Passada as controvérsias em torno do Campo do Libra, que foi adquirido há algumas semanas por um consórcio liderado pela Petrobrás, é bom lembrar que o pré-sal não é só Libra. Há outros campos sendo operados pela Petrobrás e suas parceiras.
Fazendo minha visita rotineira ao Tijolaço, vejo um post falando sobre o Campo de Franco, cujas reservas estão sendo estimadas, em novos estudos, quase tão grandes quanto as de Libra. E este campo será 100% da Petrobrás.
Fernando Brito observa que se a Petrobrás tivesse que enterrar todo seu dinheiro em Libra, não teria como explorar Franco.
Brito observa que “tudo indica que, somadas, as áreas já parcialmente adjudicadas à Petrobras, provavelmente, vão superar as reservas de Libra”.
Estou sentindo falta de informações atualizadas, sistematizadas, de preferência com apoio de infográficos, sobre todos os campos já mensurados do pré-sal. Vamos correr atrás disso.
Mas vai ao menos um gráfico com a evolução das ações da Petrobrás na Bolsa de NY nos últimos 3 meses. O gráfico é do site OilandGas360.com, publicado junto a uma matéria interessante sobre o leilão de Libra e a economia brasileira. Segundo o site, o leilão de Libra foi o primeiro após o Brasil aprovar leis mais “duras” para exploração do petróleo, mas ressalva que se trata de um investimento de longo prazo, visto que o petróleo ainda vai demorar para jorrar.
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