Menu

O neofascismo cheiroso e midiático de Sergio Moro

(Atualização: neste link, você encontra os vídeos já organizados com as intervenções dos juízes Elmir Duclerc, Marcelo Semer, Rubens Casara e Maurício Dieter). Reproduzo abaixo duas reportagens publicadas há pouco no blog do Nassif, e um vídeo, sobre audiência ocorrida ontem, na Câmara, que discutiu um projeto de lei proposto por setores do Judiciário e […]

97 comentários
Apoie o Cafezinho
Siga-nos no Siga-nos no Google News

(Atualização: neste link, você encontra os vídeos já organizados com as intervenções dos juízes Elmir Duclerc, Marcelo Semer, Rubens Casara e Maurício Dieter).

Reproduzo abaixo duas reportagens publicadas há pouco no blog do Nassif, e um vídeo, sobre audiência ocorrida ontem, na Câmara, que discutiu um projeto de lei proposto por setores do Judiciário e defendido por Sergio Moro.

Antes, alguns comentários.

É um projeto autoritário, que apenas amplia uma característica muito forte do sistema penal brasileiro, um punitivismo prisional exacerbado e o desprezo pela presunção da inocência.

Por trás dele, a ideia antidemocrática de ver o judiciário como uma instância semi-divina, onde os juízes estão isentos de erros.

Ideia profundamente equivocada, porque os juízes erram sim, e muito, como admitiu humildemente Rubens Casara.

Erros quase sempre trágicos, porque mexem com o que existe de mais sagrado na vida: a liberdade.

O próprio Sergio Moro não mandou soltar a cunhada de Vaccari, ex-tesoureiro do PT, após admitir que errou ao confundi-la com sua irmã? E isso depois da mídia tê-la massacrado moralmente, chamando-a inclusive de “fugitiva”, porque a mesma se encontrava, no momento em que Moro pediu sua prisão, num seminário no exterior.

Mais uma vez, os supostos liberais brasileiros deixam passar a oportunidade de mostrar ao mundo que defendem para valer as liberdades civis.

Sim, porque defender as liberdades civis abstratamente, em editoriais infanto-juvenis de portais patrocinados por fundações norte-americanas, é muito fácil.

Eu quero ver defender as liberdade civis numa conjuntura difícil como a nossa, com essa onda ultraconservadora, em favor de retrocessos penais que agridem, profundamente, a liberdade real, física, de todos os brasileiros.

O projeto da Ajufe (Associação de Juízes) diminui a importância da presunção da inocência.

Durante a sua intervenção, Sergio Moro fez pouco caso da importância dos recursos de que se valem os cidadãos perseguidos pelo Estado para defenderem sua liberdade, sua honra e sua inocência.

A filosofia barbosiana fundiu-se à teoria moriana: a luta dos indivíduos contra o Estado perseguidor é tratada com desprezo, como se estivéssemos sempre diante de chicanas.

Os liberais tupis, que vivem dando gritinhos contra o Estado, guardam um estrondoso silêncio diante do setor estatal mais autoritário, mais perigoso e que interfere mais diretamente nas liberdades individuais: o Judiciário.

Na primeira reportagem reproduzida abaixo, Moro diz, ao final do texto, que EUA e França também prendem após condenação de primeira instância.

A asserção de Moro é uma falácia, em vários níveis.

Na França não há essa profusão descontrolada, caótica, de prisões preventivas ou provisórias (das quais Moro abusa sem dó). Mas deixemos a pátria de Jean Genet de lado. Comparar o sistema prisional francês, ou mesmo a cultura penal francesa, à nossa, é má fé.

Se vamos falar de coisas ruins, melhor nos compararmos ao sistema penal norte-americano, como farei mais abaixo.

No Brasil também se prende após condenação em primeira instância. Em alguns casos, porém, a lei, sob anuência do juiz, permite que o réu aguarde o julgamento de seus últimos recursos em liberdade.

Entretanto, os juízes brasileiros tem a mania de prender antes mesmo do julgamento da primeira instância! É o caso de Sergio Moro, que vem deixando seus réus encarcerados por tempo indeterminado, em alguns casos mais de 500 dias, antes mesmo que sejam julgados!

O que antes se fazia, absurdamente, com pobres, usa-se e abusa-se agora nas conspiratas políticas.

Moro deveria ver as estatísticas que mostram a quantidade estarrecedora de brasileiros – centenas de milhares de brasileiros – presos sem sequer julgamento em primeira instância, apenas em caráter provisório ou preventivo.

Novamente: como faz o próprio Moro.

Grande parte desses presos são absolvidos no momento da sentença. Ou seja, não precisavam ter ficado um dia presos.

A intervenção de Moro deixa bem claro que ele não acredita na presunção da inocência, não dá importância ao erro judicial e cultiva uma estranha tara por prisão.

Doutor Moro! No mundo inteiro se discute a necessidade de reservar o encarceramento apenas para indivíduos que ofereçam risco de segurança física a seus semelhantes, em especial homicidas e estupradores contumazes.

Todo o resto da bandidagem pode ser tratada com penas alternativas e multas.

O mundo hoje vê com aflição o encarceramento até mesmo de animais. Ter passarinho em gaiola saiu de moda há muito tempo.

Além disso, não é só a prisão que pune o réu.

Já leu Kafka, doutor Moro? Lembra da descrição das torturas psicológicas, impostas ao indivíduos, a partir do momento em que o Estado inicia um processo de perseguição.

O castigo começa aí.

A insegurança jurídica do cidadão, a angústia com que aguarda uma decisão que afetará a sua carreira, sua liberdade, seu destino, não é tratada pelo magistrado como um castigo?

O julgamento, a sentença, mesmo que negativa para o réu, às vezes é até um alívio, porque termina um suspense que pode durar anos.

Nunca leu Cesare Beccaria, doutor?

O italiano que fundou o humanismo penal que vige, ou deveria vigir, em todas as democracias modernas, fala que a justiça deve ser branda, rápida e justa. O tempo de espera pelo julgamento é um castigo que não costuma entrar na contabilidade do sistema.

Moro fala na demora de um julgamento final como se isso fosse agradável aos réus. Novamente, ele pensa assim porque tem uma visão criminalizante do ser humano.

Para Moro, todo cidadão é culpado até prova em contrário. E, portanto, se ele entra com recursos para aguardar um julgamento em liberdade, é porque ele faz chicana e engana a justiça.

Beccaria ressalta o contraste entre o juiz bonachão, paparicado, temido, recebendo gordos proventos, e o cidadão amargurado pela perspectiva de longos anos de encarceramento, ou mesmo morte.

A fala de Moro é o contraponto conservador para o fascismo “progressista” de juízes como o ministro Luis Roberto Barroso, que passou a defender que o Judiciário seja a “vanguarda iluminista” da sociedade. Barroso falou essa estupidez absolutista, digna de um monarca do Ancien Regime, em palestra recente no IESP (instituto de estudos sociais e políticos, ligado à UERJ), para perplexidade de professores e alunos.

Ainda temos, felizmente, juízes que não partilham dessa visão messiânica, autoritária, conservadora do papel do poder judiciário numa democracia.

É o caso de Rubens Casara e Marcelo Semer.

O juiz Sergio Moro ficou ofendido com a comparação de seu projeto ao fascismo. Mas é a pura verdade. Os movimentos fascistas começaram exatamente desse jeito, com o avanço da pulsão punitiva e aprofundamento do autoritarismo junto à burocracia estatal.

O fascismo nasce assim, cheirosinho, bonitinho, midiático. Sempre com essa tara prisional, que o faz construir campos de concentração.

No quesito penal, os Estados Unidos não são um bom modelo. É um país com um histórico horrível de erros judiciais. Quantos milhões de pessoas não ficaram presas nos EUA por meses, anos, décadas, por erros judiciai?

Ao menos lá eles tem uma cultura de protesto e resistência muito desenvolvida. É enorme a quantidade de livros, filmes, peças de teatro, que tratam do erro judicial.

Até hoje, é impressionante a quantidade de séries que abordam as questões penais, e sempre se procura humanizar (para o bem e para o mal) o trabalho de juízes e procuradores, submetidos, eles também, às mesmas contingências de corrupção, vaidade e equívocos intelectuais que acometem o cidadão comum.

A relação entre justiça e mídia, porém, sempre foi profundamente problematizada. É lá nos EUA que se fundou a jurisprudência, que o Brasil ignora, da “publicidade opressiva”. Ou seja, pessoas foram absolvidas na suprema corte porque se entendeu que a pressão midiática sobre o júri e juiz foi tão forte que o julgamento deveria ser inteiramente anulado.

É o que deviam fazer com o julgamento do mensalão.

Nos EUA, há inúmeras organizações políticas, não-governamentais, que lutam contra o autoritarismo judicial e seus erros constantes.

Além disso, é uma sociedade muito rica, com uma renda per capita muitíssimo superior a do Brasil. Com mais dinheiro no bolso, os cidadãos conseguem, naturalmente, se defender melhor dos arbítrios judiciais.

Quanto às atuais conspirações políticas midiatico-judiciais, eles dificilmente aconteceriam nos EUA.

Nunca haveria por lá uma operação Lava Jato, porque eles nunca colocariam em risco interesses estratégicos do país. Nunca atacariam de frente suas próprias grandes empresas de engenharia, energia, tecnologia nuclear, como se faz aqui, sob liderança de Sergio Moro e Globo.

Combater a corrupção, sim, mas defendendo o interesse nacional, sem quebrar empresas, sem desempregar, sem gerar crise econômica.

É incrível verificar que quanto mais a crise econômica se acentua, em grande parte motivada pelas quebradeiras provocadas pela maneira truculenta, irresponsável, com que Sergio Moro conduz a Lava Jato, mais ele parece feliz e pimpão com seu sucesso entre eleitores de Bolsonaro.

Moro prendeu a filha de Dirceu, acusada de lavagem de dinheiro, por ter recebido, do pai, um apartamento de dois quartos.

É um caso ímpar na história da justiça moderna. O filho de Pablo Escobar vive tranquilo na Argentina. Os parentes de Bin Laden vivem na Inglaterra, no Líbano, na Arábia Saudita, não são incomodados, em nenhuma parte.

No Brasil, o fascismo judicial chegou a tal grau de violência, foi dominado por um ódio político tão sinistro, que as punições se dão em família, à maneira das vinganças das máfias criminosas.

E não podemos sequer protestar com a confiança que a democracia deveria nos permitir. O relatório da Polícia Federal contra Dirceu acusa a existência de uma rede de jornalistas pagos, com dinheiro ilícito, para “desqualificar” autoridades.

Tudo isso para alegria da Globo. Merval Pereira, embriagado, como de praxe, por sua própria arrogância, põe-se a falar em “blogs rastreados pela Lava Jato”.

Eles querem promover suas razias midiatico-judiciais sem contestação!

Temos que aceitar tudo calados!

Os estamentos judiciários – que usam a PF como um braço armado seu – parecem assumir para si o papel que os militares tiveram em 64.

Prendem de um lado, censuram, de outro. Uma censura agora feita de maneira muito mais inteligente e eficaz.

Não há necessidade de prova nenhuma, para variar. O importante é jogar na lama o prestígio de todo mundo que se aproximou, financiou, se aliou ou, em algum momento, defendeu o PT.

O desejo desses setores parece ser o de querer criminalizar até mesmo o eleitor do PT.

Ou seja, se protestarmos demais, também nós, blogueiros, ativistas, cidadãos comuns que gostaríamos de usar a liberdade para contestar o avanço do fascismo judicial, vamos todos presos, pelo próprio fascismo judicial.

Todo mundo vai preso no mundinho alienista de Sergio Moro e seus acólitos do Ancien Regime tupi.

Moro também não deve ter lido o Alienista, de Machado de Assis.

***

Juízes confrontam tentativa de Moro de prender réus antes de condenação final

QUA, 09/09/2015 – 19:19
ATUALIZADO EM 09/09/2015 – 19:24

Jornal GGN – “No Estado democrático de direito, os fins não justificam os meios”. “Não se deve mudar a legislação a partir da Operação Lava Jato”. “De boas intenções o inferno está cheio”. Foram alguns dos confrontos de juízes e magistrados à tentativa do juiz federal Sergio Moro de, em nome da não impunidade, prender réus que não esgotaram suas chances de recurso.

Na tarde desta quarta-feira (09) esteve em debate, em audiência pública no Senado, a possibilidade de mudanças no Código de Processo Penal. Entre elas, o decreto de prisões a partir de condenações na segunda instância, quando o réu ainda teria possibilidade de recorrer do processo.

Sergio Moro, que conduz os julgamentos da Operação Lava Jato na Justiça Federal do Paraná, defende a medida. Para ele, a possibilidade de se defender em diversas instâncias, por meio do recurso, são “brechas” na legislação que adiam o “cumprimento de sentenças judiciais em casos criminais”.

“Eu, sendo processado criminalmente, o que vou orientar? Vou orientar meu advogado a recorrer, recorrer, recorrer, mesmo que não tenha razão”, exemplificou Moro. “Hoje o sistema permite essas brechas. A ideia é não permitir essas brechas”, defendeu.

Antônio César Bochnek, presidente da Ajufe (Associação dos Juízes Federais do Brasil), autora do projeto em discussão, foi na mesma direção do juiz da Lava Jato. Disse que há uma “tríade morosidade, recursos protelatórios e prescrição da pena”. Para ele, os recursos que permitem o direito de defesa acarretam em impunidade.

Fábio Zech Sylvestre, representando a OAB na audiência, lembrou que o direito de presunção da inocência está garantido pela Constituição e é “inerente à dignidade da pessoa humana”. “Ninguém será considerado culpado até o trânsito penal de sentença condenatória”, disse.

A afirmação de que “os fins não justificam os meios no Estado democrático de direito” foi do professor de direito e juiz no Rio de Janeiro, Rubens Roberto Rebello Casara, membro da AJD (Associação Juízes para a Democracia). Com duras críticas a Sergio Moro, Casara comparou a tentativa ao passado nazista alemão e ao fascismo italiano.

“[O projeto de lei] se insere num movimento que se caracteriza por mais punições as pulsões repressivas presentes na sociedade, mas que se revela ineficaz para a prevenção de novos delitos”, rebateu.

“De boas intenções, como se diz no ditado popular, o inferno está cheio. (…) Os juízes erram e muito, eu já cansei de errar, muitas vezes nas melhores das intenções”, disse, afirmando que não havia nenhuma razão para acreditar cegamente na decisão de um juiz de Direito.

Marcelo Semer, juiz de direito de São Paulo que também integra o debate, enfatizou que os recursos usados são “inúmeros” e “folclóricos”, o que não justifica mudar a legislação pelas intenções do juiz da Operação Lava Jato.

Para rebater todos os confrontos, Sergio Moro disse à imprensa que “países longe de ser considerados nazistas ou fascistas”, como Estados Unidos e França, mantem presos após a decisão da primeira instância. “Não me parece que esse argumento [que afronta a presunção da inocência] seja argumento para ser levado a sério”, afirmou.

Com informações da Folha de S. Paulo.

****

Sergio Moro na retórica contra a retórica

QUI, 10/09/2015 – 11:32
ATUALIZADO EM 10/09/2015 – 11:32

Por Patricia Faermann, no Jornal GGN.

O juiz federal disse que a presunção da inocência comporta várias interpretações e criticou “falta de tolerância em relação ao pensamento alheio” a comparação do seu projeto com regimes autoritários que não garantem o direito de defesa

selfie-moro
Antes de criticar o chamarem de “emissário midiático”, Moro faz selfies com fãs no Senado

Jornal GGN – Ao defender o projeto de lei para prender réus que não esgotaram suas chances de recurso, ainda na segunda instância, o juiz Sergio Moro questionou as comparações da lei com o passado nazista alemão e o fascismo italiano, feitas pelo professor e juiz de direito Rubens Roberto Rebello Casara, uma vez que atentam contra o direito de ampla defesa e de presunção da inocência, explicou Casara. Moro chamou as críticas de retóricas. Para justificar que garantia a presunção da inocência, o juiz da Lava Jato usou a própria ferramenta discursiva e afirmou que não está claro esse direito na Constituição.

“Para mim isso é muito simples, a presunção da inocência na nossa Constituição comporta várias interpretações, que nós temos que ser francos, os operadores do Direito, os juristas, que ela admite tanto a conformação que foi dada no Habeas Corpus pelo Supremo exigindo o trânsito em julgado, como a do Plenário que era anterior do STF. O direito não tem respostas absolutas”, disse. Sem quitar a explicação, como tem feito nas últimas declarações, comparou com a legislação de outros países: “também podemos recorrer ao direito comparado. Nós temos na França, nos EUA, a prisão como regra na fase de recurso. E não me consta que sejam países nazifascistas. Ao que me consta ganharam a Guerra em 45 os Aliados, e não exatamente o regime nazista. Eu acho que é absolutamente compatível com a presunção de inocência. Claro que há divergências interpretativas”, concluiu.

Sergio Moro mostrou-se ofendido com as comparações do projeto a regimes autoritários.

“Houve aqui comparações do projeto com o nazifascismo, ou com a identificação de projetos autoritários. Esse tipo de afirmação, além de ser inapropriada, acaba fechando o diálogo e revela, com todo o respeito de quem utiliza esse tipo de argumento, uma falta de tolerância em relação ao pensamento alheio. O fato de eu ter trazido esse projeto representando a Ajufe, também não tem nenhuma identidade específica do projeto comigo, então referir a emissário midiático, como foi aqui falado, outra questão ofensiva e não acho apropriado”, disse.

“É importante manter o debate, o diálogo, dentro dos limites da urbanidade, quando se debate essa questão. Acima de tudo porque quando nós não mantemos essa urbanidade, cometemos exageros retóricos, muitas vezes nós escondemos uma argumentação mais substancial”, manifestou.

O juiz de direito de São Paulo, Marcelo Semer, respondeu às declarações de Moro: “o colega Sergio Moro não entendeu o suficiente o que foi colocado. Ninguém o chamou de nazista ou fascista e o que foi colocado em relação ao projeto autoritário, não pelo fato de ser nazista, mas porque o endurecimento penal foi uma forma de legitimar a ditadura nazista. Infelizmente, o colega não conseguiu compreender”, disse.

Semer lembrou que além das argumentações de comparar com a legislação de outros países, é necessário, antes, verificar a compatibilidade com a nossa própria Constituição. “A locução que está na Constituição que faz a nossa medida. Nós não vamos conseguir entender, como o doutor Sérgio disse aqui, ‘a lei diz uma coisa, mas o Supremo disse outra’. O que o Supremo disse não foi outra coisa, mas que a lei era inconstitucional”, respondeu.

Assista aos depoimentos, a partir de 04:39:00:

Marcelo Semer ainda rebateu a justificativa inicial de Moro, ao usar de retórica para afirmar que a presunção de inocência admite várias interpretações. “Eu lhes perguntaria: quem dá a interpretação constitucional no Brasil? Não é o Supremo Tribunal Federal? O Supremo decidiu contra a tese veiculada neste projeto. Há duas alternativas. Se o Supremo muda a sua posição esse projeto é absolutamente desnecessário. Se o Supremo não muda a sua interpretação, esse projeto é absolutamente inconstitucional”, afirmou.

“A questão toda da presunção de inocência, eu tentei falar isso quando estive aqui, não é que é impossível prender enquanto o processo está em andamento, é plenamente possível, aliás, o doutor Sergio Moro está dando mostras disso. Tem inúmeras pessoas presas antes, sequer, da denúncia recebida. Não precisa da condenação da segunda instância para prender. As pessoas já estão presas”, completou o juiz de direito, Marcelo Semer.

Apoie o Cafezinho

Miguel do Rosário

Miguel do Rosário é jornalista e editor do blog O Cafezinho. Nasceu em 1975, no Rio de Janeiro, onde vive e trabalha até hoje.

Mais matérias deste colunista
Siga-nos no Siga-nos no Google News

Comentários

Os comentários aqui postados são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião do site O CAFEZINHO. Todos as mensagens são moderadas. Não serão aceitos comentários com ofensas, com links externos ao site, e em letras maiúsculas. Em casos de ofensas pessoais, preconceituosas, ou que incitem o ódio e a violência, denuncie.

Escrever comentário

Escreva seu comentário

Orlando Pereira C Filho

13/09/2015 - 11h23

Para coxinhas imbecilizados machados servem apenas para apontar lápis. Nuca ouviram falar das contas C5, do escândalo da privatização do Banco , o doleiro era o mesmo, o juiz mequetrefe dos Demonazi tucannus era o mesmo. Todos absolvidos, todos do mesmo partido desse juiz fascista. Continuarão como autistas políticos que são apontando lápis com seus machados…

Marisa Castilho

13/09/2015 - 07h23

DesMOROnando !!!…

Gustavo Salgado

13/09/2015 - 00h22

O fascismo era uma regime autoritário que pregava a apropriação da sociedade pelo Estado, considerado um único capaz de promover o bem estar social, distribuía cargos e benesses entre os seus aliados e considerava golpistas e inimigos os seus críticos. além disso, desprezava o indivíduos como valor social em prol do coletivo, combatia a livre iniciativa e o livre mercado..alguma coincidência com um partido brasileiro que nós conhecemos?

Marco Antonio Baldin

12/09/2015 - 22h13

esse cara não tem oposição dentro da magistratura???? Os petistas estão completamente perdidos…o pior é que o Brasil está perdido com os fascistoides de toga

Carlos Henrique Machado

12/09/2015 - 21h58

Moro tem que por na cadeira esse bando de corruptos e ladrões.

Sérgio Rodrigues

12/09/2015 - 11h45

Fascismo judiciário!…Lesa-Pátria!…Na mosca!…

Edu Francisco Teixeira

12/09/2015 - 02h16

Miguel ….VC e mais inteligente que a maioria das pessoas ….pela sua formação familiar ….educacional ….religiosa ….acadêmica ….por sua vida ….vou te pedir uma coisa ….sai desta vida de defender o ser humano falho ….que tem o cérebro no estômago …..sai disso ….larga tudo ….vc e superior a tudo isso

Roberto Paschoal

12/09/2015 - 01h43

facismo e escolher os ladroens pra prender ao inves de prender todos .

Bruna Menezes

11/09/2015 - 23h06

O juiz Sem Moral tem que aproveitar seus 5 minutos de fama, pois vai acabar rapidinho que nem o do JB. Esse ai sempre teve lado, o dos bandidos da direita, afinal, não foi ele que poupou tucanos gordos do Banestado? Esse cara eh lixo e sera descartado em seu devido tempo, que nem o Cu-nha!

Vera Bello

11/09/2015 - 22h04

Palhaço, pateta!

Nara Núbia Leite

11/09/2015 - 21h29

Aécio blindado!

Nara Núbia Leite

11/09/2015 - 21h26

Mas ñ é isso q está acontecendo! Aécio já foi citado várias vzs, há o caso do aeroporto do titio, lista de Furnas, 450 kg de cocaína e nada de iMOROal agir!

João Carlos Pontes

11/09/2015 - 20h39

Não existe lado para corrupção e desvio de dinheiro público, sigla não dá credencial a ninguém. A honestidade está intrínsica ao cidadão, independente do cargo que ele ocupa. Roubou, tem que ser preso.

Manoela B Macedo

11/09/2015 - 16h59

Esse projeto é para justificar a prisão de Lula do ponto de vista legal, só isso, e mantê-lo excluído das próximas eleições presidenciais. Lula põe medo nos Moros da vida.

Maurilio Costa

11/09/2015 - 18h55

Como foi com o mensalão, assim será com Dilma, todos falaram que não havia provas, o PT dormiu, ninguém reagiu, todos se calaram, em fim Dilma cairá.

Adriana Amaral

11/09/2015 - 18h32

Alguém percebeu o ódio que esse Moro ficou depois de ser derrubada a sua vontade a cima do Código Penal? pegou sua pastinha e saiu antes de terminar e sem se despedir…hehehehehe

Gabriel Santos

11/09/2015 - 18h29

juiz que gosta de aparecer demais acaba virando ator global. plin plin

Orlando Pereira C Filho

11/09/2015 - 16h48

Impressionante, F.P. tem razão: “a estupidez sempre acha o que ela quis “. Coxinhas imbecilizados e proto fascistas me dão asco

Maria Beatriz Freitas

11/09/2015 - 14h48

Juiz STAR,a que ponto chegamos !

Luiz Roberto Carneiro

11/09/2015 - 11h37

Grande Moro o próximo é o vagabundo de nove dedos……..

Pedro Mattos

11/09/2015 - 11h06

Quem é o imbecil que escreve esse lixo? Nem vou perder meu tempo explicando a diferença da água para o vinho por que não entenderiam mesmo.

Mauro Barbosa

11/09/2015 - 10h27

…alguns bandidos, outros são amigos, ele não mexe….

Beatriz Cândido

11/09/2015 - 10h10

Esse texto é histórico!

jose carlos lima

11/09/2015 - 05h18

O déficit do Judiciário . Tese de mestrado

https://repositorio.ufsc.br/xmlui/bitstream/handle/123456789/95174/289347.pdf?sequence=1&isAllowed=y

Marcos Souza

11/09/2015 - 03h09

“Moro prendeu a filha de Dirceu, acusada de lavagem de dinheiro, por ter recebido, do pai, um apartamento de dois quartos”. Vá devagar com a maconha Miguel. A filha de Dirceu não foi presa !

André Luiz

11/09/2015 - 06h04

O Cafezinho, pag. petista cega, na boa, vocês não são obrigados a gostar de tucanos, assim como eu não gosto, mas, na boa, para com essa porra de ficar endeusando o PT porque qualquer brasileiro com meio cérebro sabe que esses lixos são tudo farinha do mesmo saco.
Vai falar que o PT é um partido a favor dos trabalhadores? Ta de sacanagem né? Só to vendo essa mula que vocês chamam de presidente empurrando um pepino grande e preto no rabo de todo mundo que trabalha nessa porra, então façam um favor, VÃO SE FUDER

Nonato Silva

11/09/2015 - 05h07

Este é o homem que vai moralizar a esquerda, já que a direita já está moralizada, segundo ele, Barbosa, Gilmar Mendes e Janot.

Nereu Filho Silva

11/09/2015 - 04h02

Kkkkkkkkkkkkkkk

Gerda Krakhecke

11/09/2015 - 03h45

Alfredo Mikail Melo Mesquita SE VC TEM PROVAS VENDE PARA A GLOBO E VC SERA’ UM NOVO RICO. CASO CONTRARIO FECHE ESSE TEU BOCAO

Marcelo Martins

11/09/2015 - 03h36

“O cafezinho”… É piada né? Lixo de folhetim petista. Lema do PT: Desqualifique a qualquer preço quem cruzar nosso caminho.

Mario Filho

11/09/2015 - 03h12

Todas as desgraças de nossa nação são produzidas pela perpetuação de grupos partidários. Os grupos partidários não mudam, uma vez que só eles escolhem, dentre eles, quem serão, por seu arbítrio, os candidatos aos cargos eletivos, não havendo possibilidade de se candidatar alguém do povo capaz de conduzir melhorias e mudanças para o povo. Apenas aos filhos e netos de quem já está no partido, ou a quem defenda apenas os interesses do partido, será dada a garantia de ser um novo candidato, já que a escolha recai exclusivamente ao partido. O voto do eleitor não escolhe ninguém para nada, apenas obriga-o a homologar a vontade dos partidos colocando os escolhidos destes no poder. E conseguem ocupar todos os poderes da República preenchendo os cargos não eletivos com aqueles que não obtiveram bastante votos. Só eles tem acesso ao poder e de lá controlam todas as atividades de nossa nação, sempre no sentido de garantir as próprias regalias e mordomias e nunca os direitos políticos e sociais do povo. E essa situação grotesca está blindada pela Constituição, sendo quase impossível mudar, já que pela vontade dos partidos-empresas isso não acontecerá. E o resultado de tanto poder nas mãos dos partidos são todos os problemas que vivemos todos os dias, causados por grupos no poder que agem apenas para atender os próprios interesses, deixando todos os bens públicos sucateados. Ou seja, estamos numa ditadura travestida de democracia. Mas a SOLUÇÃO para TODOS NÓS CIDADÃOS, SEM NENHUMA DISTINÇÃO, é simples: basta eliminar o inciso V do parágrafo 3º do Artigo 14 da Constituição, que trata da obrigação de filiação partidária para se eleger. Isso não significa acabar com os partidos, mas dar garantias de acesso a cidadãos sem vínculos com partidos, pois partidos são apenas grupos em simbiose abjeta com empresas. Acabar com a obrigação de filiação partidária é um objetivo que deve ser compartilhado por você agora e por todos que você conhece em todos os lugares que você frequenta, e deve virar um lema em todos os posts de todas as redes sociais, em todos os movimentos, em todas as passeatas, em todas as ruas, em todos os muros, em todas as universidades, em todas as escolas, em todos os documentos, em todas as imagens, em todas as vozes … daqui para frente. Pense fora da caixa: https://www.facebook.com/photo.php?fbid=471122749707627&set=a.471121873041048.1073741828.100004297184940&type=1&theater

Alfredo Mikail Melo Mesquita

11/09/2015 - 03h01

Nara Nùbia, citados são muitos: Aécio, Lula, Dilma!

Alfredo Mikail Melo Mesquita

11/09/2015 - 03h00

Cara Claudia assim como já Existem provas contra o LULA e a DILMA!

Neily Carla

11/09/2015 - 01h14

Aprendi na CF que a presunção de inocência é direito e um PRINCÍPIO fundamental. A CF é maior do que qualquer lei abaixo dela, incluindo a delação premiada ou o código penal. E os princípios são muito superiores a qualquer Lei!!
O meu receio é que essa modinha antijurídica de Moro, onde todo cidadão é culpado até prove o contrário, valha para, principalmente pessoas inocentes! Quem apoia isso nunca imagina que pode ser investigado, que pode responder um processo, por qualquer motivo, e ficar preso processualmente! E haja cadeia e tempo e advogado pra conseguir responder ao processo em liberdade como garante a CF.
Isso ai é um abuso de poder assistida pelo STF. Absurdo jurídico!!!

Eduardo Andrade

11/09/2015 - 01h05

.

Sergio De Castro Setragni

11/09/2015 - 01h02

Está estratégia dos petistas golpistas de destruir reputação já se tornou ridícula, vê se muda o disco porque ninguém cai nesta mais não. Seja honesto com você mesmo e admita que já PERDEU!

Alexandre Neto

11/09/2015 - 00h59

Avante, Moro!!! Falta pouco…

Pedro Cesar de Oliveira

11/09/2015 - 00h49

E’ muita prepotência do juiz moro daqui qerer comparar a lava jato com a operação mãos limpas do Moro da Itália.

Getulio Mendes

11/09/2015 - 00h48

Pelo menos apareceu um cabra macho pra bater de frente com essa cambada de ladroes e com quem apoia essa ladroeira ai vem o merda di renan calheiros falar em preservar isso e aquilo do brasil e piada pra otario ajudou a meter a mao agora vao tirar o couro da populacao para tapar o roumbo que fizeram,e acho interessante que tem milhoes de imbecis,otarios que acham que esta tudo bem,devem estar manando nas tetas.isso te que acabar de uma vez.

Messias Franca de Macedo

10/09/2015 - 21h48

Advogado Kakay desanca Moro e os lavadores a jato!

Quem precisa desses heróis?
“Heróis” que se assemelham aos que aplicavam as leis nas cortes nazistas.”

publicado 10/09/2015

(…)

FONTE [LÍMPIDA!}: http://www.conversaafiada.com.br/brasil/kakay-desanca-moro-e-os-lavadores-a-jato

Messias Franca de Macedo

10/09/2015 - 21h42

“O juiz Sérgio Moro não é um juiz! [O Sérgio Moro] É um personagem à procura do autor. (…) Este enredo [escrito por mais de uma mão] é a repetição de outros! (…) Não fosse o [juiz] Sérgio Moro seria o ‘Manuel dos Anzóis’ ou o ‘Pedro Sei Lá das Quantas’. Alguém faria esse papel! Alguém com vocação…”

Por doutor Paulo Sérgio Leite Fernandes, advogado criminal – e decano dos criminalistas do Estado de São Paulo

“E o que é que nós temos, e, aí, eu concordo inteiramente com o doutor Paulo [Sérgio Leite Fernandes, advogado criminal], não fosse o [juiz] Sérgio Moro seria o ‘Manuel dos Anzóis’ ou o ‘Pedro Sei Lá das Quantas’, porque a classe média aplaude esta conduta! A questão que eu acho, e que a classe média tem que se colocar, é que uma hora isso irá chegar contra os seus filhos.” [Virará contra os filhos da classe média!]

Por Arthur Scatolini – advogado e professor universitário

https://www.youtube.com/watch?v=2waWqNhK29s

Alison Sanches Krinski

11/09/2015 - 00h16

Adeus página escrota! <3

marco

10/09/2015 - 21h16

Sr.Miguel.Ainda agora,fiz um comentário ao respeito do assunto Moro,sem dúvidas não o mais brilhante comentário,contudo fui ” SUMARIAMENTE CENSURADO “!Não o farei mais.Saudações

Vania Jayme

10/09/2015 - 23h59

Judiciário se tornou um instrumento de perseguição política…

Izabel Lopes Meneses

10/09/2015 - 23h41

O lado corrupto do Brasil está com o Moro.

Célia Nadir Anselmi

10/09/2015 - 22h44

Tava demorando pra começar atacar o Moro mas essa tentativa é perda de tempo. O lado bom do Brasil está com ele.

Joaquim Gomes

10/09/2015 - 22h29

se mandar prender bandidos que roubam o dinheiro da nação é fascismo; então o que seriam os ladrões do dinheiro da nação??? petismo??? a escolha é sua. voce é livre prá escolher…

    Zeca Ribeiro

    11/09/2015 - 00h43

    A questão é que não manda prender TODOS os que roubam o dinheiro da nação. A seletividade é que gera descrédito

    André Luiz

    11/09/2015 - 06h05

    Meio lixo na cadeia e melhor que nada

    Luiz Roberto Carneiro

    11/09/2015 - 11h38

    Otima colocação seu Joaquim….

Mauricio Antonio Pereira da Silva

10/09/2015 - 22h00

Pune o lado dos ladrões. Militontos idiotas.

Carlos Antunes Arte

10/09/2015 - 21h40

Humberto Eco dizia que o neoliberalismo era um fascismo glicodoce ou de rosto sorridente.

Paulo Yukio Onishi

10/09/2015 - 21h27

O grande Sergio Moro

Gabriel Aquino

10/09/2015 - 20h57

Diego Henrique Otavio Almeida Gustavo Aulicino

Sergio Maciel Santos

10/09/2015 - 20h47

Excelente analise !

Paulo Ribeiro

10/09/2015 - 17h15

Moro fascista! Ainda vai pagar caro pelo mal que está fazendo ao Brasil!
Fora, Moro, antes que desmoralize totalmente o mínimo de Justiça que ainda há no Brasil

Solimar Faustino

10/09/2015 - 20h09

Achou ruim de ter sido chamado pelos juristas presentes no senado de autoritário, protagonista e midiático..Adorei ouvir essa sessão do senado. https://www.youtube.com/watch?v=wI4D6LKWOHk

Negrao Macedo

10/09/2015 - 19h47

Fatima Amarinho Barbosa

10/09/2015 - 19h24

É assustador ver que os comentários são pautados em ódio ,revide,preconceito .Colocarmo-nos acima de qualquer suspeita e prá lá de arrogante.Somos todos mais ou menos corruptos ou corruptíveis e falar em “excelente índice de condenação” chega a dar arrepios.Não nos esqueçamos que no sobe desce da vida”hoje sou eu,amanhã pode ser você”!

    Adair Andre

    11/09/2015 - 00h04

    Opa! Não se trata de ódio, preconceito, fascismo, socialismo ou comunismo. O ser humano nasceu para ser livre, e “adestramento”, basta os dois mil anos da Igreja Católica. Sendo assim, não serão esses arruaceiros modernos que vestem Prada, mas distribuem aos seus súditos, pão com mortadela.

Joaodamasceno Matos de Menezes

10/09/2015 - 18h52

Essa turma que vive da boquinha, são para lá de engrassado. #foraPT. #foraDilma, #LulaNaCadeia, #SomoTodosSerioMoro.

    Zeca Ribeiro

    11/09/2015 - 00h39

    A turminha que vive da boquinha, ou melhor do bocão, não É nada engraÇada. São denunciados todos os dias e NADA acontece com eles.

    Ezequiel Cardozo da Silva

    11/09/2015 - 01h45

    Ao menos leu a ótima matéria do Cafezinho? Vá se informar além da Globo e Veja, que não fazem jornalismo, mas para manipulação e defesa da elite brasileira.

    Luiz Roberto Carneiro

    11/09/2015 - 14h49

    As mortadelas piram kkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Vera Silva

10/09/2015 - 18h41

Todos os que tem processos na justiça brasileira, que anda a passos de tartaruga deveria cobrar do CNJ que a justiça para a sociedade ande a passos largos como anda a justiça do Dr. Sergio Moro, que já julgou não sei quantos processos, com excelente índice de condenação. Ou ele é realmente um super juiz, ou os outros juízes não estão fazendo o seu trabalho.

    Zeca Ribeiro

    11/09/2015 - 00h37

    Ou a legislação está sendo atropelada pelo “prende primeiro e acha provas depois”. Se achar.

Flávio Barbosa

10/09/2015 - 18h40

Haroldo H Da C Lima Lima

10/09/2015 - 18h28

Dilma fica até 2018… Lula2018.

surreal

10/09/2015 - 14h47

Operação lava jato foi criada para combater o PT, achincalhar as empresas nacionais, criar caos e desemprego e entregar o Brasil aos oligopólios exploradores internacionais. Tudo isso com ajuda da mídia anti-pátria que ao mesmo tempo tentar fazer o retorno dos neoliberais entreguistas.

João Carlos Pontes

10/09/2015 - 17h47

Deus está com você juiz Sergio Moro, o povo brasileiro te apoia. Em frente com a justiça.

    Marcos Portela

    10/09/2015 - 18h18

    ??NÃO é BRINCADEIRA NÃO, são BILHÕES de REAIS movimentados pela QUADRILHA MAÇONICA dos SONEGADORES da MÍDIA, MARAJÁS do JUDICIÁRIO, CORRUPTOS do PSDB/DEM e NARCOTRAFICANTES do HELICOCA, não é de se estranhar o grande empenho do CARTEL da MÍDIA (Globo, Veja, IstoÉ, Época, Folha, Estadão…) em querer desestabilizar o GOVERNO.

    ??QUANTO PIOR MELHOR, política adotada pelos SONEGADORES da MÍDIA, que ATACAM FEROZMENTE o PAÍS, enquanto o GOVERNO se defende com DIPLOMACIA, sem esses BANDIDOS da IMPRENSA as RATAZANAS do JUDICIÁRIO, os BARÕES do TRÁFICO e CORRUPTOS do PSDB e DEM não são NADA, os ATAQUES são REAIS e VIOLENTOS, devemos repensar formas de DEFESA.

    ??Bravo POVO e DIRIGENTES brasileiros, que RESISTEM ao COVARDE ATAQUE das MAZELAS CRIMINOSAS DA MÍDIA, dos MARAJÁS da JUSTIÇA e dos CORRUPTOS do PSDB e DEM, que por TEMEREM enfrentar o LULA em 2018 tentam TOMAR o PAÍS de ASSALTO.

    Gildasio Oliveira

    10/09/2015 - 17h18

    Eu sou também Povo Brasileiro e não apoio em absoluto essa tentativa antidemocratizante do Dr. Moro. Ao contrário, antes de mencionar o Nome que é acima de todo Nome para secundar minha tese (falácia do apelo à Divindade), eu perguntaria a Deus o que Ele diz sobre o assunto… e Deus é MUITO claro ao afirmar que o Juiz não deve, de modo algum, perverter o Direito para perseguir ou, de alguma forma, maquinar o Mal contra inocentes e selecionar entre culpados aqueles que ele detesta e deixar os outros livres. Deus nos adverte a praticar o juízo com equidade. E com isso Ele desmente que Sua Palavra tenha interpretações dúbias, como o amigo quer fazer parecer. No Juízo e na Justiça (como princípios e não como ferramentas de destruição de reputações) é que estão a Paz e a Dignidade do Ser Humano… ninguém pode, inda que inadvertidamente, legislar para destruir seus adversários. Mas é a isso que se propõe o Dr. Moro com o Projeto 402/2015. Quer levar um projeto inconstitucional nos braços do povo que clama por sangue, para torná-lo Lei. Isso, já que o amigo citou Deus, é uma blasfêmia clara.

    Fatima De Lourdes Rodrigues

    10/09/2015 - 21h43

    Quem está com ele é O astral inferior! Pesquise sobre ele…

    Sérgio Calder

    10/09/2015 - 21h51

    não fique somente na superfície João Carlos Pontes, procure entender o que está por trás desse pseudo salvador da pátria… e não coloque Deus no meio dessa lambança!

    João Carlos Pontes

    10/09/2015 - 22h06

    Sérgio Calder , nós precisamos urgentemente estancar o problema da corrupção que assola o país e sabemos que não existe um salvador milagroso. Se formos ismiuçar a vida de cada um, com certeza, voltaremos a estaca zero. O Moro deu início, tirando o que está por trás, limparemos um bom montante a frente.

    Sérgio Calder

    10/09/2015 - 22h24

    deu não!… é somente fachada… a podridão continua suja e fedida em baixo dos tapetes… e a parcialidade dele? como vc vê isso?

    Gidobaldo Silva Avelar Gil

    10/09/2015 - 22h26

    Ele vai pegar todo o montante depois dessa pseudo limpeza e entregar a Chevron e a Shell resta vc lamber os dedos inocente

    João Carlos Pontes

    10/09/2015 - 22h47

    Infelizmente nossos políticos não têm carater, se corrompem muito fácil, e a podridão que foi formada nas 3 esferas não se extinguirá tão cedo. Precisamos começar a limpeza. Boataria demais só causa mais entraves, a parcial ou imparcial conduta está trazendo resultados, porque ser contra? O povo precisa aprender a escolher melhor seu candidato, assim a podridão não se alastra.dificilmente

    João Carlos Pontes

    10/09/2015 - 22h50

    Fatima De Lourdes Rodrigues , você já pesquisou sobre os condenados? Aliás, não precisa, é um antro aberto, principalmente desses senhores que estão no “puder”. Você vota né!

    Nicão Verdadeiro

    10/09/2015 - 23h14

    Ei João, não está claro pra vc que existe uma união de corruptos que dizem querer combater a corrupção? A seletividade escancarada desse juiz mostra isso! Ou não?

    João Carlos Pontes

    10/09/2015 - 23h30

    Vamos comer o elefante aos pedaços, chegaremos lá.

    Neily Carla

    11/09/2015 - 01h10

    Aprendi na CF que a presunção de inocência é direito e um PRINCÍPIO fundamental. A CF é maior do que qualquer lei abaixo dela, incluindo a delação premiada ou o código penal. E os princípios são muito superiores a qualquer Lei!!
    O meu receio é que essa modinha antijurídica de Moro, onde todo cidadão é culpado até prove o contrário, valha para, principalmente pessoas inocentes! Quem apoia isso nunca imagina que pode ser investigado, que pode responder um processo, por qualquer motivo, e ficar preso processualmente! E haja cadeia e tempo e advogado pra conseguir responder ao processo em liberdade como garante a CF.
    Isso ai é um abuso de poder assistida pelo STF. Absurdo jurídico!!!

    Fatima De Lourdes Rodrigues

    11/09/2015 - 02h12

    João Carlos Pontes, já sim. Já votei muitas vezes em candidatos do PSDB é me decepcionei. Sempre roubaram e nunca foram punidos. Mediante as atitudes deles nunca mais votar eu em PSDB é me arrependo de já ter votado. FORA PSDB!!!!

    João Carlos Pontes

    11/09/2015 - 18h23

    Fatima De Lourdes Rodrigues quem falou em siglas? Analise melhor suas escolhas, siglas foram criadas para confundir os desavisados.

    João Carlos Pontes

    11/09/2015 - 18h28

    Neily Carla me desculpe, mas o Brasil não precisa de decorebas, precisamos de proatividade jurídica e competente.

Marcos Portela

10/09/2015 - 17h30

NÃO é BRINCADEIRA NÃO, são BILHÕES de REAIS movimentados pela QUADRILHA MAÇONICA dos SONEGADORES da MÍDIA, MARAJÁS do JUDICIÁRIO, CORRUPTOS do PSDB/DEM e NARCOTRAFICANTES do HELICOCA, não é de se estranhar o grande empenho do CARTEL da MÍDIA (Globo, Veja, IstoÉ, Época, Folha, Estadão…) em querer desestabilizar o GOVERNO.

QUANTO PIOR MELHOR, política adotada pelos SONEGADORES da MÍDIA, que ATACAM FEROZMENTE o PAÍS, enquanto o GOVERNO se defende com DIPLOMACIA, sem esses BANDIDOS da IMPRENSA as RATAZANAS do JUDICIÁRIO, os BARÕES do TRÁFICO e CORRUPTOS do PSDB e DEM não são NADA, os ATAQUES são REAIS e VIOLENTOS, devemos repensar formas de DEFESA.

Bravo POVO e DIRIGENTES brasileiros, que RESISTEM ao COVARDE ATAQUE das MAZELAS CRIMINOSAS DA MÍDIA, dos MARAJÁS da JUSTIÇA e dos CORRUPTOS do PSDB e DEM, que por TEMEREM enfrentar o LULA em 2018 tentam TOMAR o PAÍS de ASSALTO.

Orlando Pereira C Filho

10/09/2015 - 17h23

Por uma justiça que pratique justiça e não política, por juízes cidadãos e não marajás. Fora isso é conversa de coxinhas imbecilizados

    Amarilia Teixeira Couto

    10/09/2015 - 18h45

    Concordo plenamente.

    Luiz Roberto Carneiro

    11/09/2015 - 11h37

    Meu Deus e vc ainda é professor mortadela,nõ é a toa que estamos entre os piores na educação.

    Leandro Rodrigues

    13/09/2015 - 02h59

    E da lhe Moro nesses petralhas

Luís CPPrudente

10/09/2015 - 14h20

A análise do Cafezinho mostrou como a Democracia e as Liberdades Individuais estão frágeis no Brasil. Como uma casta de juízes vem se impondo sobre a sociedade, querendo estar acima de todos, como pessoas puras (o PT uma vez se colocou assim, como o único partido puro do Brasil). Esse fascismo judicial é apoiado sem contestação alguma pelo PIG, outra organização fascista, além de criminosa. Só espero que essa situação não seja disto para pior, porque se for assim, todos nós estaremos irremediavelmente perdidos diante do monstro judicial-fascista que vem tomando conta do Brasil.

Pedro Cesar de Oliveira

10/09/2015 - 17h19

Esta sim é a diferença do moro daqui com o Moro da Itália…holofotes.

    Zeca Ribeiro

    11/09/2015 - 00h42

    Triste oposição que tem como liderança um boneco inflável que sequer aguenta um vento forte hehehehe

Adair Andre

10/09/2015 - 17h06

“Cutucando a onça com a vara curta”. Olha o desespero do PT!

    Luís CPPrudente

    10/09/2015 - 14h22

    O desespero não é só do PT, é de todos que defendem a democracia e a soberania popular. Se você não está nesse desespero, é porque você é conivente com o sistema judicial-fascista.

    Zeca Ribeiro

    11/09/2015 - 00h41

    Desespero? De quem? CErtamente não é de quem ganha 4 eleições seguidas. Desesperados estão aqueles que tentam por todas as formas arrumar um “jeitinho” de incriminar um ex-presidente porque SABEM que daqui a 4 anos ganha DE QUALQUER UM.


Leia mais

Recentes

Recentes