Quem diz é o deputado federal Luiz E. Greenhalgh:
Delúbio e Zé Dirceu não são mais presos. São reféns.
— Luiz E. Greenhalgh (@Greenhalgh_) 28 fevereiro 2014
É uma acusação grave, e infelizmente verdadeira. No mesmo dia em que o STF decide, por maioria, que os réus da Ação Penal 470 jamais formaram uma quadrilha, impondo humilhante derrota à Joaquim Barbosa e à mídia, Joaquim Barbosa, através de seu preposto na Vara de Execução Penal do DF, Bruno Ribeiro, se vinga de Delúbio e suspende o seu direito ao regime semi-aberto.
Pelo Twitter, o ex-deputado federal Luiz Greenhalgh criticou a decisão. “A decisão do juiz de execuções do DF (filho de dirigente do PSDB), cassando o regime semi-aberto de Delúbio Soares é absurda e revoltante. Com base em noticiário mentiroso da mídia, o juiz do DF se coloca acima da maioria dos ministros do STF, mantendo Delúbio em regime fechado. Um celular contra Zé Dirceu, uma feijoada contra Delúbio. Mixórdia e mentira movidas pelo ódio e a serviço de ambições políticas. Vergonha”, afirmou. (texto do 247)
Bruno Ribeiro é filho de Raimundo Ribeiro, dirigente do PSDB no Distrito Federal, que usa um programa jornalístico do qual é o âncora, para debochar dos condenados na Ação Penal 470. O baixo nível de Raimundo e seus convidados, o ódio político evidente, são facilmente discerníveis no vídeo abaixo.
Esse é o ambiente em que vive Bruno Ribeiro, que se arvorou carcereiro e verdugo dos réus petistas. Através de manobras ilegais, Joaquim Barbosa e Bruno Ribeiro não deixam Dirceu trabalhar.
Agora fazem a mesma coisa com Delúbio, impedindo-o, por maldade e mesquinharia, de passar o feriado de Carnaval com sua família. Sempre com base em “reportagens de jornal”.
Com Dirceu, uma ligação de celular que nunca existiu a não ser numa reportagem da Folha.
Com Delúbio, regalias fantasiosas inventadas pelo Globo, para quem agora qualquer demissão ou mudança no sistema prisional do DF terá o dedo de Dirceu ou qualquer outro petista.
Olha só a “feijoada” organizada por Delúbio que horrorizou a imprensa e a fez atiçar seus cães de guarda no Ministério Público e Judiciário.