A greve no metrô de São Paulo causou transtornos a milhões de pessoas. Os metroviários em greve, porém, afirmam que a categoria propôs ao governo a liberação das catracas, ao invés da paralisação. A proposta não foi aceita pelo governador. Eles acusam ainda o governo de determinar à polícia que usasse de violência contra trabalhadores […]
A greve no metrô de São Paulo causou transtornos a milhões de pessoas. Os metroviários em greve, porém, afirmam que a categoria propôs ao governo a liberação das catracas, ao invés da paralisação.
A proposta não foi aceita pelo governador. Eles acusam ainda o governo de determinar à polícia que usasse de violência contra trabalhadores e manifestantes.
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Miguel do Rosário
Miguel do Rosário é jornalista e editor do blog O Cafezinho. Nasceu em 1975, no Rio de Janeiro, onde vive e trabalha até hoje.
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24/11/2016 - 13h58
maria graca
08/06/2014 - 23h51
Notinha, lembrando dos velhos tempos – ate o final da ditadura e transicao para a democracia, todos, absolutamente todos os grupos politicos tiveram lideres presos, inclusive Lula e muitos estudantes e intelectuais. Menos os do PSTU (Convergencia Socialista na epoca), apesar de seu discurso muitissimo mais radical que todos os outros grupos, apesar de que muita ilegalidade corria nas suas festas-orgias, o que era de conhecimento publico. Explica isso? Hoje psol e pstu continuam tendo conluio com o juridico golpista, resquicio da ditadura militar.
Arlene Fatima Vicente
08/06/2014 - 17h57
desconfiada até dos metroviários.
Wagner Silva Filho
07/06/2014 - 23h19
Podiam não, seria crime. E a greve seria julgada ilegal imediatamente
Wagner Silva Filho
07/06/2014 - 23h19
Podiam não, seria crime. E a greve seria julgada ilegal imediatamente
revenger
07/06/2014 - 16h49
Trensalão, água em estado faltoso, e agora greve no metrô: tudo blindadinho pela imprensa-empresa S.A.
Vera Borda Candido Pereira
07/06/2014 - 17h09
Podiam ter liberado as catracas sem perguntar, ou não?
RicardãoCarioca
07/06/2014 - 15h39
Que nada. É tempo de eleição, de fazer caixa (2).
Além do mais, paulista gosta: Alckmin 44%!
Vixe
08/06/2014 - 19h22
Não podem não.
Seria crime punido na forma da lei.
O dinheiro arrecadado nas bilheterias não pertence ao sindicato ou à categoria e sim, à empresa.
Teriam que responder judicialmente por isso.
Marco Vitis
07/06/2014 - 13h54
Existem metroviários que não concordam com a continuidade da greve.
Impedir à força que esses metroviários voltem ao trabalho está correto ?
O sindicato dos metroviários é dirigido pelo que, aliado tacitamente com a direita, tem por objetivo destruir o PT. O PSTU pretende que o governo federal esteja sob o comando da direita (se possível, violenta e repressora) para criar as condições objetivas para a revolução. Assim pensam os militantes do PSTU. Basta conversar pessoalmente com seus militantes e comprovar.
Fernando
07/06/2014 - 15h46
revolução??? num país em que a esquerda não pode nem ver sangue que desmaia!!!
maria graca
08/06/2014 - 09h15
Como o mundo da voltas! No meu tempo, na ditadura, o sindicato presidido pelo PSTU fazia conchavos com o patrao para acabar com a greve, o PT estava na direcao, e eles nao queriam dar vantagem para o PT ganhar votos no sindicato, entao traiam a categoria e faziam acordo antes que o PT conseguisse alguma conquista para o trabalhador. E a corrupcao nos sindicatos deles corria solta, usavam o dinheiro que os bancarios demitidos ganhavam na justica para seus fins politicos, nao avisavam aos demitidos, que ficavam sem seus direitos. Eram denunciados publicamente mas nao acontecia nada, a justica fazia vista grossa. Ja deviamos ter desconfiado a quem serviam, apesar do discurso pseudo-radical. Mas diziam que tudo era valido para derrubar a ditadura. Agora continuam fazendo tudo igual hoje em dia, eles e o PSOL, mas acham que eh valido para derrubar o PT. Traidores da classe trabalhadora, vendidos, financiados pela CIA, pena que levei tanto tempo para descobrir algo tao simples. Mas eramos colegas desde a faculdade, e nao desconfiavamos de quem tinha discurso de esquerda, mesmo sabendo que era exatamente assim que os agentes da ditadura e da CIA se escondiam e infiltravam entre nos.