Pronto, é isso que Joaquim Barbosa conseguiu. Tornou-se o ídolo de grupos bizarros de ultra-direita, como é a atual maçonaria e o sinistro Movimento Brasil Merece Mais. Um leitor me mandou a notícia me avisando, contrito, que estava cheio de paranoias na cabeça. Mas um pouco de paranoia nunca é demais. Barbosa anda frequentando reuniões secretas em universidades americanas, tão secretas que mandaram prender a repórter que se aventurou a chegar perto.
Barbosa tem plantado o ódio na sociedade brasileira. E o pior, ódio contra si mesma, contra o Brasil. Em vez de Barbosa estar trabalhando para conscientizar o povo sobre quem são os verdadeiros parasitas de sua felicidade e riqueza, ou seja, a elite predadora, a mídia, os bancos, o capital internacional, Barbosa opera para convencer o povo que o mal do Brasil são aqueles que lutaram a vida inteira por justiça social, como Genoíno e Dirceu.
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15/12/2013 – 20h37
Ato pró-Barbosa recolhe pedidos como direito a armas e menos impostos
Atualizado às 22h24.
O evento foi convocado por maçons e por uma entidade da sociedade civil como um ato em apoio a Joaquim Barbosa, presidente do Supremo Tribunal Federal, pela condução do processo do mensalão. Mas não ficou nisso.
Os 29 manifestantes que compareceram ao Parque do Povo, em São Paulo, bem como os visitantes do local, podiam registrar pedidos em filipetas distribuídas por um Papai Noel, que, entre uma badalada de sino e uma risada forçada, suava debaixo da roupa vermelha. Já no início da manhã, a temperatura era de 27°C no Itaim Bibi, zona oeste.
Depositados em uma urna acrílica, os pedidos davam o tom do protesto: foram solicitados “um país justo de impostos” e a Lei do Armamento, para a “plena defesa do cidadão: poder portar armas”.
Os papéis seriam todos encaminhados ao gabinete de Dilma Rousseff, informava, no megafone, o líder do ato, o empresário Joe Diwan.
Os organizadores do protesto ressaltaram que os visitantes do parque tiveram liberdade de escrever o que quisessem, e que os pedidos depositados na urna não representam os ideais do movimento.
Um dos participantes sugeriu o seguinte: os políticos deveriam se fiar à lista de reclamações do Procon para conhecer as necessidades do povo. “Estão lá: celular e banco”, disse Jose Chehembar.
Com faixas, cartazes e apitos- -e ladeado por quatro guardas-civis metropolitanos– o grupo se postou no gramado central do parque para cantar o hino nacional.
A associação envolvida no ato, Movimento Brasil Merece Mais, causou polêmica recente ao organizar uma rede de segurança privada em Higienópolis (centro), em que moradores podem “denunciar” a presença de algum “andarilho ou pedinte” no bairro.
