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Eu queria ter dados sobre outros estados brasileiros, mas esta informação sobre os investimentos industriais no Rio de Janeiro, publicada na coluna da jornalista Flavia Oliveira, do jornal O Globo, traz mais dados que me obrigam a questionar seriamente a tese de que há um processo de desindustrialização no país. Ou como diria o colega blogueiro Passarinho Pentelhão, é a “desindustrialização reversa”!
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Já temos dados mais consistentes para avaliar a performance da indústria brasileira em 2011. Sabemos que foi um ano difícil, porque a forte crise no primeiro mundo obrigou as empresas a despejar em países como o Brasil, que apresentaram bom desempenho econômico, uma enorme quantidade de produtos a preços quase abaixo do custo de produção, tentando compensar a queda nas vendas para Europa e EUA. Além, é claro, da famigerada concorrência chinesa.
O IBGE divulgou, há pouco, que a produção industrial cresceu em novembro, com destaque para a produção de bens de capital, que subiu 1,6%. No acumulado de 12 meses, o segmento de bens de capital (que produz máquinas pesadas, para uso industrial; é, portanto, um bom termômetro para avaliar o desempenho da indústria por fora dos humores circunstanciais da economia) cresceu 3,8%.
No acumulado 12 meses até novembro, a alta é de 0,6%. Ótima notícia, ainda mais considerando que tivemos um ano difícil, e 2010 foi um ano eleitoral, de vigoroso crescimento econômico. Crescer sobre uma base forte como 2010 é um excelente sinal.
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