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Agora é oficial. A inflação encerrou 2011 rigorosamente dentro do teto máximo estabelecido pelo Banco Central. Viva o Brasil! Depois de terrorismo o ano inteiro, o IPCA no ano passado ficou em 6,50%.
Fui lá conferir o site do Globo para ver como eles explorariam negativamente a notícia:
Precisava usar o “mas”?
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A inflação disparou em 2011, sobretudo nos primeiros meses, por causa do super-aquecimento da economia em 2010, que assistiu a um vigoroso crescimento econômico. Não era uma inflação doentia, como vimos em outras épocas do ano, resultado de um cenário de quase destruição na indústria e até na agricultura.
Abaixo, o quadro do IBGE. Observe que, além de fechar dentro da meta em 2011, a inflação mensal em dezembro (0,50%) ficou menor que em novembro (0,52%) e bem menor do que em dezembro de 2010 (0,63%). No acumulado do ano, porém, a inflação de 6,5% ficou maior do que os 5,91% observados em 2010.
Analisando o relatório do IBGE, observa-se que o repique inflacionário que causou apreensão em 2011 foi provocado pelo aumento nos gastos com transportes, serviços pessoais, educação privada, e refeições fora de casa.
E o mais importante é que o pior já passou. Todas as previsões, tanto do governo quanto do setor privado, esperam inflação em queda em 2012.
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