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Investimento estrangeiro, recorde histórico no governo Dilma

Os gringos, felizmente, não prestam atenção à nossa imprensa. Essa é a impressão ao analisar a firmeza com que os investimentos estrangeiros se portaram nos últimos quatros anos, incluindo 2014. O governo Dilma poderá exibir ao menos um número realmente impressionante e positivo em matéria de economia. Nunca o Brasil recebeu tanto investimento estrangeiro direto, […]

11 comentários
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Os gringos, felizmente, não prestam atenção à nossa imprensa. Essa é a impressão ao analisar a firmeza com que os investimentos estrangeiros se portaram nos últimos quatros anos, incluindo 2014.

O governo Dilma poderá exibir ao menos um número realmente impressionante e positivo em matéria de economia. Nunca o Brasil recebeu tanto investimento estrangeiro direto, que é o melhor tipo de investimento, voltado à produção e de longo prazo.

Se somarmos os valores recebidos nesses quatros anos, corresponde a um total várias vezes superior a qualquer período igual de governos anteriores.

Matéria do Valor publicada hoje traz um título curioso:

Investimento externo direto fica estável e surpreende analistas

Por Flavia Lima |No Valor, de São Paulo

A despeito do déficit em conta corrente de US$ 81,6 bilhões (3,65% do PIB) em 12 meses até abril, um dado surpreende positivamente: a estabilidade dos fluxos de Investimento Estrangeiro Direto (IED) entre US$ 60 bilhões e US$ 65 bilhões em 12 meses – isso há pelo menos três anos. Analistas ouvidos pelo Valor apontam fatores que vão da alta liquidez global à crise na Rússia entre as causas que sustentam o apetite de investidores de longo prazo.

O fluxo não deixou esse nível nem mesmo mais recentemente, quando um mau humor generalizado tomou conta das expectativas diante do baixo crescimento e outros indicadores ruins da economia. No boletim Focus do Banco Central, por exemplo, as projeções para o IED em 2014 se mantêm em US$ 60 bilhões há oito semanas.

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Os “analistas” só ficam surpresos quando a notícia é boa. Quando é notícia ruim, está “dentro do esperado”.  Observe que o artigo no Valor inova; a adversativa ficava depois da boa notícia, agora vem antes.

E se você quer dar uma boa risada, leia o único comentário, de um tal Manoel Teixeira, publicado no site do Valor, abaixo da notícia acima:

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Se os investidores estrangeiros lessem os jornais brasileiros, não investiriam aqui. Como eles não são bobos, sabem que o forte mercado interno garante a rentabilidade.  Quais países podem oferecer as oportunidades que existem aqui no Brasil hoje? Pouquíssimos. 

O México, queridinho do mercado, vê a distribuição de renda e o emprego caírem drasticamente nos últimos 15 anos, enquanto no Brasil, tivemos uma redução da desigualdade e a geração de mais de 20 milhões de empregos no mesmo período.

Os ‘analistas’ parece não saberem fazer análise ao se mostrarem surpreendidos. Ao invés de olharem com isenção, repetem bordões, repercutindo visões ideológicas retrógradas.

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Miguel do Rosário

Miguel do Rosário é jornalista e editor do blog O Cafezinho. Nasceu em 1975, no Rio de Janeiro, onde vive e trabalha até hoje.

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Comentários

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Luiz SB

11/06/2014 - 02h50

Márlon Marques Melgaço concessões e privatizações são a mesma coisa, me fala uma coisa a vale vai voltar pro governo quando. e as outras empresas privatizadas elas voltaram a ser do brasil. agora concessão depois que se encerra o contrato o Brasil se quiser poder tomar pra si novamente e o governo pode intervir na politica dessas concessõe a qualquer momento ja que ela pertence ao pais. Ex:1 você tem um carro, e você resolve vender esse carro, então esse Carra deixa de ser seu e o novo dono pode fazer o que quiser nele OK ex:2 você tem um carro mas você resolve aluga lo, por 1 ou 2 anos, aquele que alugou o seu carro não vai poder fazer nada no seu carro sem sua permissão, este quando se encerra o contrato do aluguel ele volta pra você . Entendeu a diferença de privatizarcao e concessão espero ter ajudado tem muitos sites bacanas que. Explica a diferença melhor do que eu e qual e mas vantajosa economicamente.

Luiz SB

11/06/2014 - 02h50

Márlon Marques Melgaço concessões e privatizações são a mesma coisa, me fala uma coisa a vale vai voltar pro governo quando. e as outras empresas privatizadas elas voltaram a ser do brasil. agora concessão depois que se encerra o contrato o Brasil se quiser poder tomar pra si novamente e o governo pode intervir na politica dessas concessõe a qualquer momento ja que ela pertence ao pais. Ex:1 você tem um carro, e você resolve vender esse carro, então esse Carra deixa de ser seu e o novo dono pode fazer o que quiser nele OK ex:2 você tem um carro mas você resolve aluga lo, por 1 ou 2 anos, aquele que alugou o seu carro não vai poder fazer nada no seu carro sem sua permissão, este quando se encerra o contrato do aluguel ele volta pra você . Entendeu a diferença de privatizarcao e concessão espero ter ajudado tem muitos sites bacanas que. Explica a diferença melhor do que eu e qual e mas vantajosa economicamente.

Márlon Marques Melgaço

10/06/2014 - 11h59

Sim, concessões e privatizações são a mesma coisa. Kkkkk ao menos o PT via como a mesma coisa.

Márlon Marques Melgaço

10/06/2014 - 01h13

Dilma, pode ser autoritária mas nunca foi desonesta, alguém disse que ela enriqueceu? Bom, já alguns…….

Márlon Marques Melgaço

10/06/2014 - 01h12

Mas Dilma não é o problema, o problema é o PT! Dilma respeita as forças armadas, adora os militares, adora os empresários… Pena não cumprir o primário, aí sim, seria uma boa presidente. Privatiza tanto quando FHC kkkkk

Márlon Marques Melgaço

10/06/2014 - 01h11

Kkkkkkkkkkk

Vicente Oliveira

09/06/2014 - 23h33

Márlon, inclusive investimentos provindos dos EUA, seu país. Hehehehehe…

roberto

09/06/2014 - 20h07

Miguel, acabo de ver esse gráfico de “confiança” na globo news, programa da miriam leitão: me explique por favor onde eles queriam chegar com isso daí…

    roberto

    09/06/2014 - 20h13

    Miguel, a minha dúvida é: porque do lado do PIB a variação é de 1 em 1 e no lado da “confiança” é de 5 em 5. Segundo a Miriam, estamos hoje com o índice de confiança nos níveis da crise de 98, pode?!?!?

    Márcio Carioca

    10/06/2014 - 02h42

    Esse gráfico demonstra que a confiança empresarial segue o PIB, e não o contrário. Ou seja, o tal índice de confiança empresarial é uma espécie de “previsão do passado”, muito ao gosto da urubóloga Míriam Leitão, e não tem critério científico algum.
    Isso sem falar nos efeitos do terrorismo midiático, que só cola aqui nos trópicos, pois os investidores estrangeiros não dão a menor bola.


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