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A pesquisa já é um pouco antiga, foi feita entre os dias 28 a 30 de agosto. Mas o relatório completo só foi divulgado agora. Selecionei e editei algumas tabelas, depois das quais faço alguns comentários.
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Comecemos pela espontânea:
32% das mulheres não sabiam em que votar, contra apenas 19% dos homens.
Observações:
- Serra ganha de Haddad apenas entre mais velhos. Entre jovens até 24 anos, Haddad empata com Russomano (19% X 20%) e fica 8 pontos à frente de Serra (11%).
- Entre jovens entre 25 a 29 anos, Haddad toma dianteira igualmente de oito pontos sobre Serra (22% X 14%). É o principal eleitorado do petista.
- O eleitorado com mais de 50 anos é o mais importante (em termos quantitativos). É aí que Serra tem mais força e onde Haddad ainda patina, com apenas 7%.
- Na pesquisa por nível de escolaridade, Serra só ganha entre quem possui diploma de ensino superior completo. O melhor posicionamento de Haddad está entre eleitores até 8ª séria do ensino fundamental, onde ele marca 17%.
Somando Ótimo e Bom, Dilma tem 53% no geral. Entre a faixa de renda mais numerosa, que ganha entre 2 a 5 salários, Ótimo/Bom de Dilma totalizou 50%. Dilma é muito forte entre os pobres.
Alckmin tem um total de 40% de Ótimo e Bom. Entre os que ganham entre 2 a 5 salários, Alckmin tem 38%. Alckmin é mais fraco entre os pobres.
A avaliação de Kassab é desastrosa, em todas as faixas de renda.
Interessante ver o perfil classista de cada legenda. Entre quem ganha até 1 salário, por exemplo, PT tem 39% de preferência, PSDB 2%. Entre os mais ricos (mais de 5 salários), PT marcou 18% de preferência, PSDB 17%.
Entre os partidos menores de esquerda, PCdoB é o único que pontua entre os mais pobres: tem 1% entre quem ganha de 1 a 2 salários; e 2% entre quem ganha até 1 salário.
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