.
O Batman acabou ficando famoso depois de protagonizar um vídeo que viralizou mundialmente, no qual ele, um cineasta e uma olavete maluca discutem sobre política, na rua e ao vivo.
O Coringa, que participava intensamente das manifestações (também foi “black bloc), aderiu ao personagem e virou um vilão de verdade: começou a dedurar os manifestantes, dizendo verdades e mentiras.
Passou a perseguir, especialmente, a Sininho.
As redes sociais meio que o perdoaram depois que se percebeu que o sujeito tinha problemas mentais.
Todos constataram que o garoto, que não consegue alinhavar um raciocínio coerente, nem escrever uma frase sem reunir diversos erros grotescos de português, não podia ser levado à sério, nem para o bem nem para o mal.
A “nova política”, não.
A “nova política” de Marina Silva adotou-o.
O vilão dedo duro das ruas se tornou marineiro e candidato a deputado estadual pelo PSB.
Viva a nova política!
Macedo
24/09/2014 - 12h28
Três TIOZÃO desses e a direita a la Bolsonaro pensariam 10 vezes antes de arrotar besteira. Boa, chutou a bunda do Batman.
O mais engraçado é moça da direita festiva!!.
Cristiano Scarpelli
24/09/2014 - 10h36
Já vi vários malucos nestes meios. Talvez seja um espaço propício, pois nesses grandes movimentos de rua, se por um lado nascem esperanças e construção de projetos transformadores, por outro sempre sobram devaneios e propostas não factíveis. Assim, o espaço é como um imã de amalucados, agravado pelo fetichismo de aparecer na mídia e ver sua “identidade secreta” se “realizando” no mundo real.
Mas no final dá é pena mesmo… O curioso é que no afã da mídia em criar novidades, salvadores, questionadores, etc… “adotam” essas figuras, superestimam suas ações, elogiam, etc… No final, só se agravam os delírios dos sujeitos, onde incorporam de verdade seus personagens fictícios.
Mas o pior mesmo é quando malucos e despreparados assumem postos importantes da república, como o ex-ministro Joaquim Barbosa ou mesmo a Marina Silva. Nestes casos, a mídia sabe do desequilíbrio (Joaquim Barbosa) ou do despreparo (Marina Silva), mas exatamente por causa de suas fragilidades, pensam poder manipulá-los e por isso inflam os sujeitos para tentar valer seus interesses.
Kika Zanon
24/09/2014 - 13h33
pensando bem, como alguem pode votar em um deputado, que vai receber muitooooo salario, beneficios e que devera, entre outras atribuições, fiscalizar, aprovar ações governamentais estaduais ou federais, votar tão irresponsavelmente, seja por protesto ou desinformação mesmo, e depois, criticar ação de governo estadual ou federal…” o novo, ja nasce velho..” Marina representa com seu avião de campanha sem dono, com total descaso as perdas das familias que tiveram perdas(ou o governo paulista vai pagar com o dinheiro publico??) recebendo dinheiro da conta do falecido Campos…que moralidade mais sem vergonha que ja vi!!!
Tonymarinhofilho Marinho
24/09/2014 - 12h02
Tens razão, meu caro Antônio Aguiar. Silas Malafaya, Senhor de todas as verdades únicas da Marina. Mas não da Neca Setúbal!
Antônio Aguiar
24/09/2014 - 11h05
Idade média com “senhores” da verdade única – a própria (propriedade) – metendo a mão na cara do plebeu, “desinformado” e “analfabeto funcional” aqui criticado pelos súditos do rei (rainha) até mesmo pela incapacidade de se expressar “adequadamente” através da fala ou escrita e, assim, ferozmente alijado da “sociedade culta” que hoje simplesmente não quer largar o osso, ou, fazer parar o trem da alegria, ou, …. #SomosMarina40
Norton
25/09/2014 - 02h49
Faz-me rir, prezado absoluto e, sim, desinformado… ou mal-intencionado..
Maria Celia F. Bouzada Nable
24/09/2014 - 10h43
Tô boba!